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Papais de plantão: Por que a licença-paternidade estendida é o presente perfeito para o Dia dos Pais #77

➜ EDIÇÃO 77

Facebook lança "aula de recuperação" para quem deu mole na rede

Meta / Divulgação

Olha só a novidade do Facebook: agora, quem der aquela escorregada básica nas regras da plataforma vai ganhar uma segunda chance! Mas não pense que é só sair espalhando fake news ou postando o que der na telha e ficar por isso mesmo. A ideia é educar, e não punir... pelo menos da primeira vez!

A rede social anunciou na quinta-feira (07) que os criadores de conteúdo que pisarem na bola pela primeira vez serão convidados a participar de um "treinamento educacional". Funciona assim: você vacila, mas ao invés de já tomar aquele block ou ver seu alcance despencar, recebe um convite para um curso de reciclagem. Legal, né?

Mas, calma lá! Essa chance é única. Se dentro de um ano você repetir o erro, o Facebook não vai ter a mesma paciência, e sua conta pode acabar recebendo avisos que podem prejudicar seu perfil, tipo diminuir o alcance e até complicar as chances de monetização.

A boa notícia é que o Facebook promete explicar direitinho onde você errou, então, nada de desculpas do tipo "eu não sabia". Só que essa colher de chá não vale pra tudo, viu? Se a violação for mais pesada, como exploração sexual, venda de drogas ilícitas ou promover coisas perigosas, nem adianta esperar o tal treinamento. Nesses casos, a punição vem direto.

O objetivo do Facebook com essa novidade é evitar que as pequenas gafes acabem em punições severas e, ao mesmo tempo, deixar todo mundo mais por dentro das regras do jogo. Se der certo, em breve a oportunidade de reabilitação vai estar disponível para mais contas.

Então, se você é criador de conteúdo no Facebook, melhor ficar ligado e, se precisar, aproveitar essa segunda chance para não escorregar de novo!

Será que vale o ouro?

E aí, já pensou em jogar uma partida de pingue-pongue contra um robô? Pois o pessoal da DeepMind, o laboratório de inteligência artificial do Google, está um passo mais perto de tornar isso realidade. Eles criaram um braço robótico que, acredite se quiser, já consegue encarar jogadores humanos de tênis de mesa em um nível intermediário. Sim, estamos falando de uma máquina que manda bem naquelas jogadas de efeito!

Os cientistas publicaram os resultados dessa proeza em um artigo científico, e também soltaram uns vídeos para provar que o robô não está de brincadeira. O bichinho conseguiu vencer 55% das partidas contra jogadores de nível intermediário. Agora, contra os mais avançados, ele ainda leva uma surra – mas, hey, ninguém nasce sabendo, nem os robôs!

A DeepMind descreve o braço como um "jogador sólido a nível amador", o que já é um grande feito, considerando que esse é o primeiro robô que chega a um nível aceitável de desempenho em um esporte físico contra humanos. Então, se você acha que só precisa se preocupar com jogadores de carne e osso, é melhor começar a treinar, porque a concorrência robótica está chegando!

A jornada desse braço robótico começou no mundo virtual, em simulações onde ele foi aprendendo a fazer backhands e outras jogadas complexas. Depois, quando foi montado de verdade, o robô continuou se aperfeiçoando enfrentando adversários humanos. E o mais legal: a IA consegue analisar o estilo de jogo dos oponentes em tempo real, calculando até qual é o lado favorito do jogador para devolver as bolas.

Mas nem tudo são flores: os pesquisadores admitem que o robô ainda precisa melhorar, principalmente nas bolas rápidas. A latência entre a leitura do lance e o comando enviado ao braço faz com que ele perca o timing em jogadas mais velozes. A DeepMind já está de olho nesse ponto e quer melhorar os algoritmos de antecipação para que o robô se torne ainda mais competitivo.

Já pensou? Se antes o desafio da DeepMind era fazer um robô vencer campeões em jogos de tabuleiro, agora a missão é treinar essa máquina para mandar bem em esportes de verdade. Fica ligado, Hugo Calderano – o futuro do pingue-pongue pode ser robótico!

