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Ranking do LinkedIn mostra onde o sucesso profissional tá morando em 2025 #318
➜ EDIÇÃO 318



Heineken cria plugin "espião" que salva torcedores da Champions nas reuniões de trabalho
🍺 Sabe aquele drama de toda terça e quarta-feira à tarde? Você, em plena reunião online, tentando parecer atento no Zoom ou Teams… mas por dentro, só pensando na bola rolando na Champions League? Pois é. A Heineken — que já entende bem de futebol e cerveja — agora também quer dar uma força pro torcedor que vive esse dilema em pleno expediente.
"The Eyes Dribble": o plugin da salvação
A novidade se chama “The Eyes Dribble”, um plugin maroto que simula o contato visual com a câmera, mesmo quando você está de olho no jogo numa outra tela. Isso mesmo: enquanto o Real Madrid pressiona, o plugin mantém seus olhos tecnicamente na reunião.
Desenvolvido pela Publicis Argentina e pela LePub Milão, ele funciona em Microsoft Teams, Zoom e Google Meet, e já está disponível gratuitamente pra macOS e Windows no site Heineken.com/EyesDribble.
Um gol de placa no home office
⚽ A ideia nasceu de uma dor real de muitos torcedores na América Latina: os jogos da Champions acontecem entre 12h e 18h, justamente no horário que o chefe mais resolve agendar calls. Em vez de te obrigar a escolher entre o Excel e o Haaland, a Heineken resolveu unir o útil ao agradável. “Ao invés de escolher entre uma reunião e a partida, agora dá pra curtir os dois ao mesmo tempo”, contou Santiago Castro, da Publicis Argentina.
Campanha com cara de golaço
Além do plugin, a ação faz parte da plataforma de futebol da Heineken pra América Latina e vem sendo divulgada por tudo quanto é canto: mídia digital, redes sociais, outdoors e afins. E o tom, claro, é leve e bem-humorado — como se dissesse: “a gente sabe que você tá assistindo escondido… e tudo bem!”
💬 “Futebol é paixão que não para, nem durante o expediente”, comentou Fernando Sanz Nicuesa, da Heineken Cone Sul.
Quando tecnologia e zoeira se encontram
Segundo Fabio Mazia, CCO da Publicis, a proposta foi unir tecnologia com um comportamento super real dos fãs de futebol — aquela olhadinha estratégica pro jogo na tela do lado, sabe?
🥳 No fim das contas, a Heineken faz mais do que vender cerveja: ela se conecta com os fãs, abraça a realidade do torcedor raiz e transforma uma situação “culpada” em motivo de orgulho tech. Agora é só baixar o plugin, abrir o jogo e fingir que tá prestando atenção no PowerPoint.⚡


Meta lança o Llama 4: novo modelo de IA chega com versões turbinadas e foco multimodal
🦙 A Meta resolveu tirar um novo coelho da cartola — ou melhor, três lhamas — com o lançamento do Llama 4, a nova geração do seu modelo de linguagem de inteligência artificial. E não é qualquer atualização: são três versões que prometem dar um baile nos concorrentes, cada uma voltada para um tipo de usuário e tarefa.
As versões do Llama 4: Scout, Maverick e Behemoth
Llama 4 Scout: É o mais “acessível” da família, mas ainda assim poderoso. Com 17 bilhões de parâmetros ativos, ele foi treinado com 16 especialistas (modelos, no caso) e é ideal pra quem quer trabalhar com texto e imagem. Tem uma janela de contexto absurda de 10 milhões de tokens — ótimo pra quem curte prompts gigantes. É compatível com GPU Nvidia H100 e já está superando nomes como Gemma 3, Gemini 2.0 Flash Lite e Mistral 3.1. Resumindo: é o Llama multitarefa.
Llama 4 Maverick: Para quem precisa de mais poder de fogo, o Maverick compartilha os 17 bilhões de parâmetros com o Scout, mas foi treinado com nada menos que 128 especialistas. O desempenho? Bate de frente com GPT-4o e dá um chega pra lá no Gemini 2.0 Flash em benchmarks. Ah, e também manda bem em codificação e raciocínio lógico, com resultados próximos ao DeepSeek v3. Pensado para empresas médias e grandes.
Llama 4 Behemoth: Esse aqui é o chefão final. Ainda está em desenvolvimento, mas a Meta já avisou que ele superou GPT-4.5, Claude Sonnet 3.7 e o Gemini 2.0 Pro nos testes da área de STEM. É voltado para empresas que querem criar suas próprias soluções de IA. Nome apropriado, né?
Mas afinal, o que é um modelo multimodal?
🤖 Se você está se perguntando o que faz do Llama 4 algo tão especial, a resposta é: multimodalidade. Isso significa que ele não trabalha só com texto — ele entende, analisa e combina diferentes tipos de dados, como imagens, áudios e até vídeos (dependendo da versão). Ou seja:
Você pode enviar uma foto e ele descreve o que está vendo;
Ou escrever um texto pedindo para criar uma imagem com base nele;
E no futuro, quem sabe até fazer análises de áudio e vídeo com a mesma facilidade.
Já dá pra testar?
💻 Mais ou menos. Os recursos mais avançados ainda estão limitados aos Estados Unidos e funcionam só em inglês (por enquanto), mas a Meta promete liberar a tecnologia para mais regiões ainda este ano. Por ora, dá pra brincar com a Meta AI no WhatsApp, Instagram e Messenger, se você estiver por lá.
Quero testar o Llama 4, como faz?
Boa notícia: os modelos Scout e Maverick são de código aberto. Ou seja, você pode baixar e usar à vontade, tanto no site da Meta quanto na plataforma Hugging Face. Ótimo para desenvolvedores que querem adicionar superpoderes aos seus próprios apps.
🤩 Se a ideia era mostrar que ainda está no jogo das IAs, a Meta acertou em cheio com o Llama 4. Agora é esperar para ver como essas lhamas vão galopar no mundo real (e no digital).⚡


