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Quem manda na internet? Forbes revela os reis (e rainhas) do conteúdo em 2025 #392
➜ EDIÇÃO 392



Forbes revela quem manda no mundo dos criadores de conteúdo em 2025
🏅 A Forbes soltou sua tradicional lista dos Top Creators — aquele ranking anual que mostra quem são os gigantes do conteúdo digital no planeta. E o recado é claro: os criadores viraram as novas mídias globais. Tá achando que é só vídeo no TikTok ou dancinha no Instagram? Nada disso. A galera da lista está faturando alto, investindo, empreendendo e dominando várias plataformas ao mesmo tempo.
Quanto isso rende?
Juntos, os 50 nomes da lista embolsaram cerca de US$ 853 milhões em 2025 (quase R$ 4,6 bilhões!). E isso sem contar acordos de participação acionária com marcas. É dinheiro demais rolando nesse novo mercado da influência.
💰 Segundo Ryan Detert, CEO da Influential, o marketing de influenciadores deve movimentar US$ 50 bilhões no ano que vem. “O dinheiro está indo direto pro bolso dos criadores, que viraram os novos canais de mídia”, resumiu ele. Ou seja: eles não só criam, como comandam o show.
Como a Forbes escolhe os Top Creators?
Três fatores principais pesam na decisão:
Receita (óbvio, né?)
Espírito empreendedor (tem que saber fazer negócio)
Influência real (incluindo número de seguidores, engajamento e impacto cultural)
Não é só YouTube, viu?
📱 Esses criadores não vivem presos a uma rede só. Muitos estão ao mesmo tempo no YouTube, TikTok, Instagram, X (o antigo Twitter) e até na TV, no cinema e na música. É um império multitela.
E o rei segue no trono: MrBeast
Pelo quarto ano seguido, MrBeast lidera o ranking. Em 2025, ele arrecadou US$ 85 milhões (R$ 466 milhões!) e já soma mais de 634 milhões de seguidores. Simplesmente uma máquina de fazer conteúdo e dinheiro. Aproveita e confere o restante da lista.
E o Brasil?
🚫 Infelizmente, nenhum brasileiro apareceu no ranking deste ano. Mas do jeito que a creator economy tá crescendo por aqui, é só questão de tempo até algum nome nacional pintar nessa lista de gigantes.
Enquanto isso, bora seguir criando — porque conteúdo, hoje em dia, vale ouro.⚡


Se segura, SpaceX
再使用型ロケット実験機の
離着陸実験に成功 🎉本日、自社開発の再使用型ロケットの実験機を用いて、Honda初となる高度300mまでの離着陸実験を行いました。
今回の成功により、再使用型ロケットの研究段階を一歩進めることができました!
— Honda 本田技研工業 (@HondaJP)
11:47 AM • Jun 17, 2025
🤯 Quem diria que a Honda, conhecida por seus carros e motos, agora também quer conquistar o espaço sideral? Pois é. A gigante japonesa testou com sucesso o seu primeiro foguete reutilizável, e a novidade vem dando o que falar. O teste rolou na cidade de Taiki, em Hokkaido, no Japão, e o foguete não só subiu como também deu aquela "ré controlada" de volta ao solo — pousando com uma precisão de impressionar qualquer fã de ficção científica.
O teste foi assim:
O foguete subiu até 271,4 metros de altitude;
Depois, fez a manobra de descida e pousou a apenas 37 centímetros do alvo designado;
Tudo isso em 56,6 segundos de voo;
Ah, e claro: sem explosões ou incidentes — só sucesso!
A engenhoca, com 6 metros de altura e pesando 900 kg (vazio), é o primeiro passo de um projeto maior da Honda que busca entrar de cabeça no mercado aeroespacial. O foguete tem funcionamento parecido com o Falcon 9 da SpaceX — sobe na vertical e volta intacto, pronto pra ser usado de novo. Isso, claro, reduz custos e acelera o processo para futuras missões.
🚀 O CEO da Honda, Toshihiro Mibe, comemorou o feito: "Acreditamos que essa pesquisa com foguetes aproveita as forças tecnológicas da Honda. Estamos empolgados com mais esse passo rumo ao futuro."
Mas por que a Honda está mexendo com foguete?
Desde 2021, a marca vem investindo em tecnologias espaciais com a ideia de fazer seu primeiro lançamento suborbital até 2029. A missão? Lançar satélites para comunicação, monitorar o meio ambiente e — quem sabe — até virar concorrente de empresas como a própria SpaceX em missões comerciais.
🌍 Aliás, não seria nada mal ver a Honda ajudando a Agência Espacial Japonesa (JAXA) ou até levando internet via satélite pra lugares remotos. Carros, motos, robôs... e agora foguetes? A Honda quer fazer de tudo um pouco — e pelo visto, vai longe. Literalmente.⚡


