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Samsung na cabeça e IA fora da lista: pesquisa mostra o que pesa na hora do brasileiro comprar seu smartphone #406

➜ EDIÇÃO 406

Enfim, iPhone! WhatsApp testa suporte a multiplas contas no mesmo app

WABetaInfo / Reprodução

🎉 Chegou a hora dos usuários de iPhone comemorarem! O WhatsApp finalmente está testando suporte oficial para múltiplas contas no mesmo aplicativo — uma função que já fazia falta e que, até agora, só existia no Android desde 2023.

A novidade foi encontrada na versão beta 25.9.10.70 para iOS, disponível apenas para testadores via TestFlight. Mas o caminho já está traçado: em breve, será possível alternar entre diferentes perfis direto nas configurações do app, com cada conta funcionando como se fosse um WhatsApp separado — com seu próprio número, foto, conversas, chamadas e preferências personalizadas.

Adeus gambiarras

📱 Até hoje, quem queria usar dois números no iPhone precisava apelar pra truques tipo instalar o WhatsApp Business. Agora, vai dar pra fazer tudo no mesmo aplicativo — de forma prática e oficial.

E o visual?

Vai ter mudança no layout também. A tela de configurações vai destacar a foto de perfil da conta ativa, facilitando a vida de quem gerencia trabalho e vida pessoal no mesmo aparelho.

Como adicionar uma segunda conta?

Você poderá:

  • Cadastrar outro número direto no app;

  • Ou usar um QR Code pra vincular um celular secundário, como já acontece no WhatsApp Web.

⚙️ E o melhor: cada conta vai ter suas próprias configurações, como notificações, backup, toques e até o download automático de mídia. Tudo separado, sem misturar as coisas.

Quando chega?

Ainda não tem data de lançamento oficial, já que o recurso segue em fase de testes. Mas já é bom saber que o iOS está entrando na dança. Enquanto isso, usuários de Android seguem um passinho à frente nessa função.

🗓️ Fica de olho, porque logo logo você vai poder alternar entre o WhatsApp do trampo e o pessoal com um simples toque. E sem precisar de dois apps ou dois celulares!⚡

Samsung segue na frente e brasileiro ainda não liga pra IA: o que a nova pesquisa sobre smartphones revela

📱 A Samsung segue reinando absoluta no bolso dos brasileiros. Segundo a mais recente edição da pesquisa "O Brasileiro e Seu Smartphone", feita pela Mobile Time e Opinion Box, a marca sul-coreana ganhou ainda mais terreno: agora, 40% dos celulares no país são da Samsung — um salto em relação aos 36% do ano passado. Apple aparece em segundo, com 27%, seguida por Motorola (16%) e Xiaomi (14%).

E quando o assunto é sistema operacional, nada de surpresas: o Android domina com 72% de participação, enquanto o iOS fica com 27%. Ou seja, se você está lendo isso num iPhone, saiba que está em minoria (e provavelmente pagou mais).

E o que mais essa pesquisa contou?

Além de mostrar quem manda no mercado, o levantamento revelou algumas curiosidades bem interessantes sobre os hábitos dos brasileiros com seus celulares:

📱 Troca programada:  30% dos entrevistados trocam de aparelho a cada três anos, enquanto só 7% fazem isso todo ano. E quando rola a troca, 86% preferem modelos novos, nada de recondicionados.

🛒 Compras online bombando:  Mais da metade (51%) comprou o celular atual pela internet. As lojas físicas ainda têm espaço (44%), mas os marketplaces e varejistas digitais estão com força total.

⚖️ Na hora da escolha, o que pesa?

  • Capacidade de processamento (31%)

  • Memória (25%)

  • Câmera (16%)

  • Bateria (15%)

E o que muda entre os grupos?

📊 Homens valorizam mais o desempenho. Pessoas com mais de 50 anos preferem memória. Jovens de 16 a 29 anos prestam mais atenção na duração da bateria. E a câmera? É a queridinha das mulheres (20%) e dos fãs da Apple (26%).

Usos mais comuns

Câmera, alarme, calculadora, relógio, mapas, música e calendário seguem firmes no topo. E 64% dos brasileiros ainda têm um celular velho guardado em casa — vai que precisa, né?

E a inteligência artificial?

🤖 Apesar da avalanche de promessas sobre IA nas últimas apresentações das marcas, o brasileiro não tá nem aí (por enquanto). Apenas 3% disseram considerar a IA como fator decisivo na hora da compra. Isso não muda com idade, gênero ou classe social. Ou seja, por enquanto, a IA ainda não convenceu.

E o fantasma do roubo de celular?

Infelizmente, ainda muito presente.

  • 34% dos brasileiros já tiveram o celular roubado ou furtado.

  • A maioria desses crimes aconteceu antes de 2023, mas 6% foram só neste ano.

  • Em quase metade dos casos, o chip e o aparelho foram bloqueados.

  • Em 16% dos casos, os criminosos conseguiram acessar contas bancárias.

🔒 Pouca gente tem seguro (15%) ou está cadastrada no programa Celular Seguro (21%).

  • 78% se sentem inseguros andando na rua com o aparelho na mão.

  • Shows, praças e transporte público também são citados como locais de alto risco.

No fim das contas…

A pesquisa mostra que o brasileiro é prático: quer um celular bom, rápido e com espaço. Não precisa de inteligência artificial, mas precisa se sentir seguro — e, de preferência, economizar na troca. A Samsung entendeu o recado e segue liderando. As outras que corram atrás.

