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O Oscar da internet? Instagram anuncia o Ring, seu próprio prêmio global para criadores #500

➜ EDIÇÃO 500

Seria esse o Oscar dos criadores de conteúdo? 

🏆 O Instagram decidiu entrar de vez no mundo das premiações, mas com o jeitinho digital da plataforma. A empresa anunciou o “Ring”, um novo prêmio que vai reconhecer criadores de conteúdo ao redor do mundo que estão mudando culturas, quebrando barreiras e inspirando milhões.

E sim, os vencedores vão literalmente levar um anel de ouro pra casa (e pro feed também). O acessório físico foi desenhado pela estilista inglesa Grace Wales Bonner, e vem acompanhado de um anel dourado digital que vai brilhar em volta do perfil dos ganhadores dentro do app. Além disso, os premiados poderão até criar um botão “Curtir” personalizado, uma daquelas coisas que só o Instagram poderia inventar.

🧑‍⚖️ A lista de jurados mistura nomes pesados de várias áreas: o chefe da plataforma Adam Mosseri, o diretor Spike Lee, o designer Marc Jacobs, o YouTuber tech Marques Brownlee, a atriz Yara Shahidi, o maquiador lendário Pat McGrath, e mais.

Mas antes que você pense em cifras: calma lá. Não tem prêmio em dinheiro. A ideia aqui é pura celebração simbólica — ou, como a própria Meta descreve, algo como um “Oscar para criadores de conteúdo”… só que sem tapete vermelho e sem discursos de 5 minutos.

🤔 O prêmio chega em um momento curioso: nos últimos anos, a Meta tem cortado programas de pagamento para criadores. Em 2023, acabaram os bônus de Reels, e antes disso, os incentivos de marketing de afiliados. Em 2024, a coisa ficou ainda mais difícil: uma pesquisa da Kajabi mostrou que os acordos entre criadores e marcas caíram 52% neste ano.

Mesmo assim, o Instagram quer manter o brilho dos criadores em alta, agora de forma mais simbólica (e, claro, mais fashion). Segundo a empresa, o Ring celebra “aqueles que não têm medo de arriscar criativamente e fazem do seu jeito, unindo pessoas pela criatividade”.

✨ Os vencedores serão revelados no dia 16 de outubro. Prepare-se para ver muito ouro (digital e real) brilhando no feed.

GPT-5 já atua (quase) como um profissional humano, segundo a OpenAI

🤯 A OpenAI revelou que o GPT-5, seu modelo mais recente de inteligência artificial, está se saindo tão bem em várias áreas que já pode ser comparado a profissionais experientes. E não é papo de marketing: os resultados vieram do GDPval, um novo teste criado para medir o desempenho da IA em nove setores e 44 profissões, que vão desde engenharia de software e advocacia até jornalismo e enfermagem.

O benchmark funciona de forma simples: profissionais reais analisam relatórios criados por humanos e pelo modelo de IA, e decidem qual parece melhor. O resultado? A versão “turbinada” do modelo, o GPT-5-high, foi considerada tão boa ou melhor que especialistas em 40,6% das tarefas.

🤖 Mas, por enquanto, o topo do pódio ficou com o Claude Opus 4.1, da Anthropic, que teve desempenho superior em 49% das atividades. Segundo a OpenAI, o Claude ganhou alguns pontos extras porque cria gráficos mais bonitos e fáceis de entender — o que, convenhamos, ajuda bastante.

Nem tudo é sobre substituir humanos

Apesar dos números impressionarem, a OpenAI fez questão de jogar um pouco de água fria na empolgação. O GDPval mede apenas tarefas específicas, como gerar relatórios, e não toda a complexidade do trabalho humano. Então, nada de pânico (ainda): a ideia não é que a IA tome o seu emprego.

💬 Em entrevista ao TechCrunch, o economista-chefe da OpenAI, Aaron Chatterji, explicou que o objetivo é justamente o oposto: usar o modelo para automatizar tarefas repetitivas, liberando as pessoas para fazer o que exige mais criatividade, empatia e tomada de decisão. “Quando os modelos ficam bons em determinadas tarefas, os profissionais podem usá-los para descarregar parte do trabalho e se concentrar em entregar mais valor”, disse Chatterji.

Outros testes que colocam as IAs à prova

O GDPval é só uma das métricas que as gigantes da IA usam para medir o avanço de seus modelos. Há também o AIME 2025, que testa a capacidade de resolver problemas matemáticos complexos, e o GPQA Diamond, focado em perguntas científicas em nível de doutorado.

📈 Esses testes ajudam empresas como a OpenAI, a Anthropic e o Google a comparar modelos e mostrar evolução tecnológica. Mas vale lembrar: benchmarks são como provas escolares — medem o desempenho em condições controladas. A vida real é bem mais caótica (e humana).

