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Tinder? Não, Peanut! O app para quem busca uma rede de apoio na maternidade #249

➜ EDIÇÃO 249

Peanut, o "Tinder para mães" chega ao Brasil para conectar e apoiar mulheres

Peanut / Reprodução

🤯 Já imaginou um app de relacionamento, mas ao invés de dates, ele te ajuda a encontrar amigas que compartilham os mesmos desafios da maternidade? Pois é exatamente isso que o Peanut faz! Criado em 2017 por Michelle Kennedy, ex-executiva do Badoo e do Bumble, o aplicativo nasceu da necessidade real de uma mãe que, ao dar à luz, percebeu que não tinha uma rede de apoio à altura. Agora, depois de conquistar os Estados Unidos, Reino Unido e México, a plataforma desembarca no Brasil! 🎉

Como tudo começou?

Michelle Kennedy trabalhava com alguns dos apps mais famosos do mundo quando se viu buscando conselhos sobre maternidade na internet e... só encontrava conteúdos que não faziam sentido pra sua realidade. “Durante o dia, eu lidava com tecnologia inovadora e, à noite, me perdia em fóruns desatualizados sobre maternidade. Parecia errado, então decidi mudar isso”, conta a fundadora, para a Forbes Brasil.

🤰 Foi assim que nasceu o Peanut, uma rede social pensada inicialmente para conectar grávidas, mas que logo se expandiu para mulheres em várias fases da vida, incluindo as que estão passando pela menopausa. Hoje, o app já tem mais de 3 milhões de usuárias ativas por mês e arrecadou mais de US$ 30 milhões em investimentos!

E como funciona?

O Peanut opera como um aplicativo de relacionamento: você pode enviar um “aceno” para outra usuária, deslizar perfis e iniciar conversas caso haja uma correspondência. Mas ele vai além, oferecendo grupos temáticos, bate-papos ao vivo em áudio e conteúdos sobre temas como saúde mental, sexo pós-parto, sinais de trabalho de parto e mudanças no corpo.

👶 Os números impressionam: só em 2024, foram 80 milhões de acenos, 8 milhões de conexões e 60 milhões de mensagens trocadas. Nos EUA e México, as usuárias passam até uma hora por dia no app e fazem em média sete novas amizades na primeira semana.

E como toda boa rede social moderna, o Peanut também aposta em inteligência artificial! A ferramenta Peanut Track utiliza sete anos de dados para antecipar dúvidas comuns da gestação, fornecendo informações personalizadas e até comparando o tamanho do bebê com frutas (quem nunca ouviu um “seu bebê agora tem o tamanho de um abacate”? 🥑😂).

Brasil, aí vamos nós!

🇧🇷 Antes de trazer o app para cá, a equipe do Peanut fez pesquisas detalhadas e contou com usuárias brasileiras para ajustar não só a tradução, mas também o tom da comunicação e as estratégias de marketing. O motivo? A maternidade no Brasil ainda é um tema cercado de tabus, e muitas mulheres enfrentam solidão, isolamento e depressão nesse período.

A chegada do Peanut promete mudar isso, criando um espaço seguro e acolhedor para quem precisa de amizade, troca de experiências e apoio genuíno. A operação começa com a equipe global, mas a ideia é expandir e trazer um time local para fortalecer ainda mais a comunidade.

💬 “Nós sabemos o quanto as mulheres brasileiras valorizam o que estamos trazendo, e estamos muito animadas para construir essa rede por aqui”, afirma Michelle Kennedy.

Então, se você é mãe, quer ser, ou só precisa de um espaço para compartilhar experiências femininas, já pode baixar o Peanut e encontrar a sua nova rede de apoio. Afinal, a maternidade pode ser solitária, mas nunca deveria ser.

X agora tem carteira digital!

💳 O X, antiga rede social conhecida como Twitter, deu mais um passo para virar um super app ao anunciar na terça-feira (28) sua própria carteira digital! E não está sozinho nessa: a novidade chega em parceria com a Visa, gigante dos cartões de crédito.

Chamado de X Money Account, o novo serviço permitirá que usuários façam pagamentos instantâneos e movimentem dinheiro entre contas bancárias e a carteira digital do app. Basicamente, a plataforma vai entrar no território de serviços como Zelle e Venmo, tornando mais fácil mandar e receber dinheiro entre amigos, criadores de conteúdo e até empresas.

