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NY Times na vitrine: liberado pra Amazon, barrado pra OpenAI #371

➜ EDIÇÃO 371

WhatsApp ganha novas funções nos Status e tá cada vez mais parecido com o Instagram

WhatsApp / Reprodução

📱 Se você é do time que adora postar nos Status do WhatsApp, prepare-se: vem aí uma leva de novidades que vai deixar a função com ainda mais cara de Instagram. A Meta anunciou quatro novas ferramentas que prometem deixar suas postagens mais criativas, interativas e, claro, cheias de estilo.

Entre os recursos confirmados estão: layout, música, figurinha de fotos e o já conhecido “Sua Vez”. Ou seja, agora dá pra se expressar nos Status quase como se estivesse nos Stories do Insta — só que com a galera do zap.

O que muda?

  • Layout: Sabe aquelas colagens estilosas com várias fotos? Agora dá pra fazer isso direto no WhatsApp. Você pode dividir a tela em até seis espaços diferentes pra montar sua galeria personalizada.

  • Música: Finalmente! Agora vai dar pra colocar músicas nos seus Status. Dá pra fazer uma postagem só pra aquela faixa que você tá viciado, ou até adicionar uma figurinha musical sobre uma foto — e a música toca automaticamente. Bem estilo Instagram mesmo.

  • Figurinha de fotos: Outra novidade é que você vai poder transformar qualquer foto em uma figurinha pra usar nas suas postagens. E o melhor: dá pra ajustar o tamanho e o formato. É o caos criativo que a gente ama.

  • Sua Vez: Lembra daquele recurso do Instagram que convida os outros a postarem algo parecido? Pois é. Agora no WhatsApp você também pode lançar desafios ou tópicos com uma figurinha “Sua Vez”. Seus amigos vão poder responder com fotos, criando uma corrente de interações — perfeito pra quem curte movimentar a conversa.

Quando chega?

🗓️ O WhatsApp ainda não cravou uma data, mas garantiu que tudo isso chega “em breve” para todos os usuários. Então, se ainda não apareceu por aí, é só ter um pouquinho de paciência — e manter o app atualizado.

Agora é só se preparar: seus Status vão ficar mais estilosos, mais musicais e, claro, muito mais interativos!⚡

NY Times fecha acordo de IA com a Amazon — mesmo enquanto briga com a OpenAI

🗞️ E não é que o New York Times resolveu surpreender? O jornal fechou um acordo com a Amazon para licenciar seus conteúdos e ajudar no treinamento das IAs da empresa. O curioso é que esse é o mesmo NYT que está processando a OpenAI e a Microsoft desde 2023… justamente por usarem seus textos sem permissão.

O que isso diz sobre o mercado de IA?

Basicamente, o jogo virou — e rápido. A realidade do momento é: não se trata mais de “você quer que seu conteúdo treine IA?”, e sim “quanto você vai cobrar por isso?”

O que a Amazon levou no pacote?

  • Artigos do New York Times

  • Receitas do NYT Cooking

  • Reportagens esportivas do The Athletic

  • E integração com a Alexa e outros produtos da Amazon

📰 O valor do acordo? A gente não sabe, mas o que se comenta é que esse foi o primeiro grande contrato do tipo para a Amazon, que até agora estava correndo atrás das outras big techs no quesito “conteúdo premium pra treinar IA”.

Enquanto isso, do outro lado…

A OpenAI já garantiu acordos com o Washington Post, The Atlantic, The Guardian, NewsCorp e Axel Springer. Só que com o NYT, o papo foi diferente: primeiro processo, depois (talvez) conversa — mas só com quem não é a OpenAI.

💬 A CEO do Times, Meredith Kopit Levien, até soltou uma notinha interna dizendo que o negócio está “alinhado com o princípio de que jornalismo de qualidade merece ser pago”. Provavelmente deixou meio confusa a galera da redação.

O que isso tudo escancara?

Essa novela tem algumas verdades difíceis de engolir sobre o futuro do jornalismo:

  • O conteúdo editorial virou matéria-prima de IA, querendo ou não

  • Os publishers estão entre a cruz e a espada: ou vendem, ou viram dataset pirata

  • No fim das contas, a treta não é por princípios, é pelo preço

Enquanto o processo contra a OpenAI continua rolando, a estratégia do NYT parece clara: usar o acordo com a Amazon como referência de “quanto vale” seu conteúdo, e assim pressionar quem já usou sem pagar.

🤖 No fim do dia, todas essas IAs vão acabar se alimentando dos mesmos tipos de conteúdo. A diferença? Quem pagou o jantar e quem só passou e beliscou.

