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Piscou, chegou: Amazon acelera entregas em SP e RJ #569
➜ EDIÇÃO 569



Comprou, chegou: Amazon lança entrega ultrarrápida em SP e RJ
📦 Esqueceu de comprar algo importante ou resolveu resolver tudo em cima da hora? A Amazon quer facilitar a vida. A empresa anunciou nesta semana que vai passar a oferecer entregas em poucas horas para clientes de São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ), com direito a agendamento de horário em alguns casos.
A novidade vale para produtos de mais de 30 categorias, incluindo milhares de itens do dia a dia — daqueles que normalmente a gente só percebe que faltam quando já é tarde demais.
Comprou agora, chegou rapidinho
⏱️ Com a nova modalidade, moradores de São Paulo e do Rio poderão receber pedidos em até 3 horas, dependendo do produto e da região. Entram na lista itens como alimentos, bebidas, produtos de beleza, cuidados pessoais e até artigos sazonais para datas especiais, perfeito para quem deixa tudo para a última hora.
Para assinantes Amazon Prime, o frete é gratuito em compras acima de R$ 19, com exceção de livros e produtos de supermercado, que seguem com frete grátis a partir de R$ 79. Já pedidos abaixo desse valor terão frete de R$ 8,90 para membros Prime e R$ 10,90 para quem não é assinante.
Tecnologia, logística e mais velocidade
🚚 Segundo Juliana Sztrajtman, presidente da Amazon Brasil, a entrega em horas é resultado de investimentos pesados em logística, tecnologia e métodos de entrega especializados, além de milhares de profissionais envolvidos na operação.
“Ser mãe e trabalhar fora me ensinou o valor de cada minuto. Confiar que minhas compras chegarão em poucas horas me poupa um tempo precioso que posso investir na minha família e no meu bem-estar”, afirmou a executiva em comunicado.
⏲️ De acordo com a empresa, essas melhorias já permitem que milhões de produtos sejam entregues em até 48 horas em todo o Brasil, combinando rapidez, ofertas e um catálogo cada vez mais amplo.
Entrega rápida não é só no eixo Rio–SP
🌎 Apesar do destaque para São Paulo e Rio de Janeiro, a entrega no mesmo dia também já está disponível em outras cidades, como Belo Horizonte (MG), Recife (PE) e Fortaleza (CE), entre outras.
Hoje, a Amazon conta com 250 centros logísticos no Brasil, além de mais de 100 novos abertos apenas neste ano. Esse avanço ajudou mais de 100 mil vendedores a expandirem seus negócios, alcançando clientes em todo o país e até fora dele.⚡


Motorola pode dar adeus ao “Edge” e preparar nova linha premium

Motorola / Reprodução
🤯 A Motorola pode estar se preparando para uma mudança importante no seu portfólio de celulares topo de linha. De acordo com o conhecido informante Evan Blass (@evleaks), a marca deve aposentar o nome “Edge” nos modelos premium e lançar, em 2026, uma nova família de smartphones: a linha Motorola Signature.
Segundo Blass, o próximo flagship da empresa, que vinha sendo chamado informalmente de Motorola Edge 70 Ultra, não fará parte da linha Edge. O aparelho, de codinome “Urus”, deve inaugurar esse novo posicionamento da marca no segmento mais caro.
Urus: o primeiro da nova era
📱 Nos bastidores, o modelo atende pelo nome Urus e promete especificações dignas de um verdadeiro topo de linha. Entre os destaques esperados estão:
Chip Snapdragon 8 Gen 5, logo abaixo do 8 Elite Gen 5
Tela OLED com taxa de atualização de 120 Hz
Conjunto de câmeras liderado por um sensor principal de 50 MP, mantendo o foco da Motorola em fotografia nos modelos premium.
Na prática, tudo indica que a Motorola quer separar ainda mais seus aparelhos “Signature” do restante da linha, apostando em desempenho, design e experiência mais refinada.
Nome muda conforme o país
🌏 Como já virou padrão na estratégia da marca, o nome do aparelho pode variar de acordo com o mercado. Na China, por exemplo, o mesmo dispositivo deve ser lançado como Moto X70 Ultra, seguindo a lógica adotada em gerações anteriores.
E a linha Edge, acaba?
Apesar do possível reposicionamento, isso não significa necessariamente o fim da linha Edge. A série segue ativa e, inclusive, recebeu um lançamento recente em novembro: o primeiro celular ultrafino da Motorola, que não faz parte do segmento premium.
🙂 Ou seja, tudo indica que o Edge pode continuar existindo, mas com outro foco, enquanto a nova linha Signature assumiria o papel de vitrine tecnológica da marca.⚡