Ser influenciador não é mais o sonho da Geração Z
🤔 Ao contrário do que muita gente imagina, o maior desejo dos jovens da Geração Z não é ficar famoso no Instagram ou bombar no TikTok. Uma pesquisa do Infojobs com mais de mil pessoas nascidas entre 1996 e o início dos anos 2010 mostrou que o papo é outro — e a profissão dos sonhos dessa galera está bem longe da ring light.
As áreas mais cobiçadas são:
Tecnologia (34,5%)
Saúde e Bem-estar (23,1%)
Empreendedorismo e Startups (18,8%)
Já as carreiras ligadas à criação de conteúdo digital, redes sociais e afins aparecem lá embaixo na lista de prioridades. Até temas em alta como ESG e sustentabilidade ficaram em segundo plano. E o que mais chama atenção: 34,6% dos entrevistados escolheram a opção “outras áreas”, o que reforça a ideia de que essa geração tem aspirações diversas e não se encaixa em caixinhas prontas.
👨🏼💼 Para os especialistas, isso mostra que os 'Zs' estão em busca de algo mais pessoal — uma carreira que tenha a ver com seu propósito de vida, e não só com dinheiro ou status. Eles querem se sentir bem com o que fazem, e por isso pesquisam muito mais sobre as empresas antes de aceitarem qualquer vaga.
O que a Geração Z quer do mercado de trabalho?
Se as empresas querem atrair (e segurar) essa galera, é bom ficar de olho nas prioridades deles:
Flexibilidade (como trabalho remoto e horários ajustáveis): 56,2%
Salários competitivos e benefícios diferenciados: 50,7%
Bem-estar e saúde mental no radar: 41,6%
Oportunidade de crescimento rápido: 37,1%
❤️ Ou seja: ambiente tóxico, microgerenciamento e jornadas engessadas? Pode esquecer. O clima ideal envolve equilíbrio entre vida pessoal e profissional, espaço para aprender e se desenvolver, e um ambiente que respeite os diferentes ritmos de cada um.
Um mercado que está mudando — com ou sem like
O levantamento do Infojobs mostra que o mercado está mudando — e rápido. Para os jovens da Geração Z, não basta ter um emprego: o que vale mesmo é ter propósito, impacto e qualidade de vida. E embora o mundo dos influenciadores digitais ainda tenha seu charme, a maioria está mais interessada em construir uma carreira sólida, com sentido e conexão real.⚡


Crise dos 40, hipsters e um pouco de Woody Allen moderno

Amazon Prime / Reprodução
🎥 Dirigido por Noah Baumbach, Enquanto Somos Jovens (2014) é aquele tipo de filme que parece simples, mas cutuca fundo quem está (ou já esteve) no meio do caminho entre juventude e maturidade. Com um elenco afiado — Ben Stiller, Naomi Watts, Adam Driver e Amanda Seyfried —, o longa acompanha um casal de quarentões em crise que se vê fascinado pelo estilo de vida descolado de um casal vinte e poucos anos mais jovem.
Josh (Stiller) é um documentarista em eterno bloqueio criativo, enquanto sua esposa Cornelia (Watts) começa a questionar os rumos da vida que levam. Tudo muda quando conhecem Jamie (Driver) e Darby (Seyfried): jovens, espontâneos e cheios de referências vintage que misturam fita cassete, galinhas criadas no quintal e dança de hip hop. O contraste entre as gerações gera momentos cômicos, constrangedores e, claro, reflexivos.
🧒🏽 O filme trata da obsessão moderna por juventude, autenticidade e sucesso — e como tudo isso pode ser mais performático do que real. Baumbach, com seu estilo já conhecido por diálogos rápidos e situações levemente neuróticas (olá, fãs de História de um Casamento e A Lula e a Baleia), faz uma crítica sutil à geração millennial e também aos quarentões que tentam reviver algo que já ficou para trás.
Mais do que um filme sobre crise de meia-idade ou “ser jovem para sempre”, Enquanto Somos Jovens propõe uma discussão sobre integridade, ambição e o que significa envelhecer em um mundo onde tudo muda o tempo todo — inclusive o que é “cool”.
🍿 Disponível em plataformas de streaming como Amazon Prime Video e Netflix, o longa é uma boa pedida para quem gosta de histórias que mesclam humor agridoce e dilemas existenciais, com aquele toque indie nova-iorquino. Ideal para assistir enquanto ainda somos jovens — ou pelo menos nos sentimos assim.⚡

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