O que os atletas podem ensinar sobre celebrar conquistas no trabalho

Giphy / Reprodução

🏊 Nos esportes, cada vitória é um espetáculo. Basta um gol ou um ponto decisivo e pronto: vem o grito, a dança, o abraço coletivo, e até a clássica camisa rasgada. Mas, no mundo corporativo, o clima é bem diferente. Quando um projeto dá certo, o máximo que rola, muitas vezes, é um “bom trabalho, pessoal” no chat — e olhe lá.

Por que será que a gente comemora tão pouco no trabalho?

A resposta passa por vários fatores. Projetos longos e desafiadores costumam sugar a energia de todo mundo, e quando finalmente terminam, o sentimento é mais de alívio do que de festa. Além disso, diferente de um gol que define a vitória, no ambiente de trabalho raramente existe um “momento mágico” que simbolize o sucesso, e quando há, ele geralmente vem acompanhado de novas demandas logo em seguida.

Celebrar é preciso (e faz bem)

🎉 Comemorar não é perda de tempo, é combustível para continuar. Pequenas celebrações ajudam a mostrar que cada entrega faz parte de algo maior e que o esforço valeu a pena.

E não precisa ser nada grandioso: uma pausa coletiva, uma menção especial em reunião, um post de agradecimento interno ou até um café da tarde podem marcar o momento. O importante é dar significado à conquista e reforçar o orgulho pelo caminho percorrido.

Afinal, reconhecer o progresso é o que mantém a chama acesa entre um desafio e outro.

O papel da liderança

🧭 Se o líder não comemora, a equipe também não vai. Cabe à liderança dar o tom e mostrar que celebrar é parte do processo. Quando gestores reconhecem vitórias, grandes ou pequenas, em público, eles reforçam o senso de pertencimento e criam uma cultura mais leve e engajada.

E o mais importante: comemorar não é só aplaudir resultados, mas também os valores que levaram até lá — como persistência, colaboração, criatividade e resiliência. É isso que constrói times fortes e inspirados, prontos para o próximo desafio.

No fim das contas…

🌟 Comemorar conquistas é uma forma poderosa de manter a motivação viva. Cada reconhecimento, por menor que pareça, fortalece os laços da equipe, cria orgulho coletivo e mostra que a jornada importa tanto quanto o destino.

Então, que tal trazer um pouco da energia dos atletas para o escritório? No fundo, todo time merece a sua volta olímpica.

Você jogaria um game criado por IA? Elon Musk acha que sim

🎮 Parece que Elon Musk quer provar que a inteligência artificial pode fazer literalmente tudo, até um jogo inteiro. O bilionário anunciou que sua empresa, a xAI, planeja lançar um jogo totalmente gerado por IA até o final de 2026. E claro, como de costume, ele garantiu que o resultado será “ótimo”.

A ideia faz parte de um novo “estúdio de jogos IA” dentro da xAI, e Musk promete transformar modelos de IA em experiências interativas completas, tipo, deixar a máquina não só desenhar e escrever, mas também criar mundos jogáveis.

💬 A declaração surgiu depois de um vídeo de guerra feito por IA circular nas redes. Musk respondeu comentando: “O estúdio de jogos da xAI lançará um ótimo jogo gerado por IA antes do final do ano que vem”.

E não parou por aí. Ele ainda disse que o Grok, modelo da xAI, deve ser capaz de criar um filme “assistível” até o final de 2026, com produções cinematográficas mais refinadas chegando em 2027. É ou não é o crossover definitivo entre Black Mirror e Silicon Valley?

A missão da xAI

🤖 Criada por Musk em fevereiro de 2025, a xAI nasceu com o objetivo de explorar novas fronteiras da inteligência artificial. A empresa já é responsável por ferramentas como o Grok Imagine (que transforma texto em clipes animados de até seis segundos) e o Aurora, especializado em converter texto em imagem.

A ideia, segundo Musk, é simples, e um tanto ambiciosa: usar esses sistemas como base para experiências criativas completas, capazes de gerar jogos, filmes e conteúdos que pareçam “feitos por humanos”.

🤝 Durante uma live no começo do ano, Musk chegou até a fazer um convite direto: “Se você quer desenvolver jogos de IA, junte-se à xAI.”

Ou seja: o estúdio vai atuar como uma desenvolvedora de games, não só uma empresa de pesquisa.

O futuro (imediato?) dos jogos feitos por IA

Ainda não há detalhes sobre como será o primeiro jogo, nem gênero, nem plataforma, nem estilo, mas o plano é ousado. Afinal, criar um título jogável e envolvente, totalmente feito por IA, em pouco mais de um ano... é um desafio e tanto.

🤔 Mas se alguém gosta de prometer o impossível, esse alguém é Elon Musk.

E aí, você jogaria um game criado por inteligência artificial e com a assinatura do homem que quer colonizar Marte?

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