Pais querem mais tempo com seus filhos: licença-paternidade estendida é o presente perfeito para o Dia dos Pais

Giphy / Reprodução

O Dia dos Pais é comemorado neste domingo(11), um feliz dia para todos os papais que estão nos lendo agora, e o presente ideal para muitos pais brasileiros não é algo que se compra em loja, mas sim mais tempo para passar com seus filhos. E não estamos falando só daquele domingo especial, mas de uma licença-paternidade mais longa para estar presente nos primeiros dias de vida dos pequenos. E adivinha só? 8 em cada 10 pais concordam que esse é o melhor presente que poderiam ganhar!

Uma pesquisa recente, chamada Radar da Parentalidade, mostrou que mais de 80% dos pais gostariam de ver a licença-paternidade estendida. Entre eles, 34% acham que 21 dias seria o ideal, 26% sonham com 120 dias ou mais, como as mães têm direito, e 22% querem algo entre 6 e 22 dias. E sabe quantos pais estão satisfeitos com os atuais 5 dias previstos pela Constituição? Só 11%. Já as mães são ainda mais enfáticas: só 1% acha que 5 dias é o suficiente para os papais.

Esse estudo foi conduzido pela consultoria Filhos no Currículo, em parceria com o Talenses Group e o Movimento Mulher 360, e ouviu mais de 800 profissionais. A demanda por uma licença-paternidade maior tem ganhado força nos últimos anos, principalmente depois que o programa Empresa Cidadã, de 2016, permitiu que empresas estendessem esse benefício para 20 dias, oferecendo incentivos fiscais em troca.

Empresas que adotam políticas de licença parental mais generosas não só mantêm seus funcionários mais engajados, mas também se destacam na atração e retenção de talentos – especialmente entre as mulheres em posições de liderança. 

O assunto tem avançado, especialmente com o debate sobre o PL 6216/2023, que propõe aumentar os atuais cinco dias de licença. No final do ano passado, o STF deu um prazo de 18 meses para que o Congresso Nacional regulamente a questão. Especialistas acreditam que igualar os períodos de licença para homens e mulheres promove a coparentalidade – ou seja, uma divisão mais justa das responsabilidades na criação dos filhos – e ajuda a combater os preconceitos de gênero.

Curiosamente, enquanto 41% das mães acham que licenças iguais são a melhor opção, apenas 26% dos pais concordam. Mas uma coisa é certa: quando os homens assumem mais responsabilidades na criação dos filhos, o desenvolvimento das crianças só tem a ganhar. E os dados da consultoria McKinsey confirmam que praticamente 100% dos pais que tiraram licença-paternidade tiveram uma experiência positiva e repetiriam sem pensar duas vezes. Além disso, 90% disseram que a licença melhorou o relacionamento com suas parceiras.

Por outro lado, a licença também beneficia a carreira dos pais. Muitos voltaram ao trabalho se sentindo mais motivados e dispostos a permanecer na empresa por mais tempo. Apesar de um certo receio de que a ausência no trabalho pudesse prejudicar sua posição na empresa, apenas 1% dos entrevistados na pesquisa da Filhos no Currículo disse que a parentalidade não agregou nenhuma habilidade ao currículo. E para as mulheres, a licença-paternidade é uma mão na roda, já que, quando os homens têm o mesmo direito, elas não acabam sobrecarregadas nos primeiros meses de vida do bebê.

A pesquisa ainda revelou que quase 70% dos homens consideram a licença-paternidade estendida um fator decisivo para continuar no emprego ou procurar uma nova oportunidade. 

Quando se trata dos benefícios mais desejados pelos profissionais, a licença parental está no top 5. Mas há uma diferença no que é mais importante para mães e pais: enquanto os pais valorizam o “direito garantido de retorno ao mesmo cargo”, as mães preferem um “retorno gradual ou jornada flexível”. Além disso, 54% das mães acham que o ambiente de trabalho ainda precisa melhorar muito para ser um lugar realmente bom para pais e mães, enquanto 43% dos pais compartilham dessa opinião.

