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Siri, segura essa: Apple apresenta IA 128 vezes mais rápida que os modelos atuais #518
➜ EDIÇÃO 518



Clippy reencarnou? Microsoft lança o Mico, seu novo mascote de IA
😍 Parece que a Microsoft está apostando de vez em dar uma “carinha” à inteligência artificial — e, sim, o resultado é fofo! A empresa apresentou o Mico, um novo mascote que será o rosto (literalmente) das ferramentas de IA do Windows 11.
O nome é uma abreviação de Microsoft Copilot, e o visual é bem diferente do saudoso (e às vezes irritante) Clippy. Em vez de um clipe de papel curioso, temos uma bolha amarelada simpática, com olhos expressivos e um rostinho que muda conforme o humor do usuário.
🙂 Segundo a Microsoft, o mascote foi feito para ser “expressivo, personalizável e acolhedor”. Ele aprende com suas interações, lembrando preferências e detalhes de conversas anteriores. Ou seja, o Mico é tipo aquele amigo que sabe do que você gosta e tenta ajudar, mas sem ser invasivo (pelo menos é o que a empresa promete).
O personagem vai aparecer quando você ativar o comando “Hey Copilot”, mesmo em PCs que não sejam da linha Copilot+. Ele também vai responder por voz e poderá ser desativado facilmente, caso você prefira um Windows mais silencioso.
🌏 Por enquanto, o Mico estará disponível apenas nos Estados Unidos, mas tudo indica que deve chegar a outros países em breve.
Um déjà vu digital
Claro que essa não é a primeira vez que a Microsoft tenta humanizar a tecnologia. Lá nos anos 90, o Microsoft Bob já trazia assistentes animados e o Clippy acabou se tornando o mais memorável (ou traumatizante). Depois, veio o cachorro Rover, o mago Merlin e até uma bola vermelha falante.
🤗 Mais recentemente, tivemos a Cortana, inspirada na personagem da franquia Halo, que tentou ser uma Siri da Microsoft. Mas o projeto não vingou e foi oficialmente desativado em 2023 — dando lugar, ironicamente, ao Copilot, que agora ganha o Mico como companheiro de aventuras digitais.
Seja como for, parece que a Microsoft entendeu a nostalgia e resolveu trazer um toque de personalidade à IA. Só esperamos que o Mico não vire um novo Clippy da vida, aparecendo na tela com aquele olhar de “posso ajudar?” quando ninguém pediu.⚡


Acelera, Apple! Novo modelo de IA escreve textos 128 vezes mais rápido
🤯 Parece que a Apple resolveu pisar fundo no acelerador da inteligência artificial. A empresa, em parceria com a Universidade Estadual de Ohio (EUA), apresentou um novo modelo de linguagem chamado Few-Step Discrete Flow-Matching (FS-DFM) e o nome complicado faz jus ao feito: ele é capaz de gerar textos até 128 vezes mais rápido do que os modelos tradicionais de IA, mantendo (ou até melhorando) a qualidade das respostas.
Mas o segredo não está só na velocidade. Enquanto ferramentas como o ChatGPT usam o método autorregressivo — gerando texto “palavra por palavra” — o FS-DFM funciona como um modelo de difusão, criando várias partes do texto de uma vez e refinando tudo em poucas etapas. O resultado? Textos mais fluidos, naturais e com menos repetições, em um processo muito mais eficiente.
Como essa mágica acontece?
🧑🏫 O FS-DFM funciona com a ajuda de um “professor digital”, que orienta o modelo a criar respostas mais precisas e completas sem perder tempo com etapas desnecessárias. Segundo o estudo, o sistema consegue chegar a um resultado final em apenas oito rodadas de refinamento, enquanto outros modelos de difusão precisam de mais de mil para alcançar algo parecido.
Mesmo sendo menor em tamanho, variando de 0,17 a 1,7 bilhão de parâmetros, o FS-DFM teve ótimo desempenho em métricas de perplexidade e entropia, que basicamente medem o quão natural e coerente é o texto gerado. Ou seja, ele não só escreve rápido, como escreve bem.
E o que vem por aí?
🍎 Ainda não há data para o novo modelo aparecer em produtos da Apple, mas é fácil imaginar o impacto: respostas quase instantâneas no Apple Intelligence, Siri turbinada e ferramentas criativas de IA funcionando de forma leve e rápida.
Por enquanto, a empresa vai liberar o código e os “checkpoints” do FS-DFM para que pesquisadores possam testar e aprimorar o modelo. Se der certo, pode ser que estejamos vendo o início da revolução mais veloz da história da IA, e claro, a Apple quer estar na linha de frente.⚡