Desemprego se mantém em 6,6% e empregos com carteira batem recorde, diz IBGE

😍 O mercado de trabalho brasileiro continua em boa forma! Segundo dados divulgados pelo IBGE, a taxa de desemprego ficou em 6,6% no trimestre encerrado em abril — o menor nível para esse período desde que a pesquisa começou, lá em 2012. O número é praticamente o mesmo do trimestre anterior, que registrou 6,5%.

Na prática, isso significa que 7,3 milhões de pessoas seguem em busca de emprego no país. Apesar de parecer alto, o número caiu 11,5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando mais de 8,2 milhões estavam desocupados.

👩‍💼 Agora, a boa notícia mesmo está na formalização: o total de trabalhadores com carteira assinada no setor privado chegou a 39,6 milhões — o maior patamar já registrado. Um avanço de 0,8% em relação ao início do ano e de 3,8% na comparação com 2024.

Outro dado importante é a taxa de subutilização da força de trabalho (que mede quem está disponível pra trabalhar mais, mas não consegue). Ela ficou em 15,4%, estável em relação ao trimestre anterior e com queda de dois pontos percentuais em relação ao ano passado. O analista do IBGE William Kratochwill, em conversa com o G1, explica que o mercado está conseguindo segurar os empregos temporários criados no fim de 2024 e que a menor subutilização ajuda a puxar mais contratações formais, já que trabalhadores mais qualificados exigem melhores condições.

Outros destaques da pesquisa:

  • População ocupada: 103,3 milhões

  • População fora da força de trabalho: 66,8 milhões

  • População desalentada (que desistiu de procurar emprego): 3 milhões

  • Empregados sem carteira assinada: 13,7 milhões

  • Trabalhadores por conta própria: 26 milhões

  • Informais no total: 39,1 milhões

  • Taxa de informalidade: caiu para 37,9%

💼 A queda na informalidade vem principalmente da estabilidade no número de pessoas sem carteira e de autônomos, enquanto os empregos com carteira assinada seguem em alta.

E o salário?

O rendimento médio dos trabalhadores ficou em R$ 3.426 — estável em relação ao trimestre anterior, mas com alta de 3,2% em relação ao mesmo período de 2024. Já a massa de rendimentos, que soma tudo o que os trabalhadores receberam, chegou a um novo recorde de R$ 349,4 bilhões. O valor também ficou estável no trimestre, mas subiu 5,9% no ano.

🚦 Em resumo: o mercado está estável, mas com sinal verde para mais empregos formais e salários em leve alta. Boa notícia pra quem está trabalhando — e um sinal de que, mesmo devagar, a economia continua respirando melhor.

Billie Eilish brilha no AMAs 2025! 

Giphy / Reprodução

🎙️ Depois de dois anos de pausa, o American Music Awards voltou com tudo! A 51ª edição da premiação rolou na segunda-feira (26) e foi comandada por ninguém menos que Jennifer Lopez, que trouxe muito carisma e glitter ao palco. E olha… teve surpresa, emoção e até prêmio pra série da Netflix!

A queridinha Arcane, baseada no universo de League of Legends, garantiu um troféu de respeito: Melhor Trilha Sonora! A segunda temporada da animação bateu de frente com gigantes como Wicked e Moana 2 e saiu vitoriosa. A trilha, como sempre, veio pesadona, com nomes como Stray Kids, Tom Morello, Twenty One Pilots e Stromae — ou seja, impossível não se empolgar.

🏆 Mas a dona da noite mesmo foi Billie Eilish. A cantora saiu do evento com os braços cheios de prêmios, levando Artista do Ano, Álbum do Ano, Canção do Ano e ainda Artista Feminina de Pop Favorita, deixando para trás concorrentes como Taylor Swift e Lady Gaga. Que noite, hein?

Teve também momento nostalgia e emoção: Rod Stewart voltou ao palco do AMAs depois de 21 anos e fez todo mundo cantar junto. E a lenda Janet Jackson foi homenageada por sua carreira brilhante — porque ícone é ícone, né?

🏅 Entre os novatos, quem brilhou foi Gracie Abrams, eleita Artista Revelação do Ano. Já Doechii e RM (do BTS) também garantiram seus momentos de glória em categorias específicas.

E claro, não faltaram apresentações para levantar a galera: Gloria Estefan, Gwen Stefani e Benson Boone colocaram o público pra dançar e cantar junto em uma noite que celebrou a diversidade e a força da música no mundo.

Curioso pra saber quem mais levou estatueta?

E aí, curtiu os vencedores do American Music Awards 2025? Algum favorito ficou de fora.

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