➜ EDIÇÃO 367

WhatsApp libera Conversas por Voz para grupos de todos os tamanhos — e é tipo uma sala de bate-papo ao vivo!

📱 O WhatsApp anunciou uma novidade que promete mudar a forma como a gente conversa nos grupos: agora, as Conversas por Voz estão liberadas para grupos de qualquer tamanho! Isso mesmo, não importa se o grupo tem 5 ou 250 pessoas — dá pra usar a função.

Antes, esse recurso só funcionava em grupos com entre 33 e 256 membros, mas agora tá liberado geral. A ideia é oferecer uma alternativa mais leve e informal às chamadas em grupo tradicionais.

Como funcionam essas tais conversas por voz?

☎️ Pensa numa sala de bate-papo ao vivo, tipo os canais de voz do Discord ou os Círculos do Slack — é bem nessa pegada. A diferença é que não é preciso atender na hora. Você entra e sai quando quiser, sem pressa, sem estresse.

Dentro da conversa, dá pra:

• Acenar pra chamar a atenção de quem ainda não entrou;

• Notificar pessoas específicas do grupo;

• Ficar no mudo, se quiser só ouvir a galera falando.

E como eu começo uma conversa dessas?

Simples! Vá até a mensagem mais recente do grupo, puxe a tela pra cima e espere aparecer a opção “Deslize para cima para conversar”. Aí é só completar o movimento e pronto: sala criada!

📳 Todo mundo do grupo recebe uma notificação de que a conversa por voz tá rolando, mas, diferente das chamadas normais, não tem aquela pressão — ninguém precisa atender na hora nem parar tudo o que tá fazendo.

E pra que serve isso?

A ideia é criar um espaço mais casual, perfeito pra aquele bate-papo despretensioso. Serve pra jogar conversa fora, organizar algo rapidinho com a galera, matar saudade dos amigos, ou até fazer companhia enquanto se trabalha ou cozinha, por exemplo.

🗓️ A novidade está sendo liberada aos poucos, então se ainda não chegou pra você, é só esperar mais um pouquinho.

Resumo da ópera: o WhatsApp tá ficando cada vez mais parecido com um Discord da firma. E a gente adora! ⚡

ChatGPT de graça? Nos Emirados Árabes, é real oficial!

🤯 Sim, é real: os Emirados Árabes Unidos se tornaram o primeiro país do mundo a oferecer acesso gratuito ao ChatGPT Plus — com direito ao GPT-4o — para toda a população.

O plano vai muito além da generosidade digital. A ideia é democratizar o uso da inteligência artificial para estudantes, profissionais da saúde, empreendedores… todo mundo com acesso à versão mais avançada do ChatGPT, que custa em torno de 20 dólares por mês.

🤖 O país quer impulsionar a economia com mais inovação e novos negócios, transformando-se em um verdadeiro hub global de inteligência artificial.

Além disso, os Emirados Árabes estão construindo o Stargate, um dos maiores clusters de supercomputação de inteligência artificial no mundo, em parceria com OpenAI, Nvidia, Oracle, SoftBank e Cisco.

🌏 A localização estratégica do país permite impactar até metade da população num raio de 2 mil km — incluindo partes da África, Ásia e Europa.

O país está estabelecendo uma empresa de investimentos em inteligência artificial, com o objetivo de alcançar até US$ 100 bilhões em ativos sob gestão nos próximos anos.

🇦🇪 Com essas iniciativas, os Emirados Árabes Unidos estão se posicionando na vanguarda da geopolítica global, usando a inteligência artificial como plataforma para impulsionar o desenvolvimento econômico e tecnológico.⚡

Teoria dos jogos no mercado de trabalho: Como jogar bem (e com classe) no mundo profissional

🤨 Outro dia, assistindo a um vídeo sobre desenvolvimento de jogos, o apresentador soltou uma confissão quase tímida: apesar de dominar a teoria dos jogos na hora de programar, quase nunca usava isso na vida real. 

A verdade é que, pra muita gente, a tal da teoria dos jogos mora em dois lugares: nas salas de aula de economia e nos videogames. Não é raro associá-la a espiões da Guerra Fria ou partidas tensas de pôquer. E, sinceramente, não estão errados.

🎮 Mas, no fundo, essa teoria é só uma forma (bem esperta) de entender como as pessoas tomam decisões quando o resultado depende não só do que elas fazem, mas também do que os outros fazem. Criada como um modelo matemático pra analisar essas interações, hoje ela está em tudo: de apps de namoro a reuniões corporativas.

Claro, na vida real, ninguém é 100% racional. A gente não só calcula, a gente sente. E aí entra o cérebro.

O que motiva, afinal?

🧠 Segundo a neurociência, nosso cérebro faz basicamente duas perguntas antes de se esforçar de verdade:

1. Vale a pena?

2. Eu consigo controlar o resultado?

Quando a resposta pras duas é “sim”, a motivação vai lá no alto. Quando uma delas falha, a vontade de tentar vai embora rapidinho.

🤔 Isso se conecta direto com a lógica da teoria dos jogos: a questão não é só “quais são os resultados possíveis?”, mas “faz sentido eu tentar?”. E aplicar isso no ambiente de trabalho pode parecer meio frio... mas também pode ser bem útil — se você usar com moderação.

