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Tradução no Meet, Pix na busca e Android ninja contra roubo: obrigado, Google #382
➜ EDIÇÃO 382



WhatsApp vai deixar você escolher a qualidade das mídias baixadas automaticamente

WABetaInfo / Reprodução
⬇️ Sabe quando o grupo da família manda aquela chuva de fotos e vídeos do churrasco de domingo e seu celular quase explode? Pois é, o WhatsApp tá testando uma novidade que pode te ajudar a lidar melhor com isso: em breve, você vai poder escolher a qualidade das imagens e vídeos que são baixados automaticamente no app.
A função está em fase de testes na versão Beta do WhatsApp para Android e apareceu escondidinha no menu “Armazenamento e dados”. A ideia é simples: você decide se quer que o app baixe logo a versão comprimida das mídias (aquela mais leve) ou se prefere a versão em HD, com qualidade mais próxima do original.
📸 Essa função é uma continuação de algo que o WhatsApp já tinha feito lá em agosto de 2023, quando passou a permitir o envio de fotos e vídeos em alta resolução. Na época, quem enviava precisava escolher manualmente a qualidade na hora de mandar ou configurar um padrão nas opções do app.
O detalhe é que, mesmo mandando algo em HD, o WhatsApp ainda gerava duas versões do mesmo arquivo: uma bonitona, em alta resolução, e outra mais compacta, que era a que acabava sendo baixada por padrão. Agora, com essa nova opção, quem recebe vai poder decidir qual das versões quer baixar automaticamente — ótimo pra quem tá de olho no pacote de dados ou na memória do celular.
⚙️ A novidade aparece como “Qualidade do download automático” e oferece duas opções:
Padrão: baixa a versão comprimida, mais leve e otimizada;
HD: baixa direto a versão em alta qualidade.
Mas vale lembrar que isso só vale pra fotos e vídeos enviados como mídia normal. Arquivos mandados no formato de documento continuam chegando com a qualidade original, sem compressão.
🗓️ Por enquanto, o recurso está disponível a partir da versão 2.25.18.11 do WhatsApp Beta no Android. E sim, tudo indica que deve pintar no iPhone também nas próximas atualizações. Uma mudança pequena, mas que pode fazer uma bela diferença na vida de quem vive com pouco espaço no celular ou com internet móvel no limite!⚡


Pix no Chrome, tradução no Meet, proteção no Android e mais: o resumão do Google for Brasil
👀 O Google aproveitou pra mostrar que não está de brincadeira quando o assunto é o Brasil. Durante o evento “Google for Brasil 2025”, a empresa revelou uma penca de novidades que vão turbinar a forma como a gente pesquisa, se comunica e até se protege por aqui.
Teve de tudo um pouco: integração com Pix, inteligência artificial espalhada por várias ferramentas, tradução simultânea em videochamada e até melhorias contra roubos de celular. Vem dar uma olhada no que rolou:
Google Lens + AI Overviews = pesquisa com superpoderes
📷 Agora, ao usar o Google Lens (aquele da camerazinha na busca), você vai poder apontar pra um objeto, monumento ou qualquer coisa curiosa e receber respostas geradas por IA direto na seção AI Overviews. É quase um “me explica isso aqui” com tecnologia de ponta.
Busca do Google com tudo dentro
A pesquisa vai ficar bem mais prática: você poderá comprar ingresso pra show ou jogo, passagem de ônibus ou pedir comida direto da busca — sem precisar abrir um milhão de abas.
🔍 Esses novos botões vão funcionar em parceria com empresas como Sympla, Ticket 360, iFood, Rappi, McDonald’s e várias viações atendidas pela Distribution Technologies. Tudo ali, na cara do gol.
Ah! E ainda teve anúncio de parceria com o Sebrae pra ajudar 10 milhões de empresas a usarem IA e outras ferramentas do Google com mais eficiência. Nada mal, hein?
Tradução simultânea no Google Meet (com emoção)
㊗️ Aquela reunião com gente falando outras línguas vai ficar muito mais tranquila. Nas próximas semanas, o Google Meet vai ganhar tradução simultânea em português — e o melhor: a IA vai tentar manter até o tom e a emoção da fala original.
Primeiro, o recurso chega pros assinantes do Google One, e até o fim do ano, também pinta pra quem usa o Workspace no trabalho. Junto disso, chegam também:
O “Anota pra Mim”, que faz o resumo dos assuntos da reunião;
E o “Quero Ajuda pra Criar”, que monta documentos no Docs com base no que você pedir — além de insights automáticos em planilhas e resumos no chat.
Waze mais inteligente (e falante em português)
🚘 O Waze Pro agora também fala português! A versão turbinada do app, que até então só estava disponível em inglês, usa o Gemini (a IA do Google) pra permitir que motoristas relatem acidentes, buracos e outros perrengues só com a voz.
O recurso está em beta pra Android e iOS, e ainda veio com um bônus: Belém, sede da COP30, foi adicionada ao Waze for Cities. Isso significa que os motoristas da região vão receber alertas em tempo real sobre enchentes, bloqueios e outros transtornos.
Pix no Chrome e até na câmera do celular
💵 Sim, o Pix agora vai aparecer até no navegador. Com o Pix no Chrome, você poderá fazer pagamentos rapidinho durante compras online, sem sair do site — com suporte do Google Pay e limite inicial de R$ 500.
E se você curte usar a câmera pra escanear QR Codes, tem novidade no Google Lens também. Apontou a câmera? Vai poder escolher pagar via Pix direto por lá. Isso também vai funcionar com o “Circule para Pesquisar”, caso você tire print de uma chave Pix ou QR Code. Prático demais!
Android com escudo contra roubo
🔒 Pra fechar com chave de ouro, o Google anunciou que as proteções contra roubo do Android serão ativadas por padrão até o fim do ano. Dois recursos vão reforçar a segurança:
Bloqueio Remoto: permite bloquear o celular com o número do aparelho.
Bloqueio por Detecção de Roubo: usa IA pra perceber se o celular foi arrancado e levado numa fuga — nesse caso, o aparelho se bloqueia automaticamente.
E tem mais: o Bloqueio Remoto será integrado ao sistema da Polícia Militar de São Paulo. Então, se você for vítima de roubo, o policial poderá acionar o bloqueio ali na hora.
🤩 Com tanta novidade, dá pra dizer que o Google resolveu mesmo colocar o Brasil no radar em 2025. De tradução em tempo real a segurança reforçada, passando por Pix e inteligência artificial em tudo, o futuro tá chegando e — pelo menos no celular — parece bem mais prático.⚡