📄 Se você quiser conferir o relatório completo e mais detalhes, ele está disponível neste link.

Microsoft corta 4% do quadro enquanto aposta pesado em IA e Xbox sente o baque

🤯 A Microsoft acaba de anunciar a demissão de aproximadamente 9.000 funcionários — cerca de 4% de sua força de trabalho global — em uma estratégia para equilibrar os custos massivos com sua infraestrutura de inteligência artificial. Este é o terceiro grande ciclo de cortes do ano: em maio, cerca de 6.000 vagas foram eliminadas, e agora a empresa mira principalmente as equipes de vendas e marketing, além de áreas técnicas e de gerenciamento.

Por que isso está acontecendo?

  • Pressão orçamentária: A companhia planeja investir US$ 80 bilhões em IA no ano fiscal de 2025, e o aumento dos custos tem comprimido suas margens, especialmente na divisão de nuvem .

  • Reestruturação organizacional: A ideia é enxugar hierarquias, reduzir o número de gerentes, simplificar produtos e ganhar agilidade.

Xbox também é atingido

🎮 O setor de jogos da Microsoft foi impactado pela reestruturação. A divisão Xbox viu a extinção de algumas equipes e o cancelamento de projetos bem aguardados, como Everwild e Perfect Dark, além do fechamento do estúdio The Initiative. Mesmo assim, a Microsoft reforça que continua comprometida com seus principais títulos e consoles.

Quem e como foi afetado?

  • Álvo principal: vendas e marketing, mas houve impacto em todas as divisões .

  • Xbox: cerca de 200 pessoas da equipe King (Candy Crush); estúdios como Rare e ZeniMax também sofreram cortes.

  • O chefe de Vendas, Judson Althoff, entrou em sabbatical de dois meses, alinhado ao programa interno da empresa.

Cresce o debate sobre IA e empregos

🤖 Essa onda de cortes faz parte de uma tendência maior: gigantes tech estão substituindo funções tradicionais por modelos de IA avançados. Amazon, Meta e Google já adotaram medidas similares . Analistas apontam que a tecnologia permite cortar gastos operacionais e acelerar decisões com menos camadas de gestão. Apesar da cautela dos executivos, esses ajustes sinalizam que o futuro do trabalho será, sem dúvida, mais automatizado — e menos estável.

A Microsoft está redesenhando seu modelo de operação para apoiar o investimento massivo em IA. Embora a iniciativa busque agilidade e eficiência, os cortes — especialmente na Xbox — levantam preocupações sobre o custo humano dessa transição. Com menos funcionários e mais IA, o cenário corporativo ganha menos espaço para hierarquia e rotinas tradicionais, e a pressão por inovação costura com cortes profundos.

🤔 O futuro dos empregos em tecnologia já começou — e talvez a gente esteja apenas vendo o começo.

The New York Times lista os 100 melhores filmes do século 21 e tem Brasil na lista!

Giphy / Reprodução

🎞️ Se você é do tipo que adora uma listinha pra decidir o que assistir no fim de semana, segura essa: o The New York Times decidiu criar o ranking definitivo dos 100 melhores filmes do século 21. E não foi pouca coisa, não — mais de 500 profissionais da indústria cinematográfica ao redor do mundo foram convidados a votar, incluindo nomes de peso como Guillermo del Toro, Sofia Coppola, Pedro Almodóvar e Julianne Moore.

O resultado é uma seleção que mistura o melhor do cinema comercial com o lado mais autoral da sétima arte. Passando por animações, épicos históricos, produções independentes e, claro, algumas polêmicas que sempre esquentam esse tipo de lista.

🇧🇷 Mas o mais legal pra gente por aqui é o destaque brasileiro: "Cidade de Deus" (2002), dirigido por Fernando Meirelles e Kátia Lund, conquistou um lugar de honra entre os 15 primeiros colocados. Uma conquista e tanto, considerando a quantidade de produções lançadas nos últimos 24 anos e o peso do olhar hollywoodiano nessas seleções.

A lista completa traz de tudo: de clássicos modernos como Parasita, Moonlight e A Rede Social, a blockbusters como Batman: O Cavaleiro das Trevas e Pantera Negra. Também tem espaço para obras provocativas, filmes de arte e até aquele cult que você jura que ninguém mais viu além de você. O equilíbrio entre crítica, bilheteria e inovação artística é o que torna essa seleção tão interessante.

Além disso, a lista mostra como o cinema mudou desde os anos 2000: novas linguagens, temas sociais ganhando mais espaço, representatividade em pauta e o avanço da tecnologia impactando diretamente na forma como as histórias são contadas. Tem filme que parece que foi feito ontem, e outros que já viraram praticamente matéria de museu — no melhor sentido.

🎥 Com tanta diversidade e tantos nomes de peso por trás da votação, o ranking acaba funcionando como um retrato fiel do gosto e da evolução do cinema no século 21. É também um lembrete de que, mesmo com streaming, redes sociais e TikTok dominando o tempo livre da galera, nada substitui o impacto de uma boa história bem contada na tela grande.

Ficou curioso pra saber quem mais entrou na lista? Vale a pena conferir a seleção completa no site do The New York Times — mas já adianto que é um ótimo guia pra montar aquela playlist cinéfila digna de maratona (e de um pouco de debate entre amigos). E claro, ponto pro Brasil com Cidade de Deus, que continua representando com força o nosso cinema lá fora.

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