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Tela anti-sol, zoom de 8x e laranja vibrante: o que se sabe dos novos iPhones #448

➜ EDIÇÃO 448

Tramontina muda identidade depois de 8 anos (e avisa: a mudança vai completa vai levar 5) 

Tramontina / Reprodução

✨ Depois de 115 anos de vida, a Tramontina resolveu que estava na hora de dar um tapa no visual. O novo logo é o primeiro desde 2016 e vem com promessa de implementação lenta — tão lenta que pode levar até 5 anos pra estar em tudo, de panelas a talheres.

O que mudou?

O destaque é um novo “T” inspirado em chapas de aço, que é a base de muitos produtos da marca. A metáfora é simples, mas funciona: assim como o aço, a Tramontina quer mostrar que sabe se moldar e se transformar.

A tipografia também ficou mais reta e “amigável para telas pequenas” (ou seja, mais legível no celular). O tradicional azul ganhou tons mais vibrantes.

Quem fez o trabalho?

🎨 Três agências assinaram o processo:

  • Solv – estratégia

  • Alexandria – branding

  • Pharus – design

A diretora de marketing, Rosane Fantinelli, soltou a frase clássica: “aproxima a marca de diferentes públicos”. Já Solange Ricoy, da Alexandria, foi direta: “o desafio foi evoluir sem perder a essência”.

Por que agora?

🍳 O momento é estratégico: a Tramontina completa 115 anos em maio de 2026. O rebranding serve como um “esquenta” para as comemorações e, claro, como uma forma de se manter atual num mercado competitivo — de um lado, importados baratos; do outro, marcas premium como Le Creuset.

Conservador, mas com propósito

O novo visual não é uma revolução, e nem precisa ser. Tramontina não é uma startup querendo parecer disruptiva — é uma gigante tradicional que quer continuar confiável, mas sem cara de ultrapassada.

O desafio real vai ser o tempo: 5 anos para implementar tudo é muito no mundo atual. Até lá, será que o “T” de chapa de aço vai continuar moderno ou vai parecer coisa de outra era?

🍲 Por enquanto, é uma evolução tranquila — sem loucuras visuais, sem choque para os consumidores. Exatamente o que se espera de uma marca que está há mais de um século na cozinha brasileira.⚡

iPhone 17: tela antirreflexo, zoom insano e… cor laranja?!

🍎 Se tudo correr como esperado, em setembro a Apple vai tirar o véu dos novos iPhones — e pelo que os rumores indicam, vem aí a maior mudança em anos. A estrela do show? Uma tela antirreflexo que promete menos brilhos chatos e mais resistência a arranhões.

E não para por aí: a Apple estaria preparando um zoom óptico de até 8x para a câmera telefoto. Hoje, o limite é 5x, então estamos falando de um salto considerável. Claro que, pra caber tudo isso, o “calombo” da câmera vai crescer — e bastante. Afinal, física é física.

O que mais muda no design

  • Mais grosso: o iPhone 17 Pro Max deve ser o mais espesso de todos os tempos.

  • Logo repaginado: pode mudar de posição na traseira.

  • Tamanhos de tela novos: e, nos modelos Pro, a promessa de mais nitidez com menos reflexo.

  • Resistência extra: a tela não só fica mais visível sob sol, como também deve aguentar melhor riscos.

📱 Enquanto isso, os modelos “não Pro” devem finalmente ganhar taxa de atualização maior que 60 Hz — mas nada de ProMotion dinâmico por enquanto.

Cores e mais cores (inclusive ousadia)

O vazador Sonny Dickson revelou quatro supostas cores do iPhone 17 Pro: preto, branco, azul-escuro e… laranja. Isso mesmo: nada de dourado discreto como no 16 Pro, e sim um tom vibrante que promete chamar atenção. Já a versão “normal” do iPhone 17 deve vir em preto, branco, azul-claro e rosa, e o novo iPhone 17 Air teria uma paleta parecida, mas com dourado-claro no lugar do rosa.

🟠 Ah, e um detalhe curioso: este ano, pelo menos pelos vazamentos, há menos cores que no iPhone 16. Sinal de que a Apple quer simplificar ou ainda está escondendo algumas cartas na manga?

Agora é só esperar setembro pra saber se a Apple vai realmente entregar tudo isso ou se parte fica pro iPhone 18.

Brasileiros se sentem prontos para o futuro, mas não querem virar chefes

😀 O brasileiro nunca esteve tão confiante no próprio taco quando o assunto é futuro do trabalho: 97% dizem estar preparados para o que vem por aí — um salto enorme comparado aos 87% do ano passado. Mas tem um detalhe curioso: essa mesma galera não está nem aí para cargos de chefia. Só 12% sonham com o topo da pirâmide corporativa.

A pesquisa “Futuro do Trabalho: onde estamos e para onde vamos?”, feita pela Futuros Possíveis com apoio da TOTVS e do Instituto da Oportunidade Social (IOS), ouviu mais de 2 mil brasileiros e revelou um cenário que mistura otimismo com um belo “tô fora” das regras antigas.

Preparados, mas com outros planos

🤔 Apesar de 74% estarem empregados formalmente, metade planeja mudar de trabalho ainda em 2025.

E o que o pessoal quer?

  • 23% querem empreender (quase o dobro dos que buscam liderança);

  • 28% preferem aumentar o salário no mesmo cargo, sem pegar mais responsabilidade;

  • 24% querem benefícios melhores;

  • 16% sonham com menos horas de trabalho.