Funcionários felizes rendem ações mais fortes, diz estudo
🤯 Felicidade no trabalho não é só papo de RH, ela também pode impactar diretamente o valor das empresas no mercado. É o que mostra um estudo da Irrational Capital, empresa americana de análise de investimentos.
Segundo a pesquisa, companhias do S&P 500 que estão entre os 20% com funcionários mais felizes tiveram um desempenho quase 6% superior nas ações ao longo de 11 anos, em comparação com as empresas do grupo menos satisfeito. Curiosamente, salário e benefícios, embora importantes, tiveram um impacto bem menor: apenas 2% de vantagem no mesmo período.
🙂 Ou seja, ganhar bem ajuda, mas sentir-se bem no trabalho ajuda ainda mais.
Os fatores que mais influenciam felicidade e desempenho
Inovação
O fator mais poderoso da lista. As pessoas se sentem muito mais motivadas quando suas ideias são ouvidas e realmente consideradas. Ambientes que incentivam sugestões, experimentação e novas perspectivas criam senso de pertencimento e estimulam a criatividade.
👉 Para líderes: transforme a troca de ideias em hábito. Peça opiniões, valorize propostas diferentes e reconheça boas tentativas, mesmo quando nem tudo dá certo.
Gestão direta
Nada de rodeios. Empresas com líderes que se comunicam de forma clara e honesta superam concorrentes em mais de 7% no valor das ações. Funcionários lidam melhor com incertezas quando sabem exatamente o que está acontecendo.
👉Para líderes: fale claro, evite “corporativês” e enfrente conversas difíceis com transparência.
Efetividade organizacional
Trabalhar bem também depende de sistemas que funcionam. Quando a burocracia é excessiva e os processos são confusos, a motivação vai embora. Já ambientes ágeis ajudam as pessoas a focar no que realmente importa.
👉 Para líderes: corte etapas desnecessárias, simplifique aprovações e elimine processos que só atrapalham.
Engajamento
As pessoas se envolvem mais quando enxergam oportunidades de crescimento. Aprender, assumir novos desafios e evoluir dentro da empresa aumenta a motivação e a lealdade.
👉Para líderes: deixe claro quais são os caminhos de desenvolvimento e invista ativamente no aprendizado das equipes.
Conexão emocional
Trabalhar com pessoas com quem você cria laços faz toda a diferença. Dados da Gallup mostram que quem tem amizades reais no trabalho é mais engajado, produtivo e tende a ficar mais tempo na empresa.
👉Para líderes: incentive conexões naturais. Nem tudo precisa girar em torno da liderança, deixe o time criar seus próprios vínculos.
Alinhamento organizacional
Valores bonitos no site não bastam. Quando o discurso da empresa não combina com a prática do dia a dia, a confiança vai embora. Já o alinhamento entre cultura, missão e comportamento gera propósito real.
👉 Para líderes: confira se as práticas internas refletem os valores que a empresa diz defender e ajuste o que não estiver coerente.
O que isso muda na prática?
🫡 O estudo deixa claro que o bem-estar no trabalho é um ativo estratégico, com impacto direto em retenção, produtividade e resultados financeiros de longo prazo.
Para líderes, a boa notícia é que não se trata de grandes revoluções, pequenas melhorias em comunicação, processos, desenvolvimento e cultura já fazem diferença real.
💹 Para os profissionais, essas descobertas ajudam a entender por que alguns ambientes energizam e outros desgastam. Quando vários desses fatores estão ausentes, manter o engajamento vira um desafio, independentemente da competência ou dedicação individual.
Entender esses padrões também ajuda a tomar decisões mais conscientes sobre carreira, equipes e próximos passos. Afinal, trabalhar em um lugar onde as pessoas se sentem bem não é luxo, é parte do caminho para resultados melhores, para todos.⚡