A chave está aqui: usar a teoria dos jogos como uma lente, não como uma armadura. Pensar demais em como "vencer" pode te deixar paranoico. Mas entender como suas ações afetam os outros (e vice-versa) é uma baita vantagem. É só não deixar isso te transformar num jogador obcecado.

🫡 A seguir, três estratégias inspiradas nessa ideia, pra te ajudar a se destacar na carreira:

Assuma competência – a sua e a dos outros

Sabe aquela frase “trabalhe de forma mais inteligente, não mais difícil”? Legal na teoria, mas num ambiente de alta performance, todo mundo já é esperto. Ou seja: o que te diferencia de verdade é entregar com consistência e qualidade. Sim, o tal do trabalho duro.

🕹️ Pela ótica da teoria dos jogos, isso aumenta suas chances no “jogo”: entregar mais do que esperam de você, de forma visível, te torna um jogador que ninguém consegue ignorar. E aí vem a sacada: assuma que os outros também são competentes. Isso te protege da arrogância e te ajuda a colaborar melhor.

Quer um exemplo? Jogadores de xadrez profissionais não subestimam o adversário. Eles sabem que cada um ali estudou milhares de horas. Não tem espaço pra deslize ou desprezo.

Trabalhe onde os outros cansam

😍 Voltando ao desenvolvedor: ele dizia que não aplicava a teoria dos jogos no dia a dia... mas era só ele descrever o que fazia que dava pra ver que aplicava sim, só que de forma intuitiva. Ele trabalha com o que ama, e isso torna a rotina muito mais leve.

Esse é um ponto-chave: se tem alguma parte do seu trabalho que você ama, mas que a maioria considera chata ou difícil, você encontrou ouro. Porque isso significa que você consegue fazer o mesmo que os outros, mas com menos desgaste. E, em um ambiente competitivo, isso é uma baita vantagem.

😀 É como quebrar o “equilíbrio de Nash” — aquela situação em que ninguém muda o comportamento porque todo mundo está esperando o outro mudar primeiro. Se você encontrar uma motivação interna que te puxe pra frente, você quebra esse equilíbrio e puxa os outros junto.

Só cuidado pra não virar o “lembra o professor da lição” da turma. Vá com leveza. E, em vez de buscar uma paixão vaga, busque algo que você goste de verdade e que te dê vantagem competitiva sem te esgotar.

Siga o jogo, não só o dinheiro

🙂 Tem gente que não está correndo atrás de grana o tempo todo. Conhece aquele tipo que trabalha com programação durante o dia, escreve blog à noite e ainda ajuda adolescentes em projetos paralelos? Ele está sempre atrás do próximo “jogo”, do desafio legal, da sensação de progresso. O dinheiro vira consequência, não o foco.

E é isso que muitas vezes leva a um sucesso mais sustentável: você curte tanto o que faz que nem precisa se forçar. E quanto mais você joga esse jogo que ama, mais você melhora — e mais valor gera.

💵 Então, em vez de perguntar “qual carreira dá mais dinheiro?”, tenta perguntar: “quais jogos eu jogaria mesmo se não precisasse?”. Depois disso, o desafio vira encontrar uma forma de monetizar isso.

Essa é a jogada de mestre: respeitar o sistema onde você está, sem trair os seus próprios objetivos.

No fim das contas...

📖 A teoria dos jogos não é um manual pra manipular os outros ou vencer toda discussão. É uma forma de pensar nas escolhas com mais consciência — e, se usada com empatia e clareza, pode ser um baita aliado pra crescer na carreira.

Porque, no fundo, o trabalho é só um jogo com muitas fases, vários jogadores e algumas regras ocultas. E quanto mais você entende o jogo, melhor você joga.⚡

Solo Leveling leva o troféu de Anime do Ano e brilha no "Oscar dos animes" de 2025!

🏆 O Crunchyroll Anime Awards 2025 rolou no último domingo (25), direto do Japão, e foi uma verdadeira festa para os fãs de anime do mundo todo. Conhecida como o “Oscar dos animes”, a premiação reuniu os maiores nomes da indústria!

E quem roubou a cena foi Solo Leveling, que saiu da cerimônia como o grande campeão da noite. O anime levou o prêmio mais cobiçado de todos: Anime do Ano! E não foi só isso: também garantiu as estatuetas de Melhor Série Estreante, Melhor Anime de Ação, Melhor Trilha Sonora e várias vitórias nas categorias de performance de voz em diferentes idiomas. Um verdadeiro atropelo!

🎬 Outro destaque foi Frieren e a Jornada para o Além, que encantou a crítica e levou prêmios importantes como Melhor Direção, Melhor Cenário Artístico, Melhor Anime de Drama e até Melhor Personagem Secundário.

Já Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba – Hashira Training Arc mostrou mais uma vez por que é um dos queridinhos do público: levou Melhor Animação e Melhor Continuação, reforçando o altíssimo nível técnico da franquia.

🇧🇷 E o Brasil também teve seu momento de orgulho! O dublador Charles Emmanuel foi premiado como Melhor Voz em Português pelo seu trabalho incrível em Solo Leveling. Que conquista!

Ah, e claro: não poderia faltar uma homenagem à lenda. Attack on Titan foi reconhecido com o Prêmio de Impacto Global pela sua temporada final, encerrando com estilo uma das sagas mais marcantes da história dos animes.

🏅 Curioso pra ver quem mais brilhou na premiação? A lista completa dos vencedores e indicados de cada categoria já está disponível — é só dar uma conferida e preparar a maratona!⚡

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