As melhores empresas do Brasil para crescer na carreira, segundo o LinkedIn (e spoiler: o Itaú segue no topo!)
🏦 Se você está pensando em dar aquele up na carreira, o LinkedIn acaba de soltar sua famosa lista anual com as 25 melhores empresas para se desenvolver profissionalmente no Brasil — e, pelo sétimo ano seguido, quem reina absoluta no topo é o Itaú Unibanco. Sim, ele mesmo!
Mas não para por aí. O Bradesco, a Vale, o Mercado Livre e a Dow completam o top 5 desse ranking que é praticamente uma bússola pra quem quer crescer, se reinventar ou simplesmente entender por onde andam as boas oportunidades no mercado.
O que conta pontos nessa lista?
A escolha é feita com base em oito critérios-chave:
Chance de promoção,
Desenvolvimento de habilidades,
Estabilidade,
Oportunidades fora da empresa,
Afinidade com a cultura,
Diversidade de gênero,
Formação acadêmica dos funcionários,
Presença da empresa no país.
💼 Pra entrar na disputa, a empresa precisa ter pelo menos 5 mil funcionários no mundo, sendo 500 no Brasil até o fim de 2024. E nada de rotatividade alta: quem teve mais de 10% de demissões nesse período já tá fora.
Os setores que dominaram o ranking
Os bancos, a tecnologia e a indústria marcaram presença com nomes de peso: IBM, Accenture, Petrobras, Google, Nubank, Santander... é empresa grande que não acaba mais! “Num cenário de tantas mudanças, essa lista ajuda profissionais a entender o mercado e planejar os próximos passos”, explicou Guilherme Odri, editor-chefe do LinkedIn Notícias Brasil, para a Forbes.
O futuro é agora
🤖 Um estudo do próprio LinkedIn revelou que 70% das habilidades exigidas hoje vão mudar nos próximos cinco anos. Por isso, quem investe em capacitação, novas tecnologias (como IA) e flexibilidade no trabalho acaba se destacando. Ou seja, não basta contratar, tem que desenvolver o pessoal também.
E não é só no Brasil
O ranking do LinkedIn é global e também é divulgado em mais 21 países, incluindo EUA, Alemanha, China, Reino Unido, México, Japão e Austrália.
🌍 Quer saber mais sobre as funções mais procuradas, habilidades em alta ou até conferir as demais empresas do ranking? Dá um pulo no LinkedIn Top Companies 2025!
Ah, e fica a dica: às vezes, a próxima grande oportunidade tá mais perto do que você imagina — talvez até no feed do seu LinkedIn.⚡


Um drama sombrio, silencioso, poderoso e com Tom Hanks em um papel como você nunca viu

Disney Plus / Reprodução
🎞️ Sabe aqueles filmes que não gritam, não explodem, mas te arrebatam no silêncio? Estrada para a Perdição é exatamente assim. Lançado em 2002 e dirigido por Sam Mendes (sim, o mesmo de Beleza Americana e 1917), esse drama de máfia é todo construído em torno de olhares, escolhas difíceis e caminhos que, uma vez trilhados, não têm volta.
Tom Hanks — conhecido por interpretar mocinhos carismáticos — aqui aparece num papel bem diferente: ele é Michael Sullivan, um assassino de aluguel que trabalha para a máfia irlandesa durante a Grande Depressão americana. Mas por trás do olhar duro, existe um pai tentando proteger o que lhe resta de inocência: o filho. Quando a tragédia bate à porta da família, pai e filho caem na estrada, fugindo da morte, da máfia e, de certo modo, do próprio passado.
🎭 E por falar em elenco, o filme é uma aula. Além de Hanks, tem Paul Newman, simplesmente lendário, em seu último grande papel no cinema. Também temos Jude Law, assustador como o fotógrafo-assassino que persegue os protagonistas, e Daniel Craig, muito antes de virar o James Bond, como o filho impulsivo do chefão vivido por Newman.
Mas o que faz esse filme ser tão marcante não é só a história (que já é pesada o suficiente), e sim como ela é contada. A direção de arte é impecável, o ritmo é lento mas nunca arrastado, e cada cena parece uma pintura — mérito da fotografia de Conrad L. Hall, que ganhou o Oscar por esse trabalho. Chuva, luzes tênues, silhuetas... tudo é pensado para reforçar o clima de melancolia e redenção.
🎼 A trilha sonora de Thomas Newman também contribui muito com essa atmosfera emocional. É aquele tipo de filme que vai ficando com você, mesmo depois de os créditos subirem. Não é um épico de ação, mas um drama sobre violência e paternidade, escolhas e consequências, lealdade e arrependimento.
Se você curte filmes como Os Imperdoáveis, O Poderoso Chefão ou Os Infiltrados, Estrada para a Perdição pode facilmente entrar pra sua lista de favoritos. Um filme contido, elegante e profundo, que mostra que até mesmo os homens mais duros têm um coração — e um preço a pagar.⚡

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