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Oscar no YouTube? A história que pode virar Hollywood de cabeça pra baixo #452
➜ EDIÇÃO 452



Meta lança traduções de voz com IA no Facebook e Instagram

Meta / Reprodução
😱 A Meta acaba de liberar um recurso que promete derrubar de vez a barreira do idioma para quem cria conteúdo no Facebook e no Instagram. Agora, qualquer criador pode traduzir seus vídeos para outro idioma usando IA — e o detalhe mais incrível: a dublagem sai com a própria voz do criador, mantendo o tom original.
No começo, o recurso funciona apenas entre inglês ↔ espanhol, mas a empresa já confirmou que novos idiomas vão entrar na lista em breve.
Como funciona na prática?
🤖 Antes de postar um Reel, o criador pode ativar a opção “Traduzir sua voz com o Meta AI”, escolher se quer usar a sincronização labial (pra deixar os movimentos da boca bem naturais) e pronto: o vídeo vai estar disponível automaticamente com tradução.
Dá até pra conferir a versão dublada antes de publicar e decidir se quer manter ou não. Ah, e quem assiste também pode escolher desativar as traduções nos ajustes, se preferir só o conteúdo original.
Quem pode usar?
Criadores no Facebook com 1.000+ seguidores;
Todas as contas públicas do Instagram nos países onde o Meta AI já está disponível.
📊 Além disso, os criadores vão ganhar uma nova métrica no painel de Insights, mostrando quantas visualizações cada idioma está trazendo. Ou seja, dá pra medir direitinho como o recurso ajuda a alcançar novos públicos.
Algumas dicas da Meta para usar bem:
👉 Olhar pra frente e falar claramente;
👉 Evitar cobrir a boca;
👉 Reduzir barulho de fundo e música;
👉 Lembrar que só dá pra traduzir diálogos com até duas pessoas falando sem se atropelar.
Ah, e tem mais: criadores do Facebook também poderão enviar até 20 faixas de áudio dubladas por conta própria no Meta Business Suite, expandindo ainda mais o alcance internacional do conteúdo.
Por que isso importa?
🌎 Segundo Adam Mosseri (chefão do Instagram), a ideia é simples: conectar criadores e públicos que não falam a mesma língua, ajudando a aumentar seguidores e relevância nas plataformas.
E esse lançamento chega num momento estratégico: a Meta está reorganizando sua equipe de IA, focando em quatro frentes pesadas — pesquisa, superinteligência, produtos e infraestrutura.⚡


A versão “baratinha” da IA que chega com mais poder e menos dor no bolso
🤔 A OpenAI resolveu dar uma novidade para quem curte brincar (ou trabalhar sério) com inteligência artificial: o ChatGPT Go. Esse novo plano é tipo uma versão intermediária do famoso chatbot — mais recursos que a versão gratuita, mas sem pesar tanto no bolso quanto o Plus. Por enquanto, ele está rolando só na Índia, mas a promessa é que pode pintar em outros países em breve.
E o que vem nesse pacotão?
Acesso estendido ao GPT-5: sim, o modelo mais recente e turbinado da OpenAI, que no começo deu umas tropeçadas, mas já foi “ajeitado” segundo a empresa.
Mais imagens: ideal pra quem gosta de gerar artes, memes ou até usar em trabalhos.
Uploads extras: pode jogar planilhas, gráficos e documentos sem medo que a IA te ajuda a destrinchar tudo.
Análise avançada de dados: incluindo Python pra resolver problemas mais cabeludos.
Projetos e tarefas personalizadas: dá pra organizar tudo e até criar recursos de IA customizados.
🤖 E tem mais: o vice-presidente da OpenAI, Nick Turley, contou no X que o Go vem com o dobro de memória da versão grátis, ou seja, a conversa fica mais fluida e personalizada. Além disso, o limite de mensagens é 10 vezes maior que o plano free — perfeito pra quem sempre fica no “você atingiu o limite de mensagens hoje” e fica na vontade.
O valor exato ainda não foi revelado fora da Índia, no país asiático o novo plano custa 399 Rupias (aprox. R$ 25). Por lá a assinatura chega bem mais em conta que o ChatGPT Plus, que hoje custa cerca de US$ 20 por mês (aprox. R$ 109 no Brasil).
💵 Resumindo: o ChatGPT Go é tipo aquele meio-termo que faltava. Bom pra quem não quer ficar preso às limitações do plano grátis, mas também não precisa (ou não quer) pagar pelo pacote premium.⚡