🗓 A previsão é que o recurso chegue no primeiro trimestre de 2025, mas ainda não foi revelado em quais países ele estará disponível.

X quer ser o banco do futuro?

Desde que Elon Musk comprou o Twitter em 2022 por US$ 44 bilhões, ele tem falado sobre transformar o X em muito mais do que uma rede social. O plano? Criar um ecossistema financeiro completo, onde os usuários possam pagar contas, fazer transferências e até guardar dinheiro dentro do app.

💵 Não é a primeira vez que a plataforma flerta com pagamentos digitais: em 2021, quando Jack Dorsey ainda comandava o Twitter, a empresa lançou um sistema de gorjetas em Bitcoin. Mas expandir esses serviços nos EUA exigiu enfrentar diversas barreiras regulatórias. Agora, a X Payments LLC já tem licença para operar como empresa financeira em 41 estados americanos e está registrada na Financial Crimes Enforcement Network (FinCEN).

Criadores de conteúdo vão lucrar mais

Além de permitir transferências entre usuários, a nova carteira digital pode ser um game changer para criadores de conteúdo. A ideia é que eles possam receber pagamentos diretamente na plataforma, sem precisar de intermediários. Isso significa menos burocracia e, potencialmente, mais dinheiro no bolso dos criadores.

📈 E Musk quer ir além: em 2022, ele chegou a sugerir que o X poderia oferecer contas de mercado monetário (uma espécie de poupança com rendimento alto), além de outros serviços bancários. Parece que ele quer transformar o X no novo PayPal — o que faz sentido, já que foi um dos fundadores da empresa.

Agora, resta esperar para ver como esse "X Bank" vai funcionar na prática e se ele realmente será um divisor de águas no mundo dos pagamentos digitais. Será que o plano ambicioso de Musk vai dar certo?

Marketing de incentivo em 2025: o jogo virou (e ficou mais interessante)

😀 Se tem uma coisa que está mudando rápido no mundo dos negócios, é a forma como as empresas motivam seus colaboradores. O marketing de incentivo não é mais só uma questão de dar um bônus no final do mês – agora ele envolve personalização, tecnologia, sustentabilidade e bem-estar. E 2025 promete levar essa revolução a um novo nível!

O que está impulsionando essa mudança?

Se a pandemia acelerou o trabalho remoto, também mexeu com a forma como as empresas mantêm suas equipes engajadas. As tradicionais premiações em dinheiro já não bastam – os colaboradores querem experiências, reconhecimento e recompensas que realmente façam sentido para eles. Desde viagens e eventos exclusivos até benefícios voltados para a saúde mental, o leque de opções cresceu (e muito).

🤖 E quem está por trás dessa transformação? Ela mesma, a inteligência artificial. Com ferramentas de análise preditiva, as empresas conseguem entender melhor o que motiva cada colaborador e criar campanhas sob medida. Além disso, a gamificação entrou na jogada, tornando os programas de incentivo mais interativos e engajadores, especialmente para times remotos.

Reconhecimento: o grande desafio das empresas

Apesar de todas essas inovações, o engajamento dos funcionários ainda é um problema sério. Segundo um estudo da Gallup e Workhuman, apenas 23% dos trabalhadores no mundo se sentiam engajados em 2022. No Brasil, a situação é um pouco melhor (31%), mas ainda estamos longe do ideal.

📉 E sabe o que piora a situação? A falta de reconhecimento. O mesmo estudo aponta que 80% dos líderes não veem isso como prioridade, mas essa negligência sai caro: a baixa motivação custa US$ 8,9 trilhões à economia global – cerca de 9% do PIB mundial!

Empresas que investem no reconhecimento relatam resultados bem mais positivos: os funcionários se tornam três vezes mais leais e quatro vezes mais engajados. Ou seja, não é só um agrado – é uma estratégia essencial para manter equipes motivadas e produtivas.

Sustentabilidade e bem-estar: os novos pilares do incentivo

🌳 Se antes a ideia era distribuir prêmios chamativos, agora a tendência é oferecer recompensas que também tenham impacto social e ambiental. O famoso ESG (Ambiental, Social e Governança) entrou no radar das campanhas de incentivo, com programas que promovem uso consciente de recursos e apoio a causas sociais.

Outro ponto em alta é o bem-estar dos colaboradores. Uma pesquisa da Mercer mostrou que 44% dos funcionários que se sentiram valorizados por seus empregadores demonstraram maior lealdade. E faz sentido: empresas que oferecem incentivos voltados à saúde mental e qualidade de vida têm menos rotatividade e um ambiente de trabalho muito mais saudável.

