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Óculos ou sci-Fi? Conheça o Orion, a nova realidade da Meta #124

➜ EDIÇÃO 124

Todo mundo andando na linha 

📊 O X, antiga rede social Twitter, soltou seu primeiro relatório de transparência desde que Elon Musk assumiu o controle da companhia no final de 2022. E os números são pesados: só na primeira metade de 2024, cerca de 5,3 milhões de perfis foram suspensos. Isso é mais que o triplo do registrado no mesmo período de 2022. Ou seja, a moderação está trabalhando a todo vapor!

Além disso, mais de 10,6 milhões de postagens que violaram as regras da plataforma foram removidas ou sinalizadas. Discursos de ódio, assédio e violência lideram o ranking de motivos para a ação. Apesar desses números assustadores, o X insiste que publicações que violam suas regras representam "menos de 1%" de todo o conteúdo postado. No entanto, o aumento nas suspensões e remoções levanta a questão: será que esse tipo de post está crescendo?

Em busca de usuários e anunciantes perdidos

✖️ Esse relatório de transparência surge em meio à luta do X para reconquistar anunciantes e usuários, que têm deixado a plataforma com medo de associar suas marcas a conteúdo tóxico. Musk, que sempre defendeu a liberdade de expressão, inclusive quer permitir que pessoas bloqueadas continuem vendo as postagens de quem as bloqueou. Isso gerou polêmica, claro.

A situação financeira da rede está complicada, em grande parte devido à fuga de anunciantes, que não querem se associar a postagens ofensivas ou criminosas. Musk até tentou processar uma organização que apontou o aumento desses conteúdos na plataforma.

🙅‍♂️ O relatório, que destaca os esforços da empresa em remover conteúdos ligados à segurança infantil, nudez não consensual, venda de produtos ilegais e violência, parece uma tentativa de tranquilizar as marcas, garantindo que o ambiente está mais seguro para anúncios.

No Brasil, o X ainda enfrenta outro desafio: desde o fim de agosto de 2024, a plataforma está bloqueada no país por determinação do ministro Alexandre de Moraes. Mas a empresa está correndo para regularizar a situação da nova representante e voltar a operar por aqui. Vamos ver se ela consegue.

Os óculos de realidade aumentada da Meta que vão te deixar de olho no futuro

Meta / Divulgação

🕶 No Meta Connect 2024, a Meta guardou o grande destaque para o final e confirmou o lançamento do tão esperado Orion, seus óculos de realidade aumentada com uma tela holográfica. Se você lembra, as primeiras imagens desse projeto já tinham dado as caras lá em 2019, mas agora, finalmente, o Orion é uma realidade para o consumidor final.

Segundo a Meta, a ideia do Orion é simples: você não deveria ter que escolher entre estar no mundo físico e acessar um mar de informações. Os óculos parecem comuns à primeira vista, mas as lentes exibem informações em tempo real e até imagens em 3D holográfico que interagem com o ambiente ao seu redor. Legal, né?

️ Por enquanto, o Orion está disponível apenas para funcionários e um público seleto, já que a Meta quer coletar feedback antes de liberar geral para o público. Ou seja, se você quer testar esses óculos futuristas, vai ter que esperar mais um pouquinho!

Leve, fino e... tecnológico

Embora a armação do Orion seja um pouco mais grossa que a de óculos convencionais, ela é um salto gigantesco no mundo da realidade aumentada. Comparado ao HoloLens, da Microsoft, o Orion é bem mais compacto. O segredo está no fato de que nem todo o processamento é feito nos óculos. Parte da mágica acontece em um dispositivo externo que lembra um sabonete e que você pode colocar no bolso. Esse "sabonete" faz o trabalho pesado e transmite as imagens para as lentes, deixando os óculos mais leves e confortáveis.

Controle discreto, sem chamar atenção

😎 Uma das sacadas da Meta com o Orion foi pensar em como as pessoas interagiriam com os óculos sem atrair olhares curiosos na rua. A solução? Uma pulseira equipada com sensores eletromiográficos (EMG) que interpretam movimentos dos dedos com precisão milimétrica. Ou seja, você pode controlar os óculos com movimentos sutis, sem precisar fazer gestos exagerados no meio da rua. Discreto e funcional!

