➜ EDIÇÃO 333

Meta libera app Edits para Android no Brasil e entra na briga com o CapCut

🎉 A Meta finalmente liberou o Edits, seu novo app de edição de vídeos, para usuários de Android no Brasil. A novidade começou a chegar nesta terça-feira (22) para quem fez o pré-cadastro na Play Store — e promete agitar o jogo para quem cria conteúdo no Instagram.

Anunciado lá em janeiro como uma “suíte criativa completinha”, o Edits vem com vários recursos poderosos: edição de vídeo, câmera com qualidade melhor, compartilhamento de rascunhos e até ferramentas para analisar o desempenho dos vídeos publicados. Sim, além de criar, dá pra entender o que está funcionando de verdade no feed.

🌏 No começo, o app estava disponível só nos Estados Unidos e exclusivamente para iOS. Mas agora, aos poucos, quem usa Android e estava na fila de espera já começou a receber o acesso — tudo conforme um e-mail enviado pela própria loja do Android.

Com essa chegada, a Meta deixa claro que quer bater de frente com o CapCut, o queridinho da galera do Reels e TikTok. E aí, será que o Edits vai virar o novo favorito dos editores mobile?⚡

Corrida (quase) futurista: China faz primeira meia-maratona com humanos e robôs lado a lado

🤯 A China decidiu misturar esporte com ficção científica no último sábado (19) e criou um evento pra lá de inusitado: a primeira meia-maratona do mundo com corredores humanos e robôs dividindo (quase) a mesma pista. O cenário dessa aventura foi o distrito de Yizhuang, nos arredores de Pequim, e o clima era de tecnologia com suor.

Enquanto 12 mil corredores de carne e osso enfrentavam os 21 km da prova, 21 robôs bípedes — criados por universidades e empresas chinesas — tentavam completar o mesmo percurso em uma pista paralela. A ideia? Mostrar ao mundo o poderio tecnológico da China no campo da robótica, especialmente em tempos de disputa acirrada com os EUA no desenvolvimento de robôs humanoides.

E como os robôs se saíram?

🤖 Bom... ainda vai demorar um pouquinho pra eles deixarem os humanos comendo poeira. Dos 21 robôs, só seis conseguiram cruzar a linha de chegada. Isso mesmo com algumas ajudinhas extras, como trocas de bateria durante a prova e até substituição de unidades por outras iguais (com um “acréscimo” de 10 minutos no tempo final). Em alguns momentos, os robôs precisavam até ser guiados com um cordão preso no pescoço, especialmente os mais grandões.

E teve de tudo: tombo, superaquecimento, circuito queimado, robô parando antes mesmo de começar a correr... Os vídeos viralizaram nas redes e geraram reações que iam de gargalhadas até aplausos pela ousadia do projeto.

⏱️ O campeão humano fechou a prova em 1h02, enquanto o robô mais rápido — o Tiangong Ultra — levou 2h40 para completar o percurso. E mesmo com uma queda e três trocas de bateria, o bonitão de 1,80 m e 55 kg virou celebridade na chegada, tirando selfie com a galera.

Desenvolvido pela X-Humanoid, o Tiangong Ultra tem pernas mais longas e um algoritmo que imita o movimento humano em corridas longas — o que ajuda bastante quando você tem que encarar uma meia-maratona no asfalto.

E não para por aí…

🏃 Sabia que empresas como Tesla e Xiaomi também estão na corrida para lançar seus próprios robôs humanoides nos próximos anos? A maratona da tecnologia está só começando — e quem sabe no futuro a gente veja humanos e androides disputando medalhas de verdade. Por enquanto, ainda somos os reis do asfalto.⚡

Como dar um jeito na tal “Síndrome do Impostor” (sem pirar no processo)

😣 Sabe aquele momento em que você conquista algo grande — um emprego dos sonhos, uma promoção, uma oportunidade incrível — e, em vez de comemorar, bate aquele pensamento do tipo: “Será que foi sorte? E se descobrirem que eu não sou tudo isso?”.

Pois é, você acabou de esbarrar na tal da síndrome do impostor.

😞 Essa sensação de estar enganando todo mundo e que, a qualquer momento, alguém vai te desmascarar é mais comum do que parece. E olha: não é porque você é ruim, não. Muito pelo contrário — geralmente quem se sente assim é justamente quem mais se dedica, se importa e busca fazer tudo bem feito.

Agora respira fundo aí, que vamos te mostrar três formas poderosas (e humanas) de colocar essa síndrome no seu devido lugar:

Saiba que você não tá sozinho nessa

🤔 Você pode até achar que é o único se sentindo assim, mas spoiler: até gente tipo Maya Angelou e Albert Einstein já tiveram crises de "eu sou uma fraude". Sim, eles.

A real é que quando a gente se importa muito com algo e quer fazer direito, é natural duvidar da própria capacidade. Principalmente quando a gente compara os bastidores da nossa vida com o “melhor de cada um” nas redes sociais ou no trabalho.

💬 E sabe o que ajuda? Conversar. Jogar no ar. Falar mesmo. Quando você abre o jogo com alguém — um colega, um amigo, um mentor — provavelmente vai ouvir um “eu também me sinto assim às vezes”.

Esse tipo de troca humaniza, quebra a vergonha e mostra que sentir insegurança não te desqualifica. Pelo contrário, mostra que você se importa e está crescendo.

👩‍💼 Ambientes acolhedores, onde rolam trocas reais e apoio, ajudam demais. Um estudo com estudantes de pós-graduação mostrou que quando eles podiam compartilhar suas inseguranças e aprendiam juntos como lidar com os desafios, a confiança crescia. E não é isso que a gente quer?

