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O Google apertou o botão “melhorar tudo”: conheça o Gemini 3 #544
➜ EDIÇÃO 544



Meta se livra de vender WhatsApp e Instagram após decisão da Justiça nos EUA
😮💨 A Meta pode respirar aliviada: a empresa não vai precisar vender o WhatsApp e o Instagram. A decisão veio após um juiz dos Estados Unidos concluir que a dona do Facebook não detém um monopólio das redes sociais — uma vitória importante para a big tech e um banho de água fria na FTC (Comissão Federal de Comércio).
O caso começou lá atrás, ainda no primeiro mandato de Donald Trump, quando o governo tentou forçar a Meta a abrir mão das duas plataformas para “restaurar a concorrência” no setor. A acusação dizia que, ao comprar o Instagram em 2012 e o WhatsApp em 2014, a empresa teria sufocado potenciais rivais.
A defesa da Meta e o que convenceu o juiz
🤔 Durante o julgamento, a Meta afirmou que tudo fez parte de uma estratégia legítima: se não comprasse esses apps, acabaria criando versões próprias com funções parecidas. Além disso, a empresa insistiu que a FTC exagerou ao ignorar a concorrência atual, como TikTok, YouTube e até o app de mensagens da Apple.
O juiz James Boasberg concordou, destacando que o mercado de redes sociais mudou completamente: “Com aplicativos surgindo e desaparecendo o tempo todo, perseguindo tendências e lançando novos recursos, a FTC teve dificuldade em definir o escopo do mercado.”
🧑⚖️ Para ele, só o fato de o TikTok ficar de fora já deixava o processo frágil. O ponto principal, segundo o tribunal, é que não há provas de que a Meta tenha um monopólio hoje — mesmo que já tenha tido mais poder no passado. “Independentemente de a Meta ter desfrutado de poder de monopólio no passado, a agência deve demonstrar que ela ainda o detém agora. A FTC não fez isso”.
E agora?
A FTC ainda pode apelar, mas por enquanto, a Meta não terá que vender Instagram ou WhatsApp nem lidar com ordens de reestruturação. Na prática, o caso perde força e a empresa segue intacta no seu império social.
Relembrando o caminho até aqui
O juiz Boasberg já tinha derrubado o processo uma vez, em 2021, dizendo que faltavam provas.
A FTC refez a denúncia, colocou mais dados sobre usuários e métricas, e em 2022 o caso foi aceito.
Desde então, o julgamento recebeu depoimentos de nomes de peso: Mark Zuckerberg, Sheryl Sandberg, Kevin Systrom e vários outros executivos e ex-executivos da Meta.
O julgamento começou em abril deste ano e agora finalmente chegou ao desfecho.⚡