Ler faz bem (pra cabeça, pro corpo e até pra vida inteira)
📖 Se você está procurando um jeitinho simples de turbinar o cérebro, se sentir melhor e, de quebra, viver mais, aqui vai um spoiler: livros podem ser seus melhores aliados. A ciência não só aprova como reforça — ler te deixa mais inteligente, mais saudável e até mais feliz. Tá bom ou quer mais?
Em tempos de estresse, ansiedade e solidão batendo na porta, a leitura parece ser aquele remédio sem efeitos colaterais. Mesmo sendo uma atividade que a gente geralmente faz sozinho e sentado, ela ajuda a melhorar o humor, a memória, os relacionamentos e até o sono. Bora ver como isso funciona?
Ler pode te fazer viver mais
📚 Um estudo da revista Social Science & Medicine mostrou que quem lê livros com frequência tem uma expectativa de vida maior. Sério. Isso pode estar ligado a outros bônus da leitura, como mente afiada, relacionamentos melhores e saúde mental em dia. Tudo junto, somado e misturado.
Faz bem pro cérebro e pra memória
Ler ativa a mente, estimula o raciocínio e mantém a cognição em forma, de acordo com a revista Neurology. Mesmo sem levantar da cadeira, a leitura é um baita exercício mental. Um estudo do Journals of Gerontology mostrou que esse hábito melhora o pensamento e a memória — e isso vale especialmente pra histórias de ficção, que criam conexões no cérebro e deixam essas regiões mais afinadas por dias. Tá aí mais um motivo pra mergulhar num bom romance.
Melhora a empatia e os laços com as pessoas
🤝 Você se conecta melhor com os outros quando lê. A revista Science comprovou que a leitura de ficção aumenta sua empatia — a capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa. Isso é o que os cientistas chamam de “teoria da mente” ou “empatia social”. Além disso, ler também fortalece sua inteligência emocional, o que é ótimo pra conviver com os outros (e com você mesmo, né?).
Ajuda a dormir melhor
Tá difícil dormir bem? Ler pode ser uma solução. Uma pesquisa da revista Trials descobriu que quem lê antes de dormir tem uma qualidade de sono melhor. E não, não precisa ser aquele livro chato — pode ser algo leve, só pra desacelerar o cérebro antes de deitar.
Deixa a vida mais leve e feliz
😌 Num mundo onde ansiedade e tristeza estão por todo lado, a leitura pode ser uma baita aliada do bom humor. Segundo a revista PLOS One, leitores tendem a se sentir mais positivos do que quem não lê. Quando você entra numa história, é como se desse um “pause” nas preocupações — e isso faz um bem danado.
E como achar tempo pra ler no meio da correria?
Se você quer ler mais, mas acha que não tem tempo, dá uma olhada nessas dicas:
Meta é tudo: Tente ler por 30 minutos por dia, ou pelo menos umas 3 vezes por semana.
Comece devagar: 10 minutinhos já valem. O importante é começar.
Escolha livros que te prendem: Nada de se forçar a ler algo só porque “todo mundo tá lendo”.
Aproveite os momentos ociosos: Transporte público, fila do banco, ou até um audiolivro enquanto lava a louça já contam.
Troque um tempinho de tela por um de leitura: Que tal só entrar no Instagram depois de 10 minutos de leitura? Ou ler um pouco antes de dormir em vez de maratonar mais um episódio?
🥰 Resumo da ópera: Ler é tipo um superalimento — mas pro cérebro. Te deixa mais esperto, mais tranquilo, melhora o sono, o humor e até as relações pessoais. E o melhor: não precisa de muito tempo. Um pouquinho por dia já pode fazer uma baita diferença. Então bora separar aquele livro esquecido na estante ou baixar um audiolivro e começar hoje mesmo?⚡


