➜ EDIÇÃO 305

Instagram fecha parceria com escolas para agilizar denúncias de bullying e reforçar segurança de alunos

📱 O Instagram quer tornar a rede social um ambiente mais seguro para estudantes e, para isso, lançou um novo programa de parceria com escolas. A ideia é simples: contas escolares verificadas agora podem relatar rapidamente conteúdos que violem as diretrizes da plataforma, incluindo casos de bullying. O melhor? Essas denúncias terão prioridade na revisão, garantindo uma resposta mais rápida da equipe do Instagram.

Por enquanto, o programa está disponível para todas as escolas de ensino fundamental e médio dos EUA. As instituições participantes terão um selo especial de “parceiro escolar” em seus perfis, mostrando seu envolvimento com a iniciativa. Além disso, o Instagram está disponibilizando materiais educativos para ajudar professores, pais e alunos a usarem a plataforma com mais segurança.

🏫 A novidade não surgiu do nada. No último ano, o Instagram testou essa ferramenta em 60 escolas e contou com o apoio de organizações como a Sociedade Internacional de Tecnologia em Educação (ISTE) e a Associação para Supervisão e Desenvolvimento Curricular (ASCD) para desenvolver o projeto. Outras escolas já podem se inscrever para entrar na lista de espera do programa.

Essa movimentação acontece enquanto o governo dos EUA discute leis mais rígidas para proteger crianças e adolescentes nas redes sociais. Entre os projetos em andamento, está o Kids Off Social Media Act (KOSMA), que quer proibir o acesso de crianças menores de 13 anos às plataformas. Além disso, duas outras leis de segurança digital infantil já passaram pelo Senado: o Kids Online Safety Act (KOSA) e o Children and Teens' Online Privacy Protection Act (COPPA).

🚨 O Instagram já vinha reforçando suas políticas de segurança, especialmente para adolescentes. Hoje, contas criadas por menores de 16 anos são privadas por padrão, há restrições de mensagens e os pais contam com controles extras para acompanhar o uso da rede social. Agora, com o novo programa de parceria escolar, a plataforma dá mais um passo para tentar tornar o ambiente digital mais seguro para os jovens.⚡

ChatGPT agora com superpoderes visuais: Conheça o GPT-4o e suas novas funcionalidades

🤖 O ChatGPT acaba de ganhar um upgrade poderoso no departamento de imagens! A OpenAI anunciou que o Sora, seu modelo avançado de geração de imagens e vídeos, agora substitui o DALL-E como ferramenta padrão dentro do ChatGPT. A novidade, batizada de "Images in ChatGPT", traz melhorias significativas e promete elevar o nível das criações visuais.

O que muda com o Sora?

Segundo Gabriel Goh, líder de pesquisa da OpenAI, o Sora traz avanços importantes em relação aos modelos anteriores, como:

✔️ Renderização precisa de textos dentro das imagens – algo que sempre foi um grande desafio para IA.
✔️ Vinculação de atributos aprimorada – ou seja, ele consegue representar corretamente as relações entre objetos e características sem aquela bagunça visual comum em modelos mais antigos.
✔️ Mais precisão com múltiplos elementos – enquanto outros modelos começam a confundir detalhes após 5 a 8 objetos, o Sora mantém a organização mesmo com 15 a 20 elementos na imagem.

Criação de quadrinhos, pôsteres e diagramas detalhados

A OpenAI mostrou que o Sora não veio para brincadeira. Durante uma demonstração, ele conseguiu gerar:

🎨 Quadrinhos completos, com personagens consistentes e balões de fala bem posicionados.
 📊 Diagramas científicos, como o experimento do prisma de Newton, com componentes corretamente rotulados.
 📌 Pôsteres informativos, com textos nítidos e bem alinhados.

Isso tudo foi possível graças a um longo processo de aperfeiçoamento. “A geração de texto coerente em imagens foi um desafio gigante que levou meses para ser refinado”, explicou Goh ao site The Verge.

Como o Sora funciona?

🖼️ Ao contrário do DALL-E e de outros geradores de imagem que usam a técnica de modelo de difusão (criando toda a imagem de uma vez), o Sora trabalha de maneira sequencial, construindo a imagem da esquerda para a direita e de cima para baixo – basicamente, do mesmo jeito que escrevemos um texto. Essa abordagem parece ser o segredo para os avanços na renderização de textos e organização dos elementos na imagem.

Quando estará disponível?

A novidade começa a ser implementada nesta semana para usuários do ChatGPT Plus, Pro, Team e até da versão gratuita. Nos próximos dias, a funcionalidade também chegará para usuários Enterprise e Edu.