Aceite que você está aprendendo — e tá tudo bem com isso

Tem gente que acha que, pra ser visto como competente, precisa saber tudo. Aí quando encontra uma dúvida, entra em pânico. Já viu isso?

🙂 Mas vamos falar a verdade: ninguém sabe tudo. Nem os especialistas. Nem o seu chefe. Nem o cara do TED Talk. A ideia de que competência = perfeição é uma cilada.

Aceitar que você está aprendendo (sempre!) tira um peso enorme das costas. Em vez de ficar tentando provar que você é digno de estar ali, você passa a curtir o processo, errar, corrigir e melhorar. E isso é crescer de verdade.

🫡 Erros não te definem. Eles ensinam. E quando você troca o medo pela curiosidade, a jornada fica bem mais leve — e divertida também.

Monte sua “Pasta de Vitórias”

Vamos ser sinceros: sua mente pode ser meio cruel às vezes. Você recebe um elogio, mas pensa “ah, foi só sorte”. Ganha um prêmio e diz “qualquer um conseguiria”. Esse tipo de pensamento vai minando sua confiança.

📁 Então aqui vai um truque poderoso: monte uma pasta — física ou digital — com tudo aquilo que mostra que você manda bem. Pode ser um elogio de um colega, um e-mail de agradecimento, um projeto que deu certo, uma conquista pessoal. Tudo vale.

Quando a síndrome bater na porta, abre essa pasta. Releia. Reviva. Se lembre de que você tem provas concretas de que está indo bem.

😀 Tem até estudo filosófico sobre isso! Uma pesquisa sugeriu que a síndrome do impostor é, na real, um tipo de autoengano: a gente ignora as provas positivas e se apega nas negativas. Então bora mudar essa narrativa?

No fim das contas...

Sentir-se um impostor não significa que você é uma fraude. Significa que você se importa, que você quer crescer e fazer direito. E olha — se você fosse mesmo uma fraude, provavelmente nem estaria tão preocupado assim, né?

🤩 O segredo não é nunca duvidar de si mesmo, mas aprender a escutar essa dúvida com mais compaixão, usando fatos, apoio e aquele lembrete interno de que: você pertence aonde está. E mais: está só começando.

Então da próxima vez que a dúvida aparecer, manda ela sentar no banco de carona e diz: “Pode vir junto, mas quem tá dirigindo sou eu”.⚡ 

Oscar 2026 chega com novas regras

🤯 A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas resolveu dar uma chacoalhada nas regras para o Oscar 2026 — e não foi pouca coisa. As mudanças vão desde o uso da inteligência artificial até uma exigência que, por incrível que pareça, nunca tinha sido feita antes: os votantes agora vão realmente ter que assistir aos filmes antes de votar neles. Parece básico, né? Mas é a primeira vez em mais de 90 anos de premiação que isso vira regra geral.

Assistiu? Então pode votar

A partir de agora, só vai poder votar nas categorias quem tiver visto todos os filmes concorrentes daquela disputa. E como a Academia vai saber? Vai acompanhar direitinho a movimentação dos votantes na sua própria plataforma de streaming, a Academy Screening Room. Se alguém assistir a um dos filmes em festival ou sessão privada, vai ter que preencher um formulário provando. Esse tipo de controle já existia para categorias específicas, como Melhor Filme Internacional e Animação, mas agora vale pra todo mundo.

Prazos e datas importantes

🗓️ Anota aí, porque o calendário também mudou:

• Votação inicial: 12 a 16 de janeiro de 2026

• Anúncio dos indicados: 22 de janeiro

• Almoço tradicional dos indicados: 10 de fevereiro

• Votação final: 26 de fevereiro a 5 de março

• Cerimônia do Oscar: 15 de março (sujeita a alteração, especialmente se acontecer algum imprevisto, como os incêndios que afetaram Los Angeles nos últimos anos)

🎞️ Ah, e os filmes continuam com aquele mínimo de 40 minutos e precisam ser exibidos por pelo menos sete dias seguidos em uma das cinco áreas metropolitanas reconhecidas pela Academia, com formatos específicos (como 33mm, 70mm ou digital).

IA nos filmes? Sim, mas com moderação

A tão falada inteligência artificial generativa foi oficialmente aceita pela Academia — mas calma, não é pra sair substituindo roteirista por robô. O uso da IA não ajuda nem atrapalha uma possível indicação, segundo a instituição. O que realmente importa, segundo eles, é o "coração humano da criação". Ou seja: querem ver autoria de verdade, com alma.

Nova categoria na área

🏆 Tem estreia no Oscar 2026: a categoria Conquista em Elenco chega para reconhecer o trabalho coletivo de diretores de elenco, cineastas e produtores na hora de montar um time de atuação de respeito. Serão 10 indicados, e só o Comitê Executivo da Academia poderá decidir quem leva a estatueta.

Pra concorrer, o diretor de elenco precisa apresentar uma descrição do processo, uma foto ou a lista completa do elenco. E apesar dos diretores e produtores poderem dar pitaco, quem bate o martelo é mesmo o comitê.

Outras novidades

• Todos os membros da Academia agora vão poder votar na categoria de Melhor Curta Animado.

• A categoria de Melhor Filme Internacional agora aceita produções feitas por refugiados ou cineastas que pediram asilo político.

• Festivais como Cannes ganham mais acesso direto aos votantes da Academia.

• As canções originais precisam ser registradas até 15 de outubro, e as trilhas sonoras completas até 3 de novembro.

🍿 Resumindo: o Oscar 2026 vem com mais transparência, mais representatividade e uma tentativa clara de valorizar o trabalho humano em tempos de IA. E se você pensava que dava pra votar no escuro, agora vai ter que sentar e assistir tudo — como qualquer cinéfilo de respeito faria.⚡

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