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Tecnologia na veia (e no braço): conheça os novos gadgets ousados da Meta #458
➜ EDIÇÃO 458



Instagram agora deixa você “emendar” Reels com outros vídeos

Instagram / Reprodução
🎉 O Instagram liberou uma novidade que vai animar quem curte maratonar Reels ou criar conteúdos em partes. Agora dá pra linkar um Reel dentro de outro — ou seja, você pode anexar um vídeo já publicado e deixar um botão bem visível na parte de baixo da tela. Assim, quem estiver assistindo pode seguir direto para a continuação sem precisar caçar no perfil ou nos comentários.
A ideia é facilitar a vida tanto de quem posta quanto de quem assiste. Afinal, muita gente já usa o truque de fazer vídeos em série (“Parte 1”, “Parte 2” e por aí vai). A diferença é que agora isso vira um recurso oficial da plataforma, com direito a botãozinho estiloso no player.
Como funciona na prática?
Na hora de publicar, é só tocar em “Adicionar um link” e escolher o Reel que quer vincular.
Se o post já estiver no ar, também dá: clique nos três pontinhos do menu e selecione “Link a Reel” (ou “Vincular um Reel”, no bom português).
🔗 Por enquanto, o Instagram não disse se todo mundo já pode usar, mas deve liberar aos poucos — aquele esquema clássico de rollout.
👉 Por que isso importa?
Para criadores: fica mais fácil organizar séries de vídeos, tutoriais, bastidores e análises sem perder a galera no meio do caminho.
Para marcas: ajuda a manter o público dentro da narrativa e aumenta as chances de engajamento.
Para quem assiste: chega de se perder entre “veja a parte 2 no meu perfil”! O fluxo agora é direto, sem sair do feed.
No fim, é um ajuste simples, mas que pode mudar bastante o jeito que consumimos Reels: mais continuidade, menos dispersão e muito mais chance de maratonar aquele criador que você curte.⚡


Meta deve está próxima de revelar seus óculos inteligentes Hypernova e pulseira futurista
👓 A Meta está prestes a dar um passo maior no mundo dos óculos inteligentes. Segundo a CNBC, a empresa vai usar a conferência Connect, no mês que vem, para anunciar o Hypernova — seu primeiro modelo com tela integrada para o consumidor final — e uma pulseira neural que promete controlar o dispositivo com simples gestos.
O evento, que já virou tradição para desenvolvedores de VR, AR e metaverso, terá esses dois novos brinquedos como destaque. O Hypernova deve custar cerca de US$ 800 (aproximadamente R$ 4.300) e será lançado em parceria com a EssilorLuxottica, dona da Ray-Ban e de marcas como Prada.
O que os óculos Hypernova trazem de novo?
Um visor digital colorido na lente direita, com campo de visão de 20 graus, suficiente para mostrar notificações, mensagens e informações rápidas;
Recursos de captura de foto e vídeo, chamadas, música e assistente de IA integrado;
Design mais robusto que os modelos anteriores, mas ainda assim pensado para uso diário.
😎 Segundo Andrew Bosworth, CTO da Meta, a escolha por usar um visor só (e não dois) deixa o dispositivo mais leve, barato e simples de produzir.
A pulseira que lê seus gestos
Além dos óculos, a Meta também vai mostrar sua pulseira neural, baseada na tecnologia do CTRL Labs, empresa adquirida em 2019. Ela usa sensores sEMG para interpretar sinais elétricos dos músculos da mão e transformar em comandos. Em outras palavras: nada de câmeras vigiando seus movimentos — basta mexer os dedos e pronto.
🤔 O desafio? Ajustar a pulseira para funcionar bem em diferentes tipos de braço, roupas e até estilos de uso. Mas a Meta aposta que essa tecnologia será a chave para o futuro da realidade aumentada.
Expectativas e próximos passos
Mesmo com a estreia, a empresa não espera vendas explosivas logo de cara — os óculos devem ser mais “pesados” que os modelos atuais. Ainda assim, a Meta já vendeu 2 milhões de pares da segunda geração do Ray-Ban Stories desde 2023, o que mostra que tem mercado.
🔊 Além do Hypernova e da pulseira, a Meta deve anunciar também a 3ª geração dos óculos de comando por voz, mais simples, mas com melhorias em toque capacitivo e IA.
No fim, a Connect promete ser o palco para a Meta mostrar que não desistiu do sonho da realidade aumentada no dia a dia — e que está disposta a apostar alto (mesmo após bilhões em prejuízo com a Reality Labs).⚡