Gemini 3 chegou: multimodal, parrudo e com um modo “Deep Think” para caprichar
🤯 O Google resolveu subir ainda mais a barra da inteligência artificial e apresentou o Gemini 3, sua nova geração de modelos que promete ser mais esperta, mais útil e — agora — com interfaces generativas que moldam a resposta do jeito que você precisa. Lançado nesta semana, o modelo chega tanto ao app dedicado quanto ao Modo IA, aquele recurso que turbina a busca com respostas contextualizadas.
Segundo o Google, o Gemini 3 é oficialmente o modelo de IA mais poderoso que eles já lançaram. Dentro da nova família, o destaque inicial é o Gemini 3 Pro, agora disponível no aplicativo e também no Modo IA — este último funcionando só para assinantes, por enquanto.
⭐ A grande estrela da vez é o fato de o modelo ser “nativamente multimodal”. Isso significa que ele consegue ler texto, analisar imagens e interpretar áudio ao mesmo tempo, sem precisar dividir nada em caixinhas separadas. Na prática, isso deve deixar as respostas muito mais naturais, rápidas e eficientes, especialmente quando você mistura diferentes mídias no mesmo pedido.
Outro detalhe curioso: o Google afirma que o novo modelo é “inteligente, conciso e direto”, fugindo daquele estilo bajulador que muitas IAs acabam adotando. A ideia é que o Gemini 3 seja útil e ponto.
O que muda no app Gemini
🤖 Dentro do aplicativo, o novo modelo chega acompanhado de funções que deixam tudo mais flexível e, claro, mais turbinado:
Interfaces generativas: agora, o Gemini adapta a apresentação da resposta ao tipo de tarefa do usuário.
Gemini Agent: um agente capaz de executar tarefas complexas sozinho, coordenando etapas sem você precisar ficar microgerenciando.
Para testar o Gemini 3 Pro, basta abrir o seletor de modelos no app e escolher o modo “Thinking”. Existe um limite de interações, mas assinantes dos planos Google AI Plus, Pro e Ultra têm acesso bem mais amplo. Além disso, o app ganhou um visual mais limpo e moderno, deixando tudo mais fácil de usar.
O que muda no Modo IA da busca
🔍 No Google, a busca também ganhou um upgrade: o Gemini 3 passou a oferecer respostas mais completas e contextualizadas. A empresa até deu um exemplo nerd irresistível: ao estudar o famoso problema de três corpos, você não só lê sobre as órbitas e cálculos — agora pode interagir com uma simulação, mexer nas variáveis e ver a física rolando na sua frente.
O modelo também está disponível no modo “Thinking” dentro do Modo IA, mas só nos EUA por enquanto. E, mais uma vez, assinantes têm limites maiores.
Deep Think: o modo “pensa mais um pouco aí”
🤔 O Google também apresentou o Deep Think, uma opção que incentiva o modelo a refletir sobre a própria resposta antes de entregar o resultado final. Ou seja, ele realiza uma análise mais profunda para garantir que está realmente atendendo ao que você pediu.
Para quem quiser experimentar as novidades no Brasil, o plano mais básico de acesso à IA é o AI Plus, que custa R$ 25 por mês.⚡


Pra você a IA é o fim da sua jornada? Cuidado você pode estar ficando pra trás
😯 “Se a IA é sua linha de chegada, você já perdeu a corrida.” A frase, tirada do Relatório Global de Tendências de Habilidades e Aprendizado 2026 da Udemy Business, não economiza no tapa na cara e faz todo sentido. Porque o futuro do trabalho não é sobre dominar a tecnologia uma vez e pronto. É sobre aprender sem parar, usando a IA como parceira, não como destino final.
Hoje, tudo muda tão rápido quanto você atualiza um app. E, nesse cenário, aprendizado deixou de ser um curso ocasional para virar praticamente o sistema operacional das empresas. Segundo a Udemy, o interesse por IA generativa, GitHub Copilot e Microsoft Copilot explodiu mais de 3.400% em um ano. Não tem pra onde fugir: ser fluente em IA virou o novo básico corporativo.
Fluência em IA: o novo “saber ler e escrever”
🤔 E essa fluência não tem nada a ver com decorar prompts ou saber apertar o botão certo. Ela envolve entender limites, ética, riscos e, principalmente, pensar criticamente num mundo onde a automação avança sem pedir licença.
É daí que surgem as chamadas “habilidades flexíveis”, aquelas competências humanas que seguram as pontas enquanto tudo muda: discernimento, criatividade, adaptação e tomada de decisão. Ferramenta qualquer um aprende; agora, usar com sabedoria é outra história.
Quando o trabalho vira sala de aula
✍️ O relatório também deixa claro que aprender não acontece mais sentado numa sala olhando slides. Segundo a Udemy, o aprendizado realmente eficaz rola no meio do trabalho, quando o funcionário testa algo novo, recebe feedback na hora e já ajusta o que precisa.
A Carnegie Mellon comprovou isso: quem pratica com retorno imediato aprende três vezes mais rápido que quem fica só na teoria. Empresas como a Prodapt já embarcaram nessa filosofia e 90% da equipe foi requalificada em IA usando trilhas curtas, microaprendizado e desafios práticos dentro da rotina.
Liderar com ética virou diferencial, de verdade
🤖 Mas se a IA acelera processos, ela também levanta questões difíceis. Como manter a confiança e o bom senso quando máquinas tomam decisões cada vez mais complexas?
A Udemy aponta que as empresas mais preparadas estão investindo pesado em liderança ética, cultura e responsabilidade. A PepsiCo, por exemplo, lançou academias de liderança voltadas para a gestão responsável de IA e dados e colheu resultados expressivos, com 98% de conclusão e o dobro de promoções entre os participantes.
💬 Stephen Bailey, CEO da ExecOnline, resume o jogo: “O futuro competitivo não será definido por quem tem a melhor IA, mas por quem tem os líderes mais bem preparados.”
O próximo capítulo não é “IA”, e sim “adaptação”
Um dos maiores erros hoje é achar que a IA é o objetivo final. Não é. A vantagem real está na capacidade de adaptação contínua — uma mistura de pensamento crítico, criatividade, curiosidade e resiliência. Tudo aquilo que nenhuma máquina consegue replicar totalmente.
🤯 Um bom exemplo é a Integrant, que alcançou 100% de adoção de IA ao misturar aprendizado técnico com habilidades humanas, reduzindo em metade as lacunas de competências da empresa.
Aprendizado contínuo virou política interna
No fim, o recado do relatório é direto: aprendizado não é um benefício. É estratégia. Empresas que criam trilhas dinâmicas, estimulam feedback, medem impacto e tratam desenvolvimento como investimento são as que vão ficar na frente e permanecer lá.
Humanos + máquinas: o novo pacto
🙂 Fluência em IA pode ser o idioma do futuro, mas são as nossas habilidades humanas que continuam escrevendo o roteiro. A mistura de aprendizado contínuo, ética e empatia vai separar as empresas que apenas automatizam das que realmente evoluem.
Aprender deixou de ser etapa da carreira. Aprender virou o próprio trabalho.⚡


