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Sem selo, sem venda: Anatel fecha o cerco aos celulares piratas #388
➜ EDIÇÃO 388



Tinder libera Encontro Duplo pra quem gosta de paquerar em grupo

Tinder / Reprodução
❤️ Tá achando que paquera é só um contra um? O Tinder resolveu mudar o jogo e lançou o “Encontro Duplo”, um novo recurso que transforma o match em algo mais social — tipo juntar os amigos pra curtir e, quem sabe, desencalhar juntos.
A novidade já está rolando nos EUA e em alguns países, mas deve chegar no mundo todo (inclusive aqui) em julho. A ideia é simples: você chama um amigo ou amiga, forma uma dupla e começa a dar match com outras duplas. Ou seja, é basicamente uma resenha com potencial amoroso.
📱 Segundo o Tinder, é só tocar no ícone que fica no canto superior direito da tela principal, escolher até três amigos (sim, pode fazer rodízio!), e começar a deslizar. Quando duas duplas se curtem, o app libera um chat em grupo pra facilitar o papo e já marcar aquele rolê. Nada de formalidades, pressão ou silêncios constrangedores.
A galera mais nova, especialmente a Geração Z, parece ter curtido a ideia. Nos testes de 2025, quase 90% dos usuários do Encontro Duplo tinham menos de 29 anos, e as interações foram muito mais animadas: teve 35% mais mensagens trocadas do que nos chats tradicionais. E olha só: as mulheres foram as que mais se empolgaram, curtindo perfis em dupla até três vezes mais do que os solos. Será que agora o clima de amizade vai render mais crushes?
📈 Ah, e o recurso também ajudou a trazer gente de volta: 15% dos participantes eram novatos ou estavam voltando pro app depois de um tempo afastados. Ou seja, além de dar match, o Encontro Duplo pode reanimar quem tava na sofrência ou entediado com os swipes solitários.
Então já vai pensando em qual amigo ou amiga tem as melhores piadas, o melhor papo ou o melhor carisma pra te acompanhar nessa missão. Porque agora, no Tinder, dá pra dizer com todas as letras: quem tem um amigo, tem um date.⚡


Celulares sem homologação seguem proibidos
🚫 A novela dos celulares “piratas” vendidos online ganhou mais um capítulo — e a Anatel foi firme na decisão. Na última semana, a agência rejeitou um recurso do Carrefour e manteve a proibição da venda de celulares não homologados nas plataformas de e-commerce. Resumo da ópera: se o celular não tem o selo da Anatel, não pode ser vendido por aqui.
Quem deu o parecer foi a conselheira substituta Cristiana Camarate, que não economizou nas palavras. Segundo ela, há “incentivos econômicos significativos” pra que os marketplaces deixem esse tipo de venda rolar solta. Só pra ter uma ideia, a comissão que as lojas ganham em cima desses aparelhos irregulares pode chegar a 14%. A tentação é grande, mas a agência decidiu manter a ordem.
E o que o Carrefour alegou?
No recurso, o Carrefour tentou argumentar que:
A decisão deveria ter passado por consulta pública;
Existem dificuldades técnicas pra seguir a regra, já que os dados da Anatel não “batem” com os dos fornecedores;
As multas previstas são exageradas demais.
🧑⚖️ Mas nada disso colou. O conselho da Anatel rejeitou os argumentos por unanimidade, dizendo que os marketplaces já tiveram muito tempo (e conversa) pra se adequar — só que o papo reto não funcionou.
Então, o que continua valendo?
Celular sem homologação não entra;
Pra anunciar um aparelho, a loja precisa informar o número de homologação e verificar se bate com marca, modelo e tudo mais;
Anúncio fora da regra? Tem que tirar do ar na hora;
As plataformas seguem classificadas como conforme, parcialmente conforme ou não conforme — e quem ficar na última categoria pode levar multa e outras punições.
🙅 O Carrefour, por sua vez, diz que não apoia produtos ilegais, que assina um termo de combate à pirataria e que vai continuar dialogando com a Anatel pra manter a casa em ordem.
Ah, e vale lembrar: outras lojas também estão no radar da Anatel, não só o Carrefour. Até a Câmara e-net tentou entrar na discussão, mas teve o pedido negado.
No fim das contas…
🤔 A Anatel deixou claro que não vai mais fazer vista grossa. Vender celular sem homologação é violar a lei, e quem insistir nessa vai acabar se dando mal. Enquanto isso, a briga pela legalidade segue firme — com a agência de um lado e os marketplaces tentando se equilibrar do outro.⚡