Métricas que fazem a diferença

Não basta criar um programa de incentivo incrível – é preciso medir os resultados. Algumas das principais métricas que as empresas estão usando incluem:

📊 Retorno sobre Investimento (ROI): compara os custos da campanha com os lucros obtidos.
💡 Taxa de engajamento: mede o nível de participação dos colaboradores.
🔄 Taxa de retenção: mostra se os funcionários estão mais motivados a longo prazo.
😊 Satisfação dos colaboradores: avalia como os beneficiários enxergam a iniciativa.

Com ferramentas analíticas e feedbacks em tempo real, as empresas conseguem ajustar suas campanhas rapidamente para obter resultados cada vez melhores.

O futuro do marketing de incentivo

Olhando para frente, algumas tendências vão ganhar ainda mais força:

🎯 Personalização total: campanhas cada vez mais customizadas.
🧘 Foco em saúde mental e bem-estar: incentivos voltados para qualidade de vida.
🎮 Gamificação e interatividade: transformar metas em desafios divertidos.
🕶️ Realidade virtual e aumentada: experiências imersivas para engajar funcionários.
🌱 Sustentabilidade no centro das campanhas: incentivos que fazem a diferença para o mundo.

Com tudo isso em jogo, fica a pergunta: sua empresa está preparada para esse novo cenário? Se ainda não, está na hora de repensar suas estratégias e tornar o marketing de incentivo um verdadeiro motor de engajamento.⚡ 

A guerra do streaming continua!

Giphy / Reprodução

📺 A disputa pelo trono do streaming no Brasil está pegando fogo! Depois de anos reinando absoluta, a Netflix começa a ver sua coroa balançar, e um dos responsáveis por isso é o Amazon Prime Video.

De acordo com uma pesquisa do JustWatch, o Prime Video deu mais um passo para encostar na líder do mercado. No último trimestre de 2024, a Netflix caiu de 26% para 25% de participação, enquanto o Prime subiu de 19% para 20%. Parece pouco? Talvez. Mas quando falamos de milhões de assinantes, cada porcentagem representa uma mudança significativa nos hábitos dos brasileiros.

🥊 Além dos dois gigantes, outros serviços continuam na briga:

📌 Disney+ – 15% (+1% em relação ao trimestre anterior)
📌 Max – 13%
📌 Globoplay – 12%
📌 Apple TV+ – 7%

O único crescimento além do Prime foi o Disney+, que subiu 1%, provando que a força da Marvel, Star Wars e da ESPN ainda tem peso por aqui.

Por que a Netflix está perdendo espaço?

💵 Vários fatores estão jogando contra a gigante do streaming. O primeiro é o preço. Enquanto concorrentes oferecem pacotes mais acessíveis (ou até combos com outros serviços), a Netflix continua sendo uma das assinaturas mais caras do mercado. Além disso, as polêmicas decisões da plataforma, como o fim do compartilhamento de senhas e ajustes constantes nos preços, têm afastado parte dos assinantes.

Outro ponto é o conteúdo. Embora a Netflix tenha sucessos como Round 6 e O Problema dos 3 Corpos, muitos usuários reclamam da falta de títulos realmente impactantes nos últimos meses. Já o Prime Video aposta em grandes lançamentos semanais, mantendo os assinantes sempre engajados com séries como The Boys, Reacher, Invencível e Fallout.

O futuro da guerra do streaming

🏅 Enquanto a Netflix tenta segurar sua posição, outros serviços também buscam espaço. O Max, por exemplo, tem um dos catálogos mais prestigiados, com séries da HBO que marcaram gerações. Já o Disney+ continua forte com seu universo de heróis e galáxias distantes.

O Globoplay, por sua vez, mantém seu público fiel graças ao conteúdo nacional e parcerias estratégicas, como as integrações com Premiere e Telecine.

🤔 A batalha pelo domínio do streaming no Brasil ainda está longe do fim. Com mudanças nos hábitos dos assinantes e cada plataforma tentando inovar, a disputa promete ficar ainda mais acirrada nos próximos meses. Será que a Netflix vai conseguir manter sua coroa? Ou o Prime Video (e outros concorrentes) vão aproveitar essa brecha para crescer ainda mais? A resposta está na forma como cada um vai conquistar – ou perder – a atenção dos assinantes.

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