35 mil decisões por dia? Descubra como não deixar seu cérebro pifar
🤔 Você já ficou parado em frente ao guarda-roupa, sem conseguir decidir o que vestir, mesmo com um monte de opções? Ou abriu o app de delivery e pensou “tanto faz”? Pois é, talvez você esteja sofrendo de fadiga de decisão, um fenômeno real que mostra o quanto o cérebro cansa de tomar tantas decisões por dia.
De acordo com pesquisadores de universidades americanas, um adulto toma, em média, entre 33 mil e 35 mil decisões por dia. Sim, isso mesmo. Desde “que roupa eu coloco?” até “como eu resolvo esse problema no trabalho?”. Muitas dessas decisões são automáticas, mas chega uma hora em que o cérebro simplesmente pede arrego.
🎯 E quando isso acontece, a qualidade das escolhas cai. Depois de horas de trabalho e centenas de microdecisões, a mente começa a buscar atalhos mentais, optando pelo caminho mais fácil, que nem sempre é o melhor. É aí que surgem erros bobos, respostas ríspidas e aquela sensação de “minha cabeça não funciona mais hoje”.
Por que líderes como se vestem igual todo dia?
Grandes líderes descobriram um truque para economizar energia mental: eliminar decisões desnecessárias. Steve Jobs, por exemplo, ficou famoso pelo combo “camiseta preta + jeans”. Mark Zuckerberg fez o mesmo. A ideia é simples: quanto menos tempo gasto decidindo coisas pequenas, mais energia sobra para o que realmente importa.
💬 A psicoterapeuta Victoria Grinman, em conversa com a Forbes, resume bem: “Líderes frequentemente desperdiçam energia refazendo as mesmas decisões. Criar pequenas rotinas é uma forma de liberar espaço mental para o que realmente precisa de atenção”.
Dicas práticas para driblar a fadiga de decisão
🧩 Decida uma vez só: Crie “microestruturas” para o seu dia a dia. Estabeleça, por exemplo, o que vai vestir durante a semana, o horário de checar e-mails ou como começar reuniões. Assim, você reduz o número de decisões repetitivas e libera espaço mental.
🌅 Aproveite os primeiros 90 minutos do dia: Esse é o período em que seu cérebro está mais afiado. Use-o para planejar, pensar estrategicamente e resolver as tarefas mais importantes. Deixe as atividades automáticas para depois.
🤝 Delegue (sem culpa): Se tudo passa por você, o esgotamento vem rápido. Confie na sua equipe e distribua decisões. Delegar não é perder o controle, é ganhar fôlego.
🧩 Priorize o difícil primeiro: Encare as decisões mais complexas logo cedo, quando a cabeça ainda está descansada. Deixe o trivial e o burocrático para o fim do dia.
☀️ E, claro, descanse: Fim de semana não é luxo, é necessidade biológica. Sem pausas e estímulos fora do trabalho, o cérebro simplesmente não recupera sua capacidade de decidir bem.⚡


Netflix mergulha na IA generativa (sem deixar o roteiro na mão dos robôs)

Reprodução
🤯 Enquanto boa parte de Hollywood ainda debate se a inteligência artificial é uma aliada ou uma ameaça, a Netflix já decidiu o seu papel nessa história: vai usar, sim, a IA generativa, mas com moderação.
No seu relatório de lucros mais recente, a gigante do streaming deixou claro que está “muito bem posicionada para aproveitar os avanços da IA”, mas sem deixar que ela roube o show. A ideia, segundo o CEO Ted Sarandos, é usar a tecnologia como uma ferramenta para deixar o trabalho dos criadores mais eficiente, não para substituí-los.
💬 “A IA pode oferecer aos profissionais de criação ferramentas melhores para aprimorar a experiência de TV e cinema, mas ela não faz de ninguém um grande contador de histórias”, afirmou Sarandos.
A IA já está por trás de algumas produções da Netflix
O primeiro experimento aconteceu com a série argentina O Eternauta, que usou IA generativa para criar uma cena de um prédio desabando. Depois, veio Happy Gilmore 2, que usou a tecnologia para rejuvenescer os personagens na abertura do filme, e Bunker dos Bilionários, onde a IA ajudou na pré-produção, criando ideias de figurino e cenografia.
🎥 Sarandos resumiu bem o espírito da empresa: “A IA vai nos ajudar e aos nossos parceiros criativos a contar histórias melhores, mais rápido e de novas maneiras. Mas não estamos buscando novidades só por buscar”.
Hollywood ainda está dividida
Nem todo mundo está empolgado com essa onda de automação. Muitos artistas e sindicatos têm criticado o uso da IA, especialmente quando modelos são treinados com obras de criadores sem consentimento.
🤖 A polêmica esquentou ainda mais com o Sora 2, modelo de geração de vídeo da OpenAI, que pode criar imagens hiper-realistas, inclusive de pessoas famosas. O ator Bryan Cranston (de Breaking Bad) e o sindicato SAG-AFTRA já pediram medidas mais fortes contra o deepfake de atores.
Enquanto o debate segue pegando fogo, a Netflix continua crescendo: sua receita trimestral subiu 17% em relação ao ano anterior, chegando a US$ 11,5 bilhões, mesmo que o resultado tenha ficado um pouco abaixo das projeções.
🤔 Parece que, para a Netflix, o futuro é híbrido: IA nos bastidores, humanos na direção.⚡

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