Música, poder e bilhões: como The Weeknd monetizou seu catálogo

Giphy / Reprodução
💰 The Weeknd acaba de entrar para o seleto clube dos artistas que transformaram seu catálogo musical em um ativo bilionário — sem precisar vendê-lo. Segundo informações divulgadas pela Variety, o cantor canadense fechou um acordo com a Lyric Capital Group que pode chegar à casa de US$ 1 bilhão.
A ideia aqui é diferente das vendas tradicionais de catálogo que viraram moda nos últimos anos. Em vez de passar o controle da própria obra para investidores, Abel Tesfaye (o nome real do artista) optou por um modelo mais flexível: a Lyric entra com investimento externo, enquanto The Weeknd e sua equipe seguem como acionistas e mantêm o controle criativo total sobre o catálogo.
🤯 Ou seja: entra dinheiro novo, mas a música continua sendo dele.
Um modelo novo (e bem calculado)
A confirmação do acordo vem poucos meses depois de a Bloomberg revelar que The Weeknd buscava levantar cerca de US$ 1 bilhão usando seus direitos autorais e gravações originais como garantia. Na época, a Lyric Capital já aparecia como principal parceira nas negociações.
🗞️ Segundo a reportagem, a estrutura do negócio envolveria:
US$ 500 milhões em dívida sênior
US$ 250 milhões em dívida subordinada
US$ 250 milhões em capital próprio
Na prática, trata-se de uma joint venture, e não de uma venda definitiva de catálogo, algo que o próprio artista deixou claro desde o início.
💬 “Desde a primeira conversa, ficou evidente que Abel não venderia seu catálogo. Ele queria ser mais inovador e criativo na forma de estabelecer essa parceria”, afirmou um representante do cantor à Variety.
O que entra (e o que fica de fora)
O acordo cobre toda a obra de The Weeknd desde o início da carreira até 2025, incluindo direitos autorais e gravações master. Já lançamentos futuros ficam fora, o que abre espaço para que o artista negocie novos contratos para os próximos projetos.
🤝 Nada muda também nas parcerias já existentes:
The Weeknd segue com XO / Republic / Universal Music Group
A Universal Music Publishing Group continua administrando o catálogo editorial
A Chord Music Partners mantém 50% dos direitos de publicação, dentro de um consórcio que inclui a Universal Music Group e a Dundee Partners
Um catálogo do tamanho do streaming
Os números ajudam a explicar por que esse catálogo vale tanto. The Weeknd soma mais de 120 milhões de ouvintes mensais no Spotify e, em 2023, quebrou um recorde histórico: “Blinding Lights” se tornou a música mais ouvida de todos os tempos na plataforma, superando “Shape of You”, de Ed Sheeran.
🥉 Em 2025, o artista também aparece em terceiro lugar no ranking global do Spotify, reforçando seu peso cultural e comercial.
Um mercado cada vez mais bilionário
Se o valor estimado do acordo se confirmar, ele entra para a lista das maiores transações de catálogo de um artista solo já registradas, atrás apenas de negócios gigantes como a compra do catálogo do Queen pela Sony, avaliada em cerca de US$ 1,27 bilhão.
📈 E o mercado não mostra sinais de desaceleração:
A Chord Music Partners levantou cerca de US$ 2 bilhões para investir em direitos musicais
A Concord arrecadou US$ 1,76 bilhão em títulos lastreados em ativos
A Warner Music Group anunciou uma joint venture de US$ 1,2 bilhão com a Bain Capital
🎙️ No meio desse cenário, The Weeknd surge como um caso exemplar de como artistas podem monetizar seu legado sem abrir mão da própria visão criativa.⚡

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