E o cenário está mudando: segundo uma pesquisa da Mercer Marsh Benefícios de 2023, 56% das empresas no Brasil já oferecem licença-paternidade estendida. Gigantes como Grupo Boticário e Nubank até igualaram as licenças para homens e mulheres. No Grupo Boticário, são 120 dias obrigatórios para todos, com as mães podendo estender por mais 60 dias. No Nubank, são 120 dias globais para todos os funcionários, independentemente do país. No Brasil, a licença-maternidade de 180 dias continua valendo, sem mudanças.

Para finalizar, uma pesquisa da McKinsey revelou que apoiar a licença-paternidade é vantajoso para todo mundo: melhora a vida dos funcionários em casa, aumenta a satisfação no trabalho e contribui para o bem-estar geral. Então, para o Dia dos Pais, que tal considerar mais tempo de licença-paternidade como o presente ideal? Afinal, investir na família é sempre uma boa ideia – tanto para os pais quanto para as empresas!

A fascinante história de Alan Turing em O Jogo da Imitação

Black Bear Pictures / Divulgação

Domingo de Dia dos Pais e nada melhor que finalizar o dia passando um tempo tempo com eles, não é mesmo. E pra esse ano quem sabe não seja uma boa fugir da mesmice e então sugerir um filme diferente, mas que com certeza todo mundo vai gostar, esse filme é O Jogo da Imitação.

Imagine só: uma sala cheia de nerds britânicos, durante a Segunda Guerra Mundial, encarregados de decifrar códigos nazistas. Parece roteiro de um filme de ação frenético? Nada disso! O Jogo da Imitação é um drama inteligente que mostra como a genialidade pode ser tão intrigante quanto uma explosão.

O filme é baseado na história real de Alan Turing, interpretado pelo sempre brilhante Benedict Cumberbatch. Turing era um matemático excêntrico que ajudou a decifrar o famoso código Enigma, usado pelos alemães para enviar mensagens secretas. E quando digo excêntrico, estou sendo educado: Turing era aquele cara que todos achavam esquisitão, mas que secretamente estava salvando o mundo com sua mente brilhante.

A trama se desenrola como um grande quebra-cabeça, onde cada peça é crucial. O diretor, Morten Tyldum, consegue fazer com que uma história sobre matemática e guerra seja emocionante, o que é um feito e tanto. Cumberbatch dá um show à parte, trazendo complexidade ao personagem de Turing, que além de lidar com a pressão de salvar milhões, também enfrenta seus próprios demônios internos e o preconceito por sua orientação sexual em uma época em que ser gay era considerado crime.

Keira Knightley também brilha como Joan Clarke, uma das poucas mulheres a trabalhar ao lado de Turing. Sua personagem é uma combinação perfeita de inteligência e charme, e a química dela com Cumberbatch é sutil e convincente.

Agora, se você é do tipo que foge de dramas históricos porque acha que vai ser uma aula de história enfadonha, fique tranquilo. O Jogo da Imitação é tão envolvente que você nem vai notar o tempo passar. A trilha sonora, assinada por Alexandre Desplat, é o toque final que mantém a tensão e a emoção em alta do começo ao fim.

E, claro, há a mensagem poderosa sobre a importância de ser verdadeiro consigo mesmo e sobre como até as mentes mais brilhantes podem ser injustamente esquecidas pela história. O filme é uma verdadeira homenagem a um herói que, por muito tempo, foi ignorado.

Em resumo, O Jogo da Imitação é para quem curte uma boa história de superação e inteligência, temperada com um toque de drama e suspense. Se você ainda não assistiu, prepare a pipoca e deixe-se levar por essa história fascinante. Spoiler: no final, você vai querer saber mais sobre Alan Turing e o impacto que ele teve no mundo. Disponível no Amazon Prime, Max e Netflix.

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