📷 Agora, se você é fã do DALL-E, não precisa entrar em pânico! Ele ainda estará disponível em um GPT dedicado e os desenvolvedores poderão gerar imagens pelo GPT-4o via API nas próximas semanas.

Um detalhe curioso: as imagens geradas pelo Sora demoram um pouco mais para ficarem prontas do que no DALL-E. Mas, segundo a OpenAI, essa espera vale a pena pela qualidade dos resultados.

🤔 Então, já pensou em criar quadrinhos personalizados ou pôsteres incríveis direto no ChatGPT?⚡ 

Quer um aumento? Conheça passos infalíveis para negociar (e conseguir) um salário melhor

🤑 Você assumiu mais responsabilidades, entrega resultados incríveis, mas seu salário continua na mesma? Se identificou? Pois saiba que você não está sozinho. Muita gente sente que merece um aumento, mas não sabe exatamente como pedir – e, principalmente, como convencer o chefe a dizer “sim”.

Segundo um levantamento da FlexJobs, quase dois em cada cinco profissionais nunca pedem um aumento. E mesmo os que pedem, em sua maioria (57%), só fazem isso durante avaliações anuais. Não à toa, um terço dos trabalhadores se diz insatisfeito com o próprio salário, de acordo com o Pew Research Center.

💰 Se você quer virar esse jogo e ganhar o que realmente merece, chegou a hora de aprender a negociar como um profissional. Confira cinco passos certeiros para pedir (e conseguir!) um aumento de salário.

Descubra quanto o mercado paga

Antes de sair pedindo um reajuste, faça sua lição de casa. Pesquise quanto profissionais da sua área e nível de experiência estão ganhando. Sites como Glassdoor e guias salariais da Robert Half são ótimas referências para saber a média salarial do seu cargo na sua região.

💸 Com esses dados na manga, você evita pedir um valor fora da realidade e mostra que sua proposta tem embasamento no mercado – e não apenas no seu desejo pessoal.

Junte provas do seu valor

Dizer que você trabalha bem não basta. Para convencer seu chefe, você precisa mostrar resultados concretos. Documente suas principais conquistas e o impacto delas na empresa.

Exemplos:
✅ Economia de tempo e dinheiro – "Reduzi em 20 horas o tempo de fechamento contábil, economizando R$ 5 milhões por ano."
✅ Aumento de receita – "Implementei uma nova estratégia de marketing que aumentou as vendas em 30%."
✅ Eficiência operacional – "Reorganizei o fluxo de trabalho e reduzi o tempo de entrega dos projetos em 40%."

Mantenha um registro atualizado das suas realizações e mostre que seu trabalho está fazendo a diferença para a empresa.

Escolha o momento certo

O timing é essencial. Não peça um aumento em meio a uma crise financeira ou quando a empresa acabou de ter um trimestre ruim. Por outro lado, aproveite momentos estratégicos, como:

📌 Depois de um grande projeto bem-sucedido;
📌 Durante o planejamento orçamentário da empresa;
📌 Após uma avaliação de desempenho positiva;
📌 Quando assumir novas responsabilidades.

Além disso, marque uma reunião específica para essa conversa. Nada de abordar o assunto no cafézinho ou em um bate-papo informal.

Pratique antes de falar

💬 Se você está nervoso só de pensar em pedir um aumento, ensaie antes. Treine seu discurso com um amigo ou mentor para ganhar mais confiança e garantir que sua argumentação esteja afiada.

Dicas para um discurso convincente:
💬 Use uma linguagem firme – troque o “acho que mereço” por “baseado nos meus resultados, acredito que um reajuste é justo”.
💬 Apresente fatos e números para sustentar seu pedido.
💬 Tenha um valor em mente, baseado na pesquisa salarial.
💬 Antecipe possíveis objeções e prepare respostas estratégicas.
💬 Esteja aberto a discutir benefícios alternativos caso o aumento não seja possível agora.

Faça o pedido de forma profissional e saiba como retomar o assunto

Na reunião, mantenha a postura profissional, seja qual for a resposta do seu chefe. Se ele disser “não”, pergunte quais critérios seriam necessários para um aumento no futuro e estabeleça um prazo para retomar o tema.

Se o reajuste não for viável no momento, avalie negociar outros benefícios, como:
✔️ Trabalho remoto;
✔️ Horário flexível;
✔️ Dias extras de folga;
✔️ Treinamentos ou cursos pagos pela empresa.

Por fim, documente a conversa. Isso ajuda a reforçar seu pedido futuramente e a lembrar seu gestor do que foi combinado.

Conclusão: valorize-se!

