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Se não pode vencer, use! The New York Times adota IA na redação #275
➜ EDIÇÃO 275



Instagram agora paga criadores por depoimentos nos comentários – e sim, é oficial!

Tech Crunch / Instagram / Reprodução
💬 Sabe aquela história de ler os comentários antes de comprar algo? Pois é, o Instagram está transformando isso em um negócio lucrativo para criadores de conteúdo!
A Meta anunciou um novo formato de Anúncios de Parceria chamado “Testimonials”, onde influenciadores podem ser pagos por depoimentos escritos em comentários de posts patrocinados no Feed e nos Reels.
De “dica sincera” a grana no bolso
🤔 Sejamos honestos: todo mundo já desconfiou daqueles comentários superpositivos sobre um produto. Mas agora, o Instagram quer monetizar essa prática e dar mais transparência ao processo. Com o Testimonials, os criadores deixam claro que são pagos para recomendar um item – e, claro, colocam sua reputação na jogada.
Ou seja, se alguém sair elogiando qualquer coisa só pelo cachê, pode acabar perdendo a confiança dos seguidores. A credibilidade agora vale dinheiro de verdade!
Como funciona o esquema?
O criador escreve um comentário de até 125 caracteres recomendando um produto.
A marca aprova e fixa o depoimento no topo da seção de comentários.
🔎 Além disso, os criadores podem acompanhar como seus depoimentos estão sendo usados nas configurações do Instagram – e até removê-los se acharem necessário.
Criadores influenciam (muito!) as compras
Segundo a Meta, 40% das pessoas no Instagram levam a opinião de criadores em consideração antes de comprar algo. Então faz sentido transformar recomendações em um formato oficial dentro dos Anúncios de Parceria.
🛍 Agora fica a pergunta: será que essa novidade vai deixar as compras no Insta mais confiáveis ou só criar um novo tipo de publi disfarçado? Seja como for, se você já comenta "amei, quero um!" nos posts das marcas, pode estar perdendo uma graninha...⚡


New York Times entra na onda da IA

The New York Times / Reprodução
🗞 O New York Times resolveu abrir as portas para a inteligência artificial na redação – mas sem deixar os jornalistas de lado. A ideia é usar ferramentas de IA para sugerir edições, criar manchetes, gerar resumos e até ajudar repórteres a formularem perguntas durante entrevistas.
O jornal está treinando sua equipe para usar o Echo, uma ferramenta interna de IA que resume artigos, briefings e outras atividades. Além disso, funcionários também poderão contar com IA para desenvolver quizzes, FAQs e até cartões de citações.
IA ajudando, mas sem exageros
Apesar da empolgação, a empresa deixou claro que há limites:
🚫 Nada de usar IA para escrever ou alterar significativamente um artigo.
🚫 Proibido contornar paywalls ou usar conteúdo protegido sem autorização.
🚫 Imagens e vídeos gerados por IA? Só se forem identificados como tal.
O jornal reafirmou que o trabalho continuará sendo feito por jornalistas humanos, e que a IA servirá apenas como uma ferramenta para auxiliar o processo. Afinal, credibilidade é tudo, né?
Mas… e a treta com a OpenAI?
🤖 Curiosamente, essa movimentação acontece enquanto o New York Times está processando a OpenAI e a Microsoft, acusando-as de usarem conteúdo do jornal para treinar o ChatGPT sem permissão.
Mesmo assim, o veículo já aprovou o uso de várias ferramentas de IA, incluindo GitHub Copilot para programação, Google Vertex AI para desenvolvimento de produtos e alguns serviços da Amazon. O próprio NYT também tem um assistente chamado ChatExplorer, que usa IA para ajudar leitores a entenderem melhor as notícias.
📰 Ou seja, o New York Times quer a IA do lado certo da força – ajudando seus jornalistas e mantendo o controle do conteúdo. Será que essa estratégia vai funcionar?⚡