Disney+ com IA? Bob Iger promete ferramenta para fãs virarem criadores

Disney / Reprodução
📺 O Disney+ está prestes a ficar ainda mais interativo e com uma pitada generosa de inteligência artificial. Durante a conferência de resultados do quarto trimestre de 2025, o CEO da Disney, Bob Iger, confirmou que o streaming deve ganhar ferramentas para que os usuários criem, assistam e compartilhem vídeos gerados por IA direto na plataforma.
“Estamos empolgados. A IA vai nos permitir oferecer uma experiência muito mais envolvente no Disney+, incluindo conteúdo criado pelos próprios usuários, especialmente vídeos curtinhos”, disse Iger, praticamente abrindo as portas do castelo para os fãs brincarem com os personagens da casa.
🤔 Segundo o executivo, a Disney já está conversando com empresas de IA para garantir que tudo seja feito com proteção total das propriedades intelectuais. Afinal, deixar o público criar conteúdo inspirado em universos como Marvel, Star Wars, Pixar ou Disney Animation é um sonho… mas também um campo minado se não houver controle. Por isso, qualquer solução deve vir com uma armadura completa de segurança e diretrizes bem amarradas.
Ainda não há previsão de lançamento — nem a certeza de que a funcionalidade vai realmente chegar ao catálogo. Mas se vier, promete transformar o Disney+ num enorme playground criativo global.
E tem mais: “quase-jogos” chegando ao Disney+
🎮 Além da IA, Iger deixou escapar outra novidade: o Disney+ pode ganhar experiências semelhantes a jogos no futuro. A ideia tem tudo a ver com a parceria da empresa com a Epic Games, responsável pelo fenômeno Fortnite.
Aliás, Fortnite já está cada vez mais “Disneyficado”: recentemente, o game ganhou uma temporada inteira ambientada no universo de Os Simpsons. Não é a primeira vez que isso acontece — Star Wars e Marvel já marcaram presença no jogo várias vezes, sempre com direito a skins, missões e eventos especiais.
😀 Se essa integração seguir evoluindo, o Disney+ pode acabar se transformando no maior hub de entretenimento híbrido do planeta — misturando vídeo, interatividade e, agora, criação por IA.⚡

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