Segundo especialistas , o sonho agora não é mais “subir a escada corporativa”, mas ter mais autonomia e fazer algo com impacto real.

O vilão: longas jornadas

⏳ Nada irrita mais o trabalhador brasileiro do que trabalhar demais: 63% apontam a carga horária extensa como principal inimigo do bem-estar.

Na lista de incômodos também aparecem:

  • Competição exagerada (46%);

  • Mensagens fora do expediente (37%).

Diferenças entre gerações

  • Jovens de 16 a 24 anos: 60% querem mudar de emprego;

  • Quem tem 25 a 29 anos: 36% busca aumento sem mudar de cargo;

  • Profissionais 50+: valorizam mais a autonomia (36%) do que promoções.

Tecnologia: amiga, não vilã 

🤖 Ao contrário dos discursos apocalípticos, 68% não veem a tecnologia como ameaça. Pelo contrário, 90% colocam o aprendizado contínuo como prioridade para o futuro.

Habilidades mais valorizadas:

  • Conhecimento técnico em novas tecnologias (45%);

  • Disposição para aprender sempre (44%);

  • Criatividade e solução de problemas (44%).

Mas há uma mudança de mentalidade: 36% acreditam que preparar-se para o futuro é responsabilidade só do profissional, enquanto 55% defendem que deve ser dividida com o empregador.

Saúde mental no centro da conversa 

💙 Quase metade dos trabalhadores (47%) já teve a saúde mental afetada por não se sentir aceita no trabalho, seja por gênero, cor, corpo, origem ou estilo de vida.

O que a galera mais quer para melhorar isso?

  • Equilíbrio entre vida pessoal e profissional (49%);

  • Apoio psicológico acessível (44%);

  • Treinamento para líderes sobre saúde mental (45%).

E quando o assunto é trabalho remoto:

  • 41% querem horários totalmente flexíveis;

  • 35% preferem limites claros entre trabalho e descanso.

🙂 Resumindo: o brasileiro está pronto para o futuro, mas não quer seguir o script tradicional. Menos hierarquia, mais autonomia, mais propósito, e um olho bem aberto para qualidade de vida.⚡ 

Quais são os 50 melhores filmes brasileiros do século XXI?

Netflix / Reprodução

🎬 O cinema brasileiro segue em festa! Depois de um 2024/2025 recheado de prêmios internacionais — Oscar, Globo de Ouro, Urso de Prata, Cannes, Veneza… — o GLOBO resolveu aproveitar o embalo do seu centenário e convocar mais de 100 cineastas para uma missão que é puro amor (e um pouco de sofrimento): escolher os melhores filmes nacionais do século XXI.

E não foi qualquer um que deu pitaco, não. Tinha gente de peso como Fernando Meirelles, Anna Muylaert, Bruno Barreto, Heitor Dhalia, Karim Aïnouz, Jorge Furtado, Petra Costa… até atores que também dirigem, como Lázaro Ramos, Leandra Leal, Selton Mello e Antonio Pitanga. A tarefa? Mandar uma listinha com 10 longas brasileiros lançados desde 2000 — sem precisar colocar em ordem de preferência.

A missão quase virou drama

📽️  Entre janeiro de 2000 e junho de 2025, nada menos que 2.579 longas estrearam nos cinemas do Brasil (dados do Filme B). Ou seja, escolher só 10 foi quase tortura. Fernando Meirelles confessou que provavelmente faria outra lista se repetisse a tarefa amanhã. Marcos Jorge disse que foi um sacrifício cortar tanta coisa boa. Johnny Massaro mexeu na lista quatro vezes antes de se decidir. E Sabrina Fidalgo pediu mais prazo para assistir a filmes que ainda não tinha visto.

E o vencedor é…

 "Cidade de Deus" (2002) ficou no topo. Dirigido por Fernando Meirelles com codireção de Kátia Lund, o filme apareceu em mais da metade das listas enviadas. Um marco do cinema nacional que conquistou o mundo e impulsionou carreiras como a de Alice Braga, Seu Jorge e Leandro Firmino. Carlos Saldanha, diretor de Rio e A Era do Gelo, resumiu bem: “Foi emocionante. Todo mundo saiu do cinema com orgulho de ser brasileiro”.

🥈 Na segunda posição, o também premiado "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles, emocionou plateias e fez 5,8 milhões de pessoas irem ao cinema — um recorde pós-pandemia. Fernando Meirelles definiu como “o filme certo na hora certa”, especialmente para lembrar o valor da democracia.

Variedade na telona

 A lista é um verdadeiro mosaico: vai de comédias queridinhas como Saneamento Básico, o Filme e O Auto da Compadecida a produções cultuadas como Que Horas Ela Volta? e Marte Um. Tem documentários como Serras da Desordem e Martírio. E alguns cineastas conseguiram emplacar mais de um título, como Karim Aïnouz, Kleber Mendonça Filho, José Padilha e Eduardo Coutinho (o único com dois no top 10).

😀 A lista não é só um ranking. É um retrato do cinema brasileiro que a gente tem — diverso, potente e cada vez mais reconhecido lá fora. Seja com histórias grandiosas ou pequenos dramas intimistas, nosso cinema continua encontrando formas de emocionar, provocar e deixar o público com aquele orgulho no peito. Confira a lista completa, quem sabe o seu próximo play não saia dela.

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