IA ao seu alcance, literalmente

Como não poderia faltar em 2024, o Orion vem com inteligência artificial integrada. A Meta AI está no centro da experiência, o que significa que você pode, por exemplo, perguntar sobre a raça daquele cachorro fofo que você viu na rua, ou pedir receitas com os ingredientes que tem em casa, tudo sem tirar os olhos do mundo ao redor. Além disso, o Orion vai permitir chats de vídeo e voz pelo WhatsApp e Messenger, e a Meta já está preparando versões especiais de aplicativos como YouTube e Spotify para você assistir a vídeos ou ouvir suas músicas favoritas sem precisar mexer no celular.

🤩 O futuro com o Orion parece promissor – e estamos só no começo!

Brasileiros gastaram incríveis R$ 20,8 bilhões em apostas só em agosto

Giphy / Reprodução

💰 O Banco Central divulgou que em agosto nada menos que 24 milhões de brasileiros participaram de jogos de apostas e, só nesse mês, movimentaram R$ 20,8 bilhões! E tudo isso usando o famoso Pix para transferir o dinheiro para as empresas de apostas. Impressionante, né? Os números vêm à tona em um momento em que as bets, como são chamadas as apostas esportivas, estão bombando no Brasil. Desde 2018, esse mercado bilionário, que ainda não tem uma regulação completa, invadiu a TV e as redes sociais, atraindo cada vez mais gente.

Segundo o BC, a maioria dos apostadores tem entre 20 e 30 anos. O gasto médio varia de acordo com a idade: os mais jovens investem cerca de R$ 100 por mês, enquanto os mais velhos chegam a gastar mais de R$ 3 mil.

🎰 E tem um dado que chamou ainda mais atenção: 5 milhões de apostadores são beneficiários do Bolsa Família, e juntos, eles gastaram cerca de R$ 3 bilhões em apostas. Aproximadamente 70% desse grupo são chefes de família, e só eles movimentaram R$ 2 bilhões via Pix para as bets!

O Banco Central ressaltou que ainda está coletando mais dados para entender melhor os impactos econômicos e o efeito das apostas sobre a população, especialmente em termos de estabilidade financeira e bem-estar.

Disney+ também vai dar adeus ao compartilhamento de senhas

Giphy / Reprodução

📺 Prepare-se! O Disney+ anunciou que, a partir de outubro, os dias de compartilhar senhas com amigos e parentes de graça estão contados. A nova política vai valer para os assinantes nos Estados Unidos, Canadá, Costa Rica, Guatemala, Europa e Ásia, e quem quiser continuar usando a conta de outra pessoa terá que desembolsar um valor extra.

O serviço vai introduzir uma opção chamada "Membro Extra", que custará US$ 6,99 por mês (R$ 37,90, na cotação atual) por cada conta adicional. Além disso, se você quiser acessar a sua conta fora de casa, terá que fazer isso usando um código de acesso rápido.

🥺 E o Brasil? Ainda não temos data para essa novidade chegar por aqui, nem o valor que será cobrado. Mas pode ficar de olho que isso deve acontecer em algum momento.

O fim da festa das senhas compartilhadas

A Disney+ está seguindo os passos da Netflix, que já cortou o compartilhamento de senhas no ano passado. Na época, a mudança gerou muita reclamação nas redes sociais, mas a estratégia funcionou: em apenas três meses, a Netflix cresceu 6 milhões de assinantes! Parece que o susto passou, e a galera acabou se rendendo.

🤯 Além de Disney+ e Netflix, a Max também já está se preparando para apertar o cerco até 2025. Ou seja, se você ainda estava aproveitando a farra das senhas emprestadas, é bom começar a se planejar, porque a vida dos "sanguessugas de streaming" está prestes a ficar bem mais difícil!

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Até amanhã…