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Redes sociais em xeque! Austrália propõe bloqueio para menores de 16 #173

➜ EDIÇÃO 173

Vem aí a primeira lei anti-redes sociais para menores de 16 anos

Giphy / Reprodução

🦘 A Austrália quer virar referência mundial ao propor uma lei que bane o uso de redes sociais para menores de 16 anos. A ideia, anunciada pelo primeiro-ministro Anthony Albanese, é implementar algumas das medidas mais rigorosas já vistas para controlar o acesso das crianças às plataformas digitais. E o país não está brincando: as restrições podem se tornar realidade até o final do próximo ano.

O governo já está testando um sistema de verificação de idade que, se aprovado, colocaria as mídias sociais em um verdadeiro bloqueio. E isso inclui a exigência de métodos de verificação como biometria ou até identificação oficial. "As redes sociais estão prejudicando nossos filhos, então vamos dar um basta nisso", disparou Albanese, destacando que essa legislação inédita também visa proteger a saúde mental dos jovens, principalmente das meninas que lidam com pressões de imagem corporal e meninos expostos a conteúdo misógino.

🤯 Ao contrário de outros países que tentaram impor limites etários, a Austrália quer ir além. Nada de consentimento dos pais para burlar a regra ou “passar pano” para contas já criadas. Albanese explicou que o peso da fiscalização será das próprias plataformas, como Instagram, TikTok e YouTube, que precisarão provar que estão ativamente bloqueando o acesso de menores.

Essa lei é uma resposta a preocupações reais sobre o bem-estar da geração digital, mas já levantou críticas do Digital Industry Group, que representa várias plataformas de mídia social. 

🤔 Enquanto isso, a oposição australiana já declarou apoio à lei. A Ministra das Comunicações, Michelle Rowland, garante que o país está pronto para liderar o debate global. Agora resta aguardar o impacto dessa medida radical e se outros países vão seguir o exemplo.

Hackathon que une inovação e impacto social chega ao Brasil

🤩 O Instituto Aaron Swartz vai realizar um hackathon em grande estilo nos dias 16 e 17 de novembro, em homenagem ao visionário digital e cofundador do Reddit, Aaron Swartz. A maratona de 36 horas, que acontecerá no Inatel, em Santa Rita do Sapucaí (MG), vai reunir uma galera de desenvolvedores, designers e entusiastas de tecnologia para criar projetos com impacto social.

Inspirados pelos ideais de Swartz, defensor de uma internet livre e inclusiva, os participantes terão o apoio de mentores e especialistas para desenvolver soluções tecnológicas voltadas para causas sociais, educação e acesso à informação. Não é preciso ser expert em programação para participar — o importante é a vontade de fazer a diferença!

💬 Além da competição, o evento contará com palestras de especialistas em direito digital, segurança da informação e ativismo online, trazendo discussões sobre privacidade, liberdade de expressão e ética na tecnologia.

As equipes com os três melhores projetos serão premiadas: o primeiro lugar leva R$ 5.000, o segundo, R$ 1.500 e o terceiro, R$ 500. Também estão garantidos troféus, brindes e vouchers para cursos da LinuxTips. Quem quiser se inscrever para o Hackathon Aaron Swartz Day 2024 pode fazer isso pelo site oficial do Instituto Aaron Swartz, sem taxa de inscrição. Essa é uma oportunidade para celebrar o legado do ativista, que também ajudou a criar o feed RSS e a organização Creative Commons.

Polywork: A geração Z redefinindo o mundo do trabalho com várias fontes de renda

👩‍💼 A nova tendência do momento é o polywork — o movimento de acumular vários empregos e, assim, fugir da dependência de uma única fonte de renda. No Brasil, esse estilo de vida já conquistou 60% dos profissionais, que hoje se dedicam a dois ou mais trabalhos. A pesquisa, realizada pela Hostinger, mostrou que essa multidão de “polyworkers” se divide entre os que buscam segurança financeira (31%), os que querem dar aquele reforço no bolso (26%) e os que estão atrás de realizar um sonho pessoal (25%).

Esse movimento ganhou força com as mudanças no mercado, a popularização do trabalho híbrido e o espírito ousado da Geração Z, que chega ao mercado disposta a desbravar a internet e explorar novas fontes de renda. E vale lembrar que, embora o termo seja novo, profissionais mais experientes também estão entrando nessa onda da gig economy, pegando freelas e trabalhos via plataformas digitais.

👨‍🎓 Por aqui, os polyworkers têm diferentes formações: 43% possuem graduação, 27% fizeram pós-graduação e 22% concluíram o ensino médio. O tempo dedicado a esses trabalhos extras varia: quem busca segurança financeira se dedica mais de 15 horas por semana; quem quer dar aquele reforço mensal dedica de 6 a 10 horas; e quem quer realizar um sonho pessoal passa de 3 a 5 horas por semana no trabalho secundário.

Polywork: Liberdade ou burnout?

