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OpenAI quer ser seu despertador de notícias: Conheça o Pulse, a nova ferramenta de IA da empresa #491
➜ EDIÇÃO 491



Vibes chega para mostrar como seria um TikTok dominado pela inteligência artificial

Meta / Reprodução
🤯 A Meta resolveu dar mais um passo no universo da inteligência artificial e lançou o Vibes, uma plataforma que lembra bastante o TikTok, mas com um detalhe curioso: todo o conteúdo é feito por IA.
A ideia, segundo a empresa, é criar um espaço infinito de vídeos sintéticos para inspirar a galera a brincar com as ferramentas da Meta AI. No feed do Vibes, qualquer um pode explorar as criações, e com o tempo o algoritmo vai personalizando a experiência de acordo com o gosto de cada usuário. Viu algo legal? Dá para remixar direto ou gerar algo totalmente novo e compartilhar como Reel, Story ou até mandar por DM no Instagram e Facebook.
📱 É um conceito parecido com o que o YouTube anda fazendo com o Shorts — mas, ao invés de embutir a IA ali dentro, a Meta preferiu criar uma rede social paralela só para isso.
O problema?
A recepção inicial não foi das melhores. O próprio anúncio de Mark Zuckerberg no Instagram virou palco de comentários do tipo “ninguém pediu por isso”. Muita gente também classificou o Vibes como AI Slop — aquele termo usado para falar de conteúdos repetitivos, meio genéricos e de qualidade duvidosa feitos por IA.
🤔 Ou seja, por enquanto o Vibes parece mais um experimento curioso do que uma revolução nas redes sociais. Se vai pegar de verdade ou virar mais um app esquecido no portfólio da Meta, só o tempo (e os usuários) vão dizer.⚡


OpenAI lança o Pulse, seu novo “resumão matinal” de inteligência artificial

OpenAI / Reprodução
🗞️ A OpenAI resolveu colocar o ChatGPT para trabalhar no turno da madrugada e anunciou o Pulse, um recurso que promete deixar a experiência com a IA ainda mais personalizada. A proposta é simples e, ao mesmo tempo, ambiciosa: enquanto você dorme, o Pulse monta um resumão com as principais novidades do seu interesse e entrega tudo de bandeja assim que você acorda.
Funciona quase como ter um assistente particular que vasculha notícias, tendências e até curiosidades, sem você precisar pedir nada. Na demonstração feita ao TechCrunch, o Pulse mostrou que não se limita a um único tema. Ele trouxe informações variadas, como atualizações esportivas do Arsenal, ideias criativas de fantasias de Halloween e até dicas de viagem para o Arizona. Ou seja, o objetivo é moldar a experiência de acordo com o que mais faz sentido para cada usuário.
🤖 A OpenAI descreve o Pulse como o primeiro passo para tornar a IA mais proativa, saindo do modelo tradicional em que só responde quando é chamada. Em outras palavras, o ChatGPT quer deixar de ser apenas um “atendente digital” e começar a agir como um verdadeiro concierge tecnológico, que antecipa necessidades e entrega valor sem precisar ser cutucado.
“Estamos desenvolvendo uma IA que nos permite obter o nível de suporte que apenas os mais ricos têm condições de pagar e disponibilizá-lo a todos ao longo do tempo”, explicou Fidji Simo, nova CEO de apps da OpenAI, em comunicado no blog oficial da empresa. Para ela, o Pulse é um primeiro ensaio de como essa inteligência pode se tornar parte ativa do dia a dia das pessoas, ajudando a organizar informações e simplificar rotinas.
💸 Por enquanto, o recurso está disponível apenas para os assinantes do plano ChatGPT Pro, que custa US$ 200 por mês (cerca de R$ 1.070 na cotação atual). A OpenAI já confirmou que o objetivo é levar o Pulse para todos os usuários futuramente, mas não deu um prazo específico. Os assinantes do ChatGPT Plus devem ser os próximos a receber a novidade.
Com isso, o Pulse pode inaugurar uma nova fase da relação entre humanos e IA: menos sobre perguntar e responder, e mais sobre criar um fluxo constante de informações úteis — quase como acordar com um jornal feito sob medida, entregue direto na tela.⚡