O vilão silencioso que mina sua produtividade (e seu humor no trabalho)
😣 Já ouviu falar em quiet quitting? Pois é, aquele movimento em que o funcionário decide fazer só o mínimo, sem “matar e morrer” pelo emprego. Agora, a bola da vez é o quiet cracking — e, sinceramente, ele é ainda mais perigoso.
A diferença? No quiet quitting, a pessoa coloca limites conscientes. No quiet cracking, o profissional vai quebrando por dentro, preso num emprego que não o motiva mais, mas do qual não consegue sair (seja pela falta de opção, pela dependência do salário ou pelo medo de que tudo seja igual em outro lugar).
😱 Segundo uma pesquisa da TalentLMS, 54% dos profissionais nos EUA já se sentem assim. O resultado? Gente desanimada, produtividade despencando e uma conta salgada para as empresas. A Gallup estima que o desengajamento global custa mais de US$ 400 bilhões por ano!
No Brasil, o cenário é um pouco mais animador: 34% dos trabalhadores estão engajados, acima da média mundial. Mas ainda tem muito espaço pra melhorar.
Bora ver quais são os 7 sinais clássicos de quiet cracking e como líderes podem agir antes que a bomba estoure?
🚨 Sinais de quiet cracking (e como lidar com eles)
Falta de treinamento = insegurança total
Quem não recebe capacitação tem 140% mais chances de se sentir inseguro no emprego. O reflexo: medo de assumir novas tarefas, pouco envolvimento e bloqueio criativo.
👉 O que fazer: invista em treinamentos curtos e práticos (microaulas), foque em habilidades que a equipe realmente usa no dia a dia e mostre como o aprendizado impacta resultados.
Papel confuso = funcionário perdido
Sem clareza sobre suas funções, muita gente trava e só faz o “básico” para não errar.
👉 O que fazer: mantenha descrições de cargo atualizadas, faça check-ins regulares e crie fluxogramas simples mostrando onde cada função se encaixa.
Sobrecarga = burnout chegando
Quase 30% dos profissionais dizem estar atolados de trabalho. Resultado? Esgotamento e produtividade no chão.
👉 O que fazer: corte tarefas inúteis, distribua melhor as demandas e adote dias “sem reunião” para o time focar no que importa.
Isolamento = desconexão total
Quando alguém começa a se afastar do time, pode ser um alerta vermelho de quiet cracking.
👉 O que fazer: faça check-ins semanais de bem-estar, crie programas de mentoria e incentive canais de reconhecimento (um Slack só pra celebrar conquistas já ajuda!).
Medo da IA = resistência às mudanças
Mais da metade dos profissionais têm medo da IA “roubar” empregos. E isso gera bloqueio para aprender novas ferramentas.
👉 O que fazer: eduque o time sobre IA, mostre como a tecnologia pode potencializar o trabalho e envolva todos em projetos-piloto.
Estagnação na carreira = falta de perspectiva
A maioria se sente segura no presente, mas não enxerga futuro na empresa. Isso mina a motivação.
👉 O que fazer: mostre caminhos de crescimento, ofereça mentorias e faça conversas de desenvolvimento separadas das avaliações de desempenho.
Líder que não escuta = equipe que desiste
Quase metade dos que vivem o quiet cracking dizem que seus chefes simplesmente não os ouvem.
👉 O que fazer: treine líderes em escuta ativa, abra canais anônimos de feedback e incentive conversas francas (sem medo de represálias).
O recado final
🎯 O quiet cracking é sorrateiro: começa pequeno, mas, se não for identificado, pode custar caro tanto para a empresa quanto para a saúde mental do profissional. A boa notícia? Com treinamento, comunicação clara e líderes preparados, dá pra virar o jogo antes que o time “quebre em silêncio”.⚡


NFL ganha casa nova no Brasil

Giphy / Reprodução
🏈 Imagina só: a Globo vai entrar de vez no jogo com a NFL! Segundo o jornalista Marcelo Rizzo, o acordo já está praticamente fechado e promete mudar o cenário das transmissões da liga no Brasil. O pacote inclui TV aberta, SporTV e até a estreia do GE TV, canal no YouTube da emissora que chega em setembro para bater de frente com a CazéTV.
E não é qualquer joguinho, não: a Globo deve mostrar o Super Bowl de 2026 (dia 8 de fevereiro) e também a aguardada partida entre Kansas City Chiefs x Los Angeles Chargers, que rola em São Paulo, na Neo Química Arena, no dia 5 de setembro, às 21h. Ou seja, o Brasil vai virar palco de um dos maiores esportes do planeta — e agora com transmissão “global” de verdade.
🎙️ Na narração, quem pode pintar é ninguém menos que Everaldo Marques, que já foi a voz da NFL na ESPN e hoje faz parte do time da Globo. A dúvida é se ele também vai aparecer nas transmissões digitais, já que também é figurinha carimbada no futebol da casa.
Com isso, a ESPN — que sempre foi a parceira número um da NFL por aqui — vai ter que dividir o campo. A ideia é que a Globo transmita dois jogos aos domingos à tarde, além do Sunday Night Football. A ESPN, junto do Disney+, ficaria com outros dois jogos dominicais e o clássico Monday Night Football. Já a RedeTV! deve continuar com pelo menos uma partida aberta por semana, nos domingos.
📺 Sobre o Thursday Night Football, a bola ainda está no ar: pode seguir na ESPN ou migrar pra outra plataforma, dependendo das negociações.
Ah, e tem mais: a Globo ainda levou os jogos internacionais da liga, os playoffs da NFC e um Super Bowl a cada dois anos. Em 2025, por exemplo, a NFL vai realizar sete partidas fora dos EUA — três em Londres e outras inéditas em Berlim, Dublin e Madri, além da estreia histórica em São Paulo.
😀 Mesmo assim, a liga deve manter algumas transmissões grátis em plataformas digitais, como já aconteceu em 2024, quando a CazéTV transmitiu jogos internacionais no YouTube. Ou seja: os fãs vão ter ainda mais opções pra acompanhar os craques do futebol americano, com a disputa agora esquentando também fora de campo.⚡

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