Com múltiplos empregos, a promessa é de flexibilidade e autonomia, mas, claro, esse acúmulo de funções pode levar ao desgaste. No Brasil, 30% dos trabalhadores sofrem com burnout, muitas vezes associado ao excesso de trabalho. Ainda assim, o polywork está em expansão — e a tendência é que continue crescendo, impulsionado pela tecnologia e pelo desejo de propósito (e também de um salário maior). Nos Estados Unidos, o número de profissionais com trabalhos paralelos já chega a 46%, e outros 36% dizem que pretendem entrar na dança em breve, de acordo com a Owl Labs.

Por que o polywork está em alta?

💰 Os motivos para a adesão ao polywork são muitos. Dá uma olhada nos principais:

  • Aumento de renda: Ter vários trabalhos aumenta os ganhos e ajuda a ter um “colchão” financeiro caso alguma fonte de renda diminua ou um emprego seja perdido.

  • Desenvolvimento de novas habilidades: Trabalhar em áreas diferentes permite desenvolver um conjunto variado de habilidades, aumentando a atratividade no mercado de trabalho e acelerando o crescimento profissional.

  • Realização pessoal: Para muitos, o polywork é uma forma de explorar interesses diversos, especialmente importante para a Geração Z, que busca um propósito em tudo o que faz.

  • Oportunidades de networking: Estar em diferentes trabalhos amplia as chances de construir uma rede profissional sólida e variada, abrindo portas para o futuro.

  • Autonomia e flexibilidade: O polywork oferece a possibilidade de ter mais controle sobre a rotina e as trajetórias de carreira, permitindo alinhar o trabalho aos próprios valores e paixões.

O polywork chegou com força e, ao que tudo indica, veio para ficar! A Geração Z está mostrando que o futuro do trabalho é plural, e que ter várias fontes de renda pode ser uma alternativa atraente — apesar do risco de dar aquela sobrecarregada.

Programação garantida 

A24 / Reprodução

🤩 Essa semana é diferente e todo bom trabalhador sabe, esse feriadão certamente já estava marcado no calendário de muitos a tempo, mas também fica a dúvida “o que fazer nesses dias em casa?”. Para aqueles que pensam em ficar em casa, aqui vai um giro descontraído pelo mundo dos streamings, mais precisamente pela Netflix, com três estreias de peso. Filmes que, apesar de bem diferentes, têm um ingrediente em comum: histórias intensas e personagens que dão o que falar. De drama profundo à comédia animada, esses títulos prometem emocionar, divertir e, claro, dar muito pano pra manga nas conversas!

A Baleia

Esse aqui é pra quem curte um drama daqueles de chorar (e talvez questionar algumas coisas da vida). Em A Baleia, que entra para o catálogo dia 15, o diretor Darren Aronofsky entrega uma história profundamente comovente sobre Charlie, interpretado por Brendan Fraser. No papel de um professor de literatura solitário e com obesidade mórbida, Charlie se isola do mundo, mas tenta se reconectar com sua filha adolescente, Ellie. Com diálogos potentes e uma atuação de arrepiar de Fraser, o filme explora temas como perdão, autoaceitação e as marcas que carregamos. Prepare os lenços e a mente aberta — é uma jornada intensa e tocante que levou Brendan Fraser ao Oscar e consagrou seu retorno em grande estilo.

Minions 2: A Origem de Gru

🍿 Agora, se você quer uma folga dos dramas pesados, nada como os Minions pra trazer leveza, risadas e, claro, muita bagunça! Minions 2: A Origem de Gru, que estreou ontem dia 14, é um prato cheio para quem curte animações engraçadas e adora ver esses ajudantes amarelinhos aprontando todas. Aqui, conhecemos um Gru ainda criança, sonhando em se tornar o maior vilão do mundo e já tramando suas travessuras. Claro que os Minions não perdem tempo e se tornam seus fiéis escudeiros, embarcando em uma série de confusões enquanto Gru tenta provar seu valor para o grupo de vilões. Com muita ação e aquela pitada de fofura desastrada, o filme é diversão garantida para todas as idades.

1 Contra Todos - O Filme

Este é para quem gosta de uma boa história inspirada em fatos reais e com aquele toque brasileiro. 1 Contra Todos - O Filme, que fica disponível dia 15, leva para a tela grande o drama de Cadu, um advogado que, injustamente preso por tráfico de drogas, é obrigado a encarar o sistema carcerário e suas consequências. A trama, baseada na famosa série homônima, coloca o personagem em um dilema moral: para sobreviver, ele acaba se passando por um poderoso traficante. O filme aborda temas como justiça, sobrevivência e ética, com aquele tom de crítica social que faz a gente pensar. Vale a pena conferir se você curte tramas intensas e cheias de reviravoltas.


🎬 E aí, qual desses filmes é a sua cara? Desde a profundidade dramática de A Baleia, passando pelo humor caótico de Minions 2, até o suspense tenso de 1 Contra Todos, o cinema segue mostrando que sempre tem algo pra cada momento e pra cada tipo de espectador. Então já sabe: pega a pipoca, escolhe o seu estilo e bora maratonar!

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Até amanhã…