Dormir bem pode ser o maior “hack” de produtividade que você ainda não levou a sério
💤 Executivos vivem em um mundo de agendas caóticas, pressão de investidores e reuniões que parecem não ter fim. No meio dessa correria, o sono é sempre o primeiro a ser sacrificado. Mas a conta chega: noites mal dormidas custam caro em saúde, performance e até rentabilidade.
Por muito tempo, frases como “dormir é para os fracos” foram quase um mantra no mundo corporativo. Alguns até se orgulhavam de sobreviver com quatro horas de sono, como se exaustão fosse sinônimo de sucesso. A realidade? Isso é uma armadilha. O que esses líderes chamam de disciplina, muitas vezes, é só o caminho mais rápido para o burnout.
💬 A especialista em sono e produtividade Lindsay Scola, em conversa com a Forbes, vai direto ao ponto: “Ninguém diria: ‘Tenho um grande projeto, então vou parar de respirar por duas semanas’. O sono é tão essencial quanto oxigênio — não dá para compensar depois”.
E ela fala com propriedade. Trabalhou anos em ambientes de altíssima pressão, apoiando executivos e líderes políticos, enquanto convivia com narcolepsia e TDAH não diagnosticados. Hoje, defende uma mudança cultural: parar de glorificar o cansaço e entender que descansar é parte da performance, não um sinal de fraqueza.
O que a ciência mostra sobre sono e desempenho
Precisão: programadores que dormiram mal produziram 50% menos códigos funcionais e erraram o dobro.
Performance cognitiva: perder só uma hora de sono por noite por uma semana já derruba o desempenho em 9%.
Regulação emocional: uma noite mal dormida deixa o cérebro 60% mais reativo, o que significa decisões piores.
Autoconfiança: até os profissionais de alto desempenho começam a duvidar das próprias habilidades quando não descansam.
🎯 Ou seja, dormir mal não é apenas “ficar cansado”. É comprometer diretamente decisões, criatividade e até liderança.
Como trazer o sono para o centro da liderança
Mudar essa mentalidade passa por rever hábitos. Não adianta só colocar uma sala de cochilo no escritório — é sobre exemplo, cultura e consistência.
Dar o exemplo: líderes que falam abertamente sobre descansar normalizam o tema.
Quebrar o mito do “sempre disponível”: pequenas pausas de 10 a 20 minutos ajudam a resetar a mente. (E a NASA já comprovou: um cochilo de 26 minutos aumenta a performance em 34%).
Respeitar ritmos biológicos: ajustar reuniões para horários em que o time está mais desperto pode mudar completamente a energia das discussões.
😀 No fim, descanso não é prêmio de consolação. É combustível. Líderes que dormem bem pensam mais rápido, tomam decisões melhores e protegem a própria saúde — e a da equipe.
O recado é simples: o sono não é luxo. É estratégia.⚡


EA Games dá “restart” e troca de mãos em negócio de US$ 55 bilhões

Electronic Arts / Reprodução
🤯 A Electronic Arts, dona de franquias que marcaram gerações como The Sims, Battlefield e o recém-renomeado EA FC, vai mudar de mãos. A publisher será adquirida por um consórcio formado pelo fundo soberano saudita PIF, pela gestora Silver Lake e pela Affinity Partners (de Jared Kushner). Tudo isso em um negócio histórico feito inteiramente em dinheiro vivo.
O valor assusta: US$ 210 por ação, um prêmio de 25% sobre a média recente. Para o mercado, é a maior transação all cash já feita para tirar uma empresa da bolsa. No ranking de grandes aquisições dos games, fica atrás apenas da compra da Activision Blizzard pela Microsoft (US$ 75,4 bi).
O que muda para os acionistas?
Ganham na hora: US$ 210 por ação, direto no bolso;
Um prêmio de 25% em cima da cotação;
Reconhecimento acima do recorde histórico (US$ 179 por ação).
E para a indústria?
🎮 A jogada coloca a Arábia Saudita ainda mais forte no mapa dos games. O PIF já tinha 9,9% da EA e investe pesado em outras gigantes como Nintendo, Activision, Take-Two e Embracer. Agora, com o controle total da EA, a estratégia é clara: transformar o país em um dos principais players globais de entretenimento interativo.
Segundo Andrew Wilson, CEO da EA, nada muda no comando — a liderança atual continua, garantindo continuidade na visão criativa. Mas com a grana e a rede de contatos dos novos sócios, a publisher deve acelerar projetos em esportes eletrônicos, mobile e experiências que unem físico e digital.
O que disseram os envolvidos:
Andrew Wilson (EA): chamou o negócio de “validação poderosa” do trabalho da empresa.
Turqi Alnowaiser (PIF): promete usar o acordo para “impulsionar inovação e crescimento global”.
Egon Durban (Silver Lake): garante que vai “investir pesado” no alcance da EA.
Jared Kushner (Affinity): disse ver na EA uma companhia com impacto cultural de longa duração.
🔫 Enquanto isso, para os fãs, a rotina segue normal: EA FC 26 já está no mercado e Battlefield 6 chega em outubro. A grande pergunta é: essa compra vai transformar a experiência dos jogadores para melhor ou só engordar ainda mais o bolso dos investidores?⚡

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