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Prova virtual? Google lança app que veste você sem sair do sofá #401

➜ EDIÇÃO 401

Tá demais! Usuários estão desligando alertas de notícias nos celulares

😡 Sabe aquele monte de alerta que pipoca na tela do seu celular dizendo que algo urgente acabou de acontecer no mundo? Muita gente já cansou disso. Segundo um novo estudo do Instituto Reuters para o Estudo do Jornalismo, o excesso de notificações está fazendo os usuários simplesmente... desligarem tudo.

De acordo com a pesquisa, 79% das pessoas não recebem nenhum alerta de notícias em uma semana comum, e 43% afirmam que desativaram ativamente esse tipo de notificação. O motivo? Basicamente, ou é muita coisa, ou é informação que nem sempre é útil.

📰 Os veículos de mídia até sabem que estão pisando em terreno sensível. Segundo o relatório, a maioria dos editores já coloca limites bem claros sobre quantos alertas pode mandar por dia e em quais horários eles são menos invasivos. Mas mesmo assim, parece que a paciência dos usuários tem um limite.

Ao longo dos anos, o número de notificações disparou. Nos EUA, por exemplo, só 23% das pessoas recebem alertas de notícias por semana — mas esse número era de apenas 6% em 2014. No Reino Unido, foi de 3% para 18% no mesmo período. E com tantas outras notificações concorrendo pela nossa atenção (redes sociais, grupos de mensagem, calendário, promoções...), dá pra entender o cansaço.

📱 Outro ponto que incomoda são os aplicativos agregadores de notícias, como o Google News e o Apple News. Eles são populares, mas muita gente reclama que os alertas são repetitivos ou vêm em excesso, principalmente quando vários aparecem sobre o mesmo assunto.

Nos Estados Unidos, a CNN lidera a lista de quem mais manda alerta: 16% dos entrevistados dizem ter recebido pelo menos um na semana anterior. Em seguida vêm o Google News (13%) e a Fox News (11%).

🤔 No fim das contas, o alerta de notícia ainda pode ser útil, sim — principalmente quando traz algo realmente importante ou oferece uma visão diferente do que tá rolando. Mas se virar clickbait ou exagerar na frequência, perde o valor rapidinho.

Ou seja: menos é mais. Seu celular agradece. E sua sanidade mental também.⚡

Google lança Doppl, o app que te mostra como uma roupa pode ficar em você (sem nem experimentar!)

🤯 Sabe quando você vê uma roupa linda online ou no corpo de alguém e pensa: "Será que isso ficaria bom em mim?" Pois o Google resolveu dar uma mãozinha com isso. A empresa lançou um novo app chamado Doppl, que usa inteligência artificial pra mostrar como aquela peça pode ficar em você. Literalmente.

O app — que por enquanto só está disponível nos EUA para iOS e Android — cria uma versão virtual sua a partir de uma foto de corpo inteiro. Depois disso, é só mandar a imagem de uma roupa (pode ser foto, print, look da sua amiga, achado no brechó ou aquele post babado nas redes) e voilà: o Doppl mostra como você ficaria com ela.

🤖 E tem mais: o app não para só na imagem estática. Ele também pode transformar esse look virtual em vídeos gerados por IA, pra você ter uma ideia melhor de como a roupa se movimenta no seu corpo digital.

Dá pra salvar os visuais que mais curtir, montar uma coleção e até compartilhar com os amigos — pra pedir aquele conselho fashion básico antes de bater o martelo.

👕 Essa brincadeira toda nasceu dos testes do Google Shopping com provadores virtuais, mas agora virou um app separado, mais fácil de acessar e muito mais voltado para a diversão e o estilo pessoal. E claro, o Google também aproveita pra entender melhor como a galera se comporta com esse tipo de tecnologia.

Ah, vale lembrar: como o Doppl ainda é um experimento, pode ser que nem tudo saia perfeito — o caimento, as dobras do tecido e os detalhes podem não ser super fiéis à realidade. Mas que é uma forma divertida de brincar com o estilo (sem sair de casa), isso é!

As melhores cidades do mundo para se viver em 2025 (e algumas que você talvez queira evitar)

🌏 Todo ano, a Economist Intelligence Unit (EIU) solta a lista das cidades mais “vivíveis” do planeta — aquelas que entregam o combo completo de qualidade de vida, segurança, saúde, infraestrutura, cultura e educação. E em 2025, o trono mudou de dono: Copenhague, na Dinamarca, desbancou a tradicional campeã Viena e agora é considerada a melhor cidade do mundo pra se viver!