Sinais de que tá na hora de pedir aquele aumento no trampo
💸 Pedir um aumento pode dar aquele friozinho na barriga — a gente pensa mil vezes, calcula o risco, ensaia no espelho… Mas adiar demais esse papo pode te fazer perder uma grana que já era sua por merecimento. A boa notícia? Com o timing certo e bons argumentos, dá pra encarar a conversa de cabeça erguida e ainda sair com o salário mais gordo no fim do mês.
Aliás, tem dado certo pra muita gente: segundo a Lending Tree, 82% dos profissionais que pediram um aumento conseguiram! E com um extra médio de 5 mil dólares (ok, isso lá fora, mas ainda assim…). Então, como saber quando chegou a sua vez? Se liga nesses 5 sinais:
Você já tá há mais de 2 anos na mesma e... nada de aumento
🎂 Se você já cantou "parabéns" na empresa mais de uma vez e ainda não viu nenhum ajuste no contracheque, tá passando da hora. Dois anos é tempo suficiente pra mostrar que você cresceu, aprendeu, segurou a bronca e ajudou a equipe a andar. Pode até ter virado a pessoa que resolve tudo enquanto o chefe tá de férias, né?
Se além de tudo isso você descobriu que tá ganhando menos do que a média do mercado, aí é checkmate. Vai lá e pede seu reconhecimento (com números e bons exemplos na manga!).
Suas tarefas aumentaram, mas seu salário ficou no passado
🧾 Entrou como redator e agora também edita, posta nas redes, coordena o time e ainda faz café? A gente brinca, mas a sobrecarga é real. Se você tá acumulando funções sem ver nada mudar no holerite, tá na hora de sentar com seu gestor e mostrar essa evolução — não com drama, mas com fatos.
Anota o que mudou, quanto tempo gasta com as novas demandas e os resultados que trouxe. Isso mostra que seu pedido não é só "achismo", é baseado em tudo que você já entregou.
Você tá cobrindo alguém que saiu e virou praticamente dois em um
🤹 Alguém saiu da empresa e adivinha quem ficou com as tarefas? Você! No começo, tudo bem segurar as pontas enquanto a vaga não é preenchida. Mas se já fazem meses e ninguém apareceu pra ajudar (nem um aumento pra compensar), algo tá errado.
Mostre pro seu chefe o que acumulou e como tá conseguindo dar conta de tudo. Se você virou peça-chave pra manter a máquina rodando, seu salário precisa acompanhar essa nova realidade.
Você faz algo que ninguém mais sabe fazer
🎯 Se só você sabe mexer naquela ferramenta misteriosa, lidar com aquele cliente complicado ou resolver um pepino que ninguém mais topa, parabéns: você tem uma carta na manga poderosa. Isso mostra que você é difícil de substituir — e isso vale dinheiro.
Quando for conversar, destaque como seu trabalho é único e o valor que isso traz pro time. Mostre que não é só "fazer o que pedem", é ser essencial.
Só elogios e zero aumento? Algo tá fora de sintonia
👏 Se o chefe vive elogiando seu trabalho nas reuniões, manda mensagens dizendo o quanto você é importante, mas nada muda no salário… talvez ele só esteja esperando você puxar o assunto. E tá tudo bem puxar, viu?
Uma forma leve de fazer isso é: “Fico muito feliz com os reconhecimentos que venho recebendo. Queria aproveitar pra conversar sobre como minha remuneração pode refletir melhor tudo isso que venho entregando.”
Já tem o aval, falta só dar o passo.
Moral da história
🫡 Pedir aumento não é ser ganancioso — é reconhecer seu valor. Se você se identificou com qualquer um desses sinais (ou todos!), talvez seja hora de parar de adiar e começar a planejar a conversa.
Seja direto, educado, preparado e confiante. Afinal, quem não pede... não ganha.⚡


Quando a luta de uma mãe vira um filme de tirar o fôlego
👩🍼 “Até a Última Gota” é o mais novo sucesso da Netflix, dirigido e roteirizado por Tyler Perry e estrelado pela potente Taraji P. Henson. A história acompanha Janiyah — uma mãe solo que vive um dia absolutamente caótico: primeiro, perde o emprego; depois, é despejada; e para piorar, descobre que sua filha precisa de tratamento. No desespero, ela invade um banco — e é aí que tudo vira um thriller carregado de emoção .
A produção foi gravada em apenas quatro dias — um feito e tanto considerando a intensidade das cenas — para acomodar a agenda apertada de Henson. Apesar do formato rápido, o longa conecta ação e drama com surpreendente eficiência.
📺 Enquanto a recepção da crítica foi morna, o público abraçou o filme de coração: tornou-se o mais visto da Netflix no Brasil e em mais de 50 países na primeira semana, acumulando mais de 25 milhões de views.
O grande trunfo é o desempenho visceral de Henson: sua interpretação crível e emocionante ganhou destaque mesmo entre quem criticou o roteiro ou a direção. A reviravolta no fim — que revela a perda dramática da filha de Janiyah e suas alucinações que moldaram todo o enredo — fez muitos espectadores chorarem de verdade.
🎭 Além disso, o filme traz personagens femininas fortes: a gerente do banco (Sherri Shepherd) e a detetive (Teyana Taylor) tentam segurar o equilíbrio emocional em meio ao caos, reforçando a mensagem sobre empatia e apoio coletivo.
Por que vale a pena assistir?
Ritmo intenso e forte carga emocional
Performance impactante de Taraji P. Henson
Tema relevante sobre maternidade, crise e luta por dignidade
🍿 Se você curte dramas que combinam emoção com tensão, “Até a Última Gota” é um prato cheio — e pode até te arrancar umas lágrimas (de alívio ou identificação). E, se liga: com apenas 1h45 de duração, é daqueles que você assiste num piscar de olhos, mas que mexe com o coração por um bom tempo.
Bateu curiosidade? O filme já está disponível na Netflix!⚡

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