🙂 Negociar um aumento pode parecer intimidador, mas com preparação e estratégia, suas chances de sucesso aumentam – e muito! E mesmo que seu pedido inicial não seja aceito, você mostrou que sabe seu valor. Se perceber que não há espaço para crescer onde está, talvez seja hora de procurar novas oportunidades.

Saber pedir um aumento não é só uma habilidade profissional – é um passo essencial para o crescimento da sua carreira.⚡

Pesquisa Games Brasil 2025: Jogo do Tigrinho e games de aposta crescem no país

🎮 Os brasileiros seguem apaixonados por games, e a Pesquisa Games Brasil (PGB) 2025 veio para reforçar essa tendência. Segundo o estudo, 82,8% da população joga videogames de alguma forma. Mas um detalhe chamou a atenção: o crescimento dos jogos de aposta, como o famigerado "Jogo do Tigrinho", que vem conquistando cada vez mais adeptos no país.

De acordo com a pesquisa, 38,2% dos entrevistados disseram jogar games de sorte e apostas – um número bem expressivo. E não para por aí: 89,9% desse público realmente coloca dinheiro no jogo, com 34,6% gastando entre R$ 51 e R$ 200 por mês e 8,6% investindo mais de R$ 500 mensais. Parece que a emoção da aposta está mexendo com o bolso (e a adrenalina) dos jogadores.

💬 Mas o que explica essa febre? Segundo Guilherme Camargo, CEO do SX Group e professor da ESPM, em conversa ao TecMundo, há um mix de fatores. "Esses jogos atraem por razões financeiras, emocionais e sociais", explica. Ou seja, a promessa de ganhar dinheiro rápido, a emoção do risco e até a interação com outros jogadores ajudam a manter a galera engajada.

Jogos de aposta x games tradicionais

Mesmo com essa popularidade crescente, há quem defenda que os jogos de aposta estão em uma categoria à parte. Carlos Silva, CEO da Go Gamers, faz questão de diferenciar: "A única razão para esses jogos existirem é o dinheiro. Já os games tradicionais oferecem uma experiência mais rica, com histórias, personagens e mecânicas elaboradas."

Classes D e E entrando no mundo dos games

📈 Outro dado interessante da PGB 2025 é que as classes D e E estão jogando mais. O consumo de games entre esse público cresceu 20,3%, impulsionado pelo aumento do poder aquisitivo e pela acessibilidade dos dispositivos.

E não pense que é só um passatempo qualquer: para 88,8% dos entrevistados, os games são uma das principais formas de entretenimento, com 80,1% afirmando que é a maior diversão do dia a dia.

Mais mulheres e Millennials dominando o cenário

👧 O público feminino também cresceu: agora, as mulheres representam 53,2% dos jogadores no Brasil, um aumento de 2,3% em relação ao ano passado. Já os Millennials (30 a 44 anos) seguem na liderança entre as gerações que mais jogam, somando 49,4% da base de gamers.

PC e consoles ganham espaço no Brasil

Se antes os smartphones eram a plataforma dominante, esse cenário começou a mudar. O celular ainda lidera com 40,8% da preferência, mas perdeu 8 pontos percentuais em relação a 2024. Enquanto isso, os consoles subiram para 24,7% (+3 pontos), e os PCs alcançaram 20,3% (+5,5 pontos).

📱 Essa divisão de preferência também reflete nas classes sociais: celulares ainda reinam entre jogadores de menor renda, enquanto consoles dominam entre as classes A e B1. O PC, por sua vez, se espalha de forma mais equilibrada, conquistando espaço tanto na classe média quanto entre os gamers com mais dinheiro no bolso.

Geração Alpha e o futuro dos games

A PGB 2025 também analisou os pequenos gamers da Geração Alpha (0 a 14 anos), e os resultados são interessantes. Diferente dos mais velhos, que preferem jogar no celular, 38,3% das crianças dessa geração já escolheram os consoles como principal plataforma.

👪 Isso tem um motivo: a influência dos pais. Mauro Berimbau, consultor da Go Gamers, afirma que os adultos já estão jogando com os filhos, consolidando a cultura gamer dentro das famílias.

E claro, a Geração Z também segue firme no mundo dos games. Segundo a pesquisa, 29,1% jogam todos os dias no smartphone, enquanto 62,5% escolhem seus equipamentos de jogo com base no desempenho. O celular ainda é o favorito (35%), seguido pelo PC (25,3%) e pelos consoles (24,5%).

Games em alta, apostas em alerta

🕹️ A pesquisa confirma que o Brasil continua crescendo como um dos maiores mercados de games do mundo. Mas o avanço dos jogos de aposta levanta uma bandeira amarela: até que ponto essa prática pode ser saudável?

E você, o que acha desse crescimento? Já jogou o "Tigrinho" ou prefere um game mais clássico?⚡

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