O desafio de contratar recém-formados: expectativa vs. realidade
🤯 Se tem uma coisa que está tirando o sono dos recrutadores, é a contratação de recém-formados. Um estudo recente da Intelligent.com mostrou que, embora 94% das empresas tenham dado uma chance aos graduados em 2024, três em cada quatro relatam problemas com essas contratações. E o motivo? Bem, uma combinação de falta de motivação, dificuldades de comunicação e aquele jeitinho "cru" no ambiente corporativo.
O que está pegando?
A pesquisa ouviu 966 líderes empresariais e revelou alguns dados interessantes (e preocupantes) sobre a adaptação dos recém-formados ao mercado de trabalho:
75% das empresas dizem que algumas ou todas as contratações de recém-formados foram insatisfatórias.
6 em cada 10 tiveram que demitir pelo menos um recém-formado neste ano.
1 em cada 6 gerentes admite hesitar antes de contratar alguém desse grupo.
1 em cada 7 empresas pode simplesmente parar de contratar recém-formados em 2025.
👨🎓 E não é só uma questão de falta de experiência. Os gerentes apontam que muitos recém-formados não lidam bem com a carga de trabalho, têm dificuldades em receber feedback e, em alguns casos, não demonstram profissionalismo – chegando atrasados, vestindo-se de forma inadequada ou usando linguagem pouco apropriada para o ambiente corporativo.
A culpa é da Geração Z?
A Geração Z tem fama de ser "difícil de lidar", e 65% dos gerentes entrevistados concordam que muitos jovens chegam ao mercado com uma postura de "direito adquirido". Além disso:
63% acham que se ofendem com facilidade.
55% dizem que falta ética de trabalho.
54% acreditam que não aceitam bem críticas.
53% consideram que chegam ao mercado despreparados.
🤔 Isso significa que está tudo perdido? Claro que não! A transição da faculdade para o mundo corporativo é sempre um desafio, e parte dessa adaptação deve ser guiada pela própria empresa.
Solução: treinamento e mentoria
Os especialistas sugerem que as empresas criem programas de integração bem estruturados para alinhar expectativas e preparar os recém-formados para o ambiente de trabalho. E a maioria das empresas parece concordar:
54% já oferecem treinamento de etiqueta profissional.
48% tornaram esse treinamento obrigatório para novos contratados.
24% exigem que todos os recém-formados passem pelo treinamento.
👩💼 Além disso, investir em mentoria pode ser um grande diferencial. Ter um profissional mais experiente acompanhando os recém-formados pode ajudar a reduzir as dificuldades de adaptação e melhorar o desempenho a longo prazo.
Como os recém-formados podem se destacar?
Para aqueles que estão chegando agora no mercado, a dica de ouro é: iniciativa e atitude contam muito! Segundo os recrutadores, os candidatos mais promissores são aqueles que:
Mostram iniciativa (57%)
Demonstram atitude positiva (56%)
Possuem ética de trabalho forte (54%)
São adaptáveis (53%)
Estão abertos a feedback (50%)
São pontuais e confiáveis (49%)
🫡 Ou seja, mais do que experiência, os recrutadores querem ver engajamento, proatividade e vontade de aprender.
No fim das contas...
A adaptação ao mercado de trabalho não é só um desafio para os recém-formados, mas também para as empresas. Em vez de cair na armadilha dos estereótipos sobre a Geração Z, os gestores podem focar em estratégias para desenvolver esses profissionais e ajudá-los a atingir seu potencial.
😃 E para os recém-formados, a lição é clara: mais do que diplomas, o que faz a diferença é a forma como você encara os desafios e se adapta ao ambiente de trabalho.⚡


SAG Awards 2025: confira todos os vencedores da noite!
🏆 A 31ª edição do Screen Actors Guild Awards (SAG) rolou neste domingo (23) e celebrou as melhores atuações do ano no cinema e na TV. Considerada uma das premiações mais respeitadas da temporada, o evento é um termômetro poderoso para o Oscar – ou seja, já dá para começar a fazer apostas!
Um detalhe que chamou atenção foi a ausência de Fernanda Torres, que levou o Globo de Ouro por Ainda Estou Aqui, mas não foi indicada ao SAG na categoria de Melhor Atriz em Drama. No final, quem levou a estatueta foi Demi Moore, pelo seu desempenho em A Substância.
🎭 Agora, sem enrolação, confira a lista completa de vencedores do SAG Awards 2025.⚡

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