Governo da Índia quer banir de vez jogos com dinheiro real
🎰 A indústria de jogos na Índia tá passando por um baita aperto: o governo propôs uma lei que pode acabar proibindo totalmente os jogos online que envolvem grana real — seja por sorte ou habilidade.
A tal Lei de Promoção e Regulamentação de Jogos Online de 2025 prevê banir não só os games, mas também transações financeiras e até anúncios relacionados a eles. Na prática, bancos e instituições não poderiam nem encostar no assunto.
Impacto no setor
💸 O problema é que esses jogos são o coração da indústria: só em 2023/24, o mercado de games online indiano faturou US$ 3,8 bilhões, e US$ 2,4 bilhões vieram justamente de jogos com dinheiro real. Startups como Dream Sports, Games24x7 e WinZO vivem basicamente disso.
Por que a pressão?
O setor já vem sofrendo críticas depois de casos graves, como pessoas que perderam fortunas e até cometeram suicídio por causa de dívidas. O governo já tinha pesado a mão em 2023, impondo um imposto de 28% sobre apostas online, que a indústria classificou como “catastrófico”. Agora, com essa lei, a taxa pode até subir para 40%.
O que o projeto prevê
Empresas que insistirem em operar podem pegar até 3 anos de prisão e multa de cerca de US$ 115 mil.
Celebridades que fizerem propaganda desses jogos também podem ser punidas — até 2 anos de cadeia ou multa de US$ 57 mil.
Criação de uma autoridade reguladora para fiscalizar tudo.
😡 Obviamente, investidores e startups estão em polvorosa: muitos dizem que se a lei realmente entrar em vigor, as empresas simplesmente vão fechar. Outros até cogitam expandir para fora da Índia, mas como 100% da receita delas vem do mercado local, a saída não parece tão simples.
Ainda não há confirmação oficial do governo sobre quando o projeto vai para votação, mas a expectativa é que chegue ao parlamento em breve.⚡


Oscar no YouTube? A jogada ousada que pode mudar tudo em Hollywood

Giphy / Reprodução
🤯 Olha só a movimentação que está rolando nos bastidores: o YouTube entrou em negociações para transmitir o Oscar, a maior e mais tradicional premiação do cinema mundial. A notícia foi revelada pela Bloomberg e deixou a indústria de cabelo em pé.
Quem está puxando essa conversa é ninguém menos que o CEO do YouTube, Neal Mohan, que aproveitou a conferência de mídia e tecnologia Allen & Co., lá em Sun Valley (Idaho), para trocar ideias com figurões de Hollywood.
Se der certo, vai ser histórico
🏆 O Oscar está na TV americana há décadas, atualmente nas mãos da ABC (da Disney), que tem os direitos até 2028. Além da TV, a emissora também transmite o evento no Hulu. Ou seja, o Oscar sempre foi “coisa da TV” — mas essa exclusividade pode estar com os dias contados.
Por que o YouTube quer tanto?
A plataforma vem investindo cada vez mais em transmissões ao vivo. O maior exemplo foi a compra dos direitos do NFL Sunday Ticket, que custou uma fortuna, além de outras disputas esportivas. Agora, tentar levar o Oscar seria praticamente colocar a cereja no bolo e mandar um recado: “o futuro do entretenimento é aqui, não na TV”.
📉 E tem mais: a audiência da cerimônia na TV aberta vem caindo ano após ano. Enquanto isso, o YouTube é simplesmente a plataforma de vídeo mais assistida do planeta. A equação é simples: Oscar no YouTube = alcance global imediato.
Mas calma, o jogo ainda está aberto. Além do Google, gigantes como Netflix, Amazon, NBCUniversal e Paramount também querem a festa dourada. A diferença é que muitas delas já têm TV + streaming + estúdios de cinema, o que pode pesar na decisão da Academia.
E os detalhes?
💰 Por enquanto, tudo é mistério: não se sabe valores, nem como seria o formato da transmissão. A grande dúvida é se a Academia toparia deixar a TV aberta de lado e abraçar de vez o digital.
Uma coisa é certa: se o Oscar migrar para o YouTube, vai ser um marco — tanto para Hollywood quanto para a forma como a gente consome grandes eventos ao vivo.⚡

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