O ranking avalia 173 cidades com base em mais de 30 fatores — tipo estabilidade, acesso à saúde, educação, qualidade do ar, transporte, entre outros. Cada item ganha uma nota e no final tudo é somado pra dar uma média de até 100 pontos. Quanto mais perto de 100, melhor pra viver.

E o pódio ficou assim:

🥇 Copenhague (Dinamarca): levou 98 de 100. Nota máxima em estabilidade, infraestrutura e educação.

🥈 Viena (Áustria): ainda tá lá em cima, empatada com Zurique (Suíça), ambas com excelentes índices em saúde, educação e transporte.

🥉 Melbourne (Austrália): a única do top 5 fora da Europa, e segue brilhando no quesito qualidade de vida.

Outras queridinhas do Hemisfério Sul também marcaram presença: Sydney e Adelaide, na Austrália, Auckland (Nova Zelândia) e Osaka (Japão) completam o top 10. A única representante da América do Norte foi Vancouver, no Canadá.

E a galera do Reino Unido?

👑 Não foi um ano bom pra eles. Londres, Manchester e Edimburgo escorregaram no ranking, principalmente por conta da instabilidade política e social. Londres, por exemplo, caiu da 45ª pra 54ª colocação.

Por que Viena perdeu o topo?

Estabilidade. Um aumento nas tensões e até no risco de atentados pesou na nota da cidade, inclusive após o cancelamento do show da Taylor Swift em 2024 por questões de segurança. Pois é, até a Taytay mexe com o índice da EIU!

E o mundo todo?

📊 A média global de qualidade de vida ficou em 76,1 (mesmo número do ano passado). Mas a categoria “estabilidade” caiu um pouquinho, reflexo de conflitos, protestos, crise habitacional e todo aquele caos que a gente conhece. Por outro lado, pontos como saúde, educação e infraestrutura deram uma melhoradinha.

As maiores mudanças:

  • Calgary, no Canadá, despencou do 5º lugar para o 18º por causa da pressão no sistema de saúde;

  • Toronto também caiu, mas menos: foi da 12ª pra 16ª;

  • Al Khobar, na Arábia Saudita, surpreendeu e subiu 13 posições, impulsionada por melhorias em saúde e educação;

  • No geral, cidades do Oriente Médio e do Norte da África deram um salto na pontuação, especialmente graças a investimentos pesados nesses setores.

E a lanterna vai para...

🔦 Infelizmente, Damasco, na Síria, continua no fim da lista. Mesmo com a queda do antigo regime em 2024, os estragos da guerra civil ainda são profundos. Na sequência, aparecem Trípoli (Líbia) e Daca (Bangladesh).

Se você tá pensando em se mudar ou só gosta de sonhar com uma nova vida em outro país, esse ranking é uma boa bússola. Mas vale lembrar: morar bem vai além dos números — tem a ver com seu estilo, suas prioridades e o que você busca pra chamar de lar.⚡ 

Oscar com tempero brasileiro: Fernanda Torres e outros nomes entram para a Academia

Giphy / Reprodução

🏆 A Academia do Oscar mandou aquele convite chique para Fernanda Torres — e ela não foi a única brasileira lembrada, não! A atriz, que brilhou em Ainda Estou Aqui e foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz em 2025, agora pode fazer parte do time que decide os rumos da maior premiação do cinema mundial.

A lista deste ano conta com 534 novos nomes espalhados pelos 19 setores da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. E o Brasil está bem representado com 10 convidados no total:

  • Fernanda Torres — Atores

  • Adrian Teijido — Direção de Fotografia

  • Claudia Kopke — Figurino

  • Maria Carlota Bruno — Produção

  • Murilo Hauser e Heitor Lorega — Roteiro

  • Daniela Thomas, Gabriel Mascaro e Daniel Filho — Direção

  • Eliza Capai — Documentário

🗺️ Além da presença brasileira, a Academia também destacou a diversidade: 55% dos convidados são de fora dos EUA, 45% se identificam como parte de minorias e 59% são homens.

Se todo mundo aceitar o convite, a Academia chega à marca de 11.120 membros, com pouco mais de 10 mil aptos a votar nas próximas edições do Oscar.

🤔 Ah, e um detalhe curioso: quem é indicado ao Oscar entra automaticamente no radar para ser convidado no ano seguinte. Mas nem todos garantem vaga. A atriz Karla Sofía Gascón, que ganhou destaque (e algumas polêmicas) com Emilia Pérez, por exemplo, ficou de fora da lista de 2025.

Agora é esperar pra ver se a turma vai aceitar o convite e, quem sabe, levar ainda mais brasilidade para os bastidores do Oscar!

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