TV pra cá, streaming pra lá

Giphy / Reprodução
🤯 A Warner Bros. Discovery vai passar por uma transformação digna de roteiro de cinema: a empresa anunciou que vai se dividir em duas companhias públicas separadas até meados de 2026. De um lado, teremos o time dos estúdios e do streaming — com HBO Max, filmes, séries e tudo mais que brilha nas telonas e telinhas digitais. Do outro, um bloco só com as redes de TV tradicional, como a CNN, Discovery e TNT Sports.
O CEO David Zaslav seguirá no comando da parte de estúdios e streaming, enquanto o atual diretor financeiro, Gunnar Wiedenfels, vai virar CEO da divisão de redes globais — uma jogada que tenta dar foco e autonomia para cada parte navegar melhor pelas mudanças turbulentas do mercado.
Por que isso agora?
📺 A Warner está surfando na mesma onda que a Comcast (dona da NBCUniversal), que também está separando seus negócios de TV tradicional. Ambas perceberam que manter tudo junto já não faz sentido num cenário em que o streaming reina e a TV a cabo perde espaço a cada ano. O próprio Zaslav falou sobre isso, chamando o momento atual de “ruptura geracional” — ou seja, o público mudou, os hábitos mudaram, e o jeito de fazer mídia também tem que mudar.
Mas vale lembrar: as redes tradicionais ainda são altamente lucrativas, principalmente por causa de esportes ao vivo, que continuam segurando a maior parte da audiência na TV linear. A grana gerada por esses canais, inclusive, tem sustentado os investimentos no streaming — mesmo que nem todo o conteúdo das redes tenha migrado bem para a plataforma Max (que, sim, voltará a se chamar HBO Max, porque aparentemente a empresa desistiu da ideia de nomes genéricos).
Dívida ainda é um peso
📉 A Warner Bros. Discovery já pagou US$ 19 bilhões em dívidas desde a fusão entre Warner Media e Discovery em 2022. Mesmo assim, ainda deve cerca de US$ 34 bilhões. E esse valor será dividido entre as duas novas empresas, com a maior parte indo para o lado das redes globais — que tem um fluxo de caixa mais estável. A divisão será isenta de impostos, mas os executivos já avisaram: se surgir uma boa oportunidade de fusão ou aquisição, eles não vão hesitar em abrir mão desse benefício.
E o futuro?
Segundo o site The News by Waffle, essa divisão não acontece só por questões estratégicas, mas também porque o modelo atual travava movimentos mais ousados. O Zaslav quer menos regulação e mais espaço para fusões e aquisições, o que pode acelerar uma nova rodada de consolidações na mídia global — e deixar a Warner em posição de ataque (ou de defesa, dependendo da perspectiva).
🎞️ Enquanto isso, a plataforma de streaming vai seguir apostando em qualidade ao invés de quantidade, com foco em produções premium. Já o braço de TV vai seguir forte no que ainda funciona muito bem: esportes ao vivo e programação popular com audiência fiel.
Resumindo: a Warner está tentando virar dois navios ágeis em vez de continuar como um cruzeiro pesado e difícil de manobrar. Resta saber se o público — e o mercado — embarcam nessa nova viagem.⚡

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