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Trilhão à vista? Elon Musk ganha o maior pacote salarial da história #532

➜ EDIÇÃO 532

Adidas mistura Messi, boliche e touro mecânico em campanha que antecipa a Copa com surrealismo puro

⚽ A Copa do Mundo de 2026 ainda nem começou, mas a Adidas já decidiu entrar em campo e com um espetáculo digno de Hollywood. Na nova campanha “Own The Moment”, a marca alemã levou o futebol para lugares completamente inesperados: Messi jogando boliche, Lamine Yamal driblando em um touro mecânico e Florian Wirtz encarando uma partida que mistura hóquei no gelo com futebol americano. Tudo isso em um filme que parece mais um sonho pop do que um comercial esportivo.

Dirigido por Eoin Glaister, em parceria com a Stink Berlin e o Atttd Studios, o vídeo apresenta os 22 uniformes oficiais da Copa de 2026, mas sem aquele tom clássico de desfile de kits. Em vez disso, cada camisa aparece em cenários que beiram o absurdo: um quiosque em Manhattan, um salão de boliche neon, treinos sobre o gelo e até bares de faroeste.

🏆 A transição entre essas cenas é tão fluida que parece um zapping entre mundos — todos unidos por uma mesma ideia: o futebol é cultura, estilo e espetáculo global.

A trilha sonora mistura reggaeton, percussão tribal e silêncios cinematográficos, criando uma vibe que vai do clipe ao sonho. O resultado é um filme que brinca com o tempo, a linguagem e a nostalgia — e que dá vontade de assistir mais de uma vez só pra pescar todos os detalhes.

Por que isso importa

🎥 Com “Own The Moment”, a Adidas ressuscita o espírito dos comerciais épicos dos anos 2000, tipo “José +10” e “Impossible Is Nothing”, mas atualiza tudo com a estética fragmentada e hiperconectada de 2025.

Nada de discursos sobre performance ou frases motivacionais: aqui, o foco é imaginação, humor e cultura pop. É a Adidas se posicionando não apenas como fabricante de chuteiras e camisas, mas como curadora da emoção do futebol e já aquecendo o clima para a Copa do Mundo.⚡

Acionistas da Tesla aprovam megaplano que pode render até US$ 1 trilhão a Elon Musk

🤯 Elon Musk acaba de conquistar o que pode se tornar o pacote salarial mais caro da história corporativa. Os acionistas da Tesla votaram em peso (mais de 75%!) para aprovar o novo plano de remuneração do bilionário, que pode chegar a US$ 1 trilhão em ações, dependendo do desempenho da empresa nos próximos anos.

O anúncio foi feito em meio a uma típica apresentação “estilo Musk”: com robôs Optimus dançando no palco e gritos de “Elon! Elon!” vindos da plateia, na fábrica da Tesla em Austin, Texas.

💬 “Não estamos apenas começando um novo capítulo do futuro da Tesla, estamos escrevendo um livro inteiro do zero”, disse Musk, com seu entusiasmo característico.

O plano (e o preço do sucesso)

O pacote não é um cheque imediato de US$ 1 trilhão. Musk não receberá salário algum, em vez disso, ele ganha mais ações conforme a Tesla bate certas metas, como lucro operacional, desempenho de mercado e crescimento da empresa.

📈 São 12 etapas de metas, e a mais ousada delas exige que a Tesla — hoje avaliada em cerca de US$ 1,5 trilhão — atinja US$ 8,5 trilhões em valor de mercado dentro de uma década. Ou seja: Elon precisa literalmente multiplicar a Tesla por cinco.

Pra chegar lá, o bilionário prometeu acelerar o desenvolvimento do “exército de robôs” da marca e novos avanços em IA e veículos autônomos.

Um show digno de campanha eleitoral

📺 A aprovação veio depois de dois meses de campanha intensa. A Tesla fez de tudo: comerciais de TV, comunicados públicos, entrevistas e até discursos emocionados da presidente do conselho, Robyn Denholm, que chegou a perder a voz de tanto repetir que a Tesla estava “em um ponto de inflexão”.

O esforço veio após o pacote anterior de Musk — aquele de US$ 56 bilhões, aprovado em 2018 — ter sido anulado pela Justiça de Delaware no ano passado, por falta de transparência no processo. A Tesla recorreu, mas, enquanto isso, resolveu garantir o “Plano B”.

💼 Musk, por sua vez, deixou claro que o novo acordo também serve para aumentar seu controle sobre a empresa. Atualmente com 15% das ações, ele quer subir para cerca de 25%, dizendo que esse é o mínimo necessário para “proteger o futuro da Tesla e de seus robôs”.

O futuro segundo Elon Musk

O pacote vem acompanhado do chamado “Plano Diretor 4”, a nova visão estratégica da Tesla, que Musk promete detalhar “em breve” (palavras dele e quem acompanha sabe que “em breve” pode ser… relativo).

🔮 Mas uma coisa é certa: o CEO mais imprevisível do mundo acabou de receber o voto de confiança que queria e, caso tudo dê certo, pode entrar para a história como o primeiro trilionário corporativo.

Trabalhar sem parar não é produtividade, é um alerta vermelho

😮‍💨 Sabe aquela sensação de que o expediente nunca acaba — que o computador tá sempre por perto, te chamando pra “só mais uma coisinha”? Pois é. O clássico das 9h às 17h parece estar virando peça de museu.

Hoje, o novo normal é o “trabalho sem fim”: logins de madrugada, alertas noturnos e reuniões que invadem os fins de semana. Segundo o mais recente Work Trend Index, da Microsoft, essa rotina virou regra para boa parte dos profissionais do conhecimento.

🌃 As reuniões depois das 20h cresceram 16% em um ano, e, às 22h, quase um terço dos trabalhadores já está de volta à frente das telas. Nos fins de semana, 1 em cada 5 confessa checar e-mails antes do meio-dia — como se o sábado tivesse virado uma segunda-feira disfarçada.

📳 E o pior: durante a semana, a sobrecarga continua. A telemetria da Microsoft mostra que somos interrompidos a cada dois minutos em média. É notificação, é mensagem, é reunião e o resultado disso é previsível: fadiga, distração e sensação de caos.

A consultora e coach executiva Samantha Madhosingh, em conversa com a Fast Company, resume bem o drama: “O trabalho remoto trouxe flexibilidade, mas também bagunçou os limites. As pessoas estão lutando para se organizar, focar e não se esgotar”.

Quando “flexível” vira “sem fronteiras”

🤔 A pesquisa mostra um descompasso clássico: 53% dos líderes querem ver a produtividade subir, mas 80% dos funcionários dizem não ter tempo nem energia pra dar conta do que já têm.

Enquanto isso, algumas empresas — apelidadas pela Microsoft de “Frontier Firms” — estão usando IA de forma mais intensa e colhendo resultados melhores: 71% dos trabalhadores dessas companhias dizem que a empresa está prosperando, contra 37% da média global.

🤖 O CEO da Microsoft, Satya Nadella, vive repetindo isso em suas publicações no LinkedIn: a IA pode libertar as pessoas do trabalho chato, aquele repetitivo, e abrir espaço pro que realmente importa.

Mas, como ele mesmo reconhece, IA não resolve tudo. Porque o problema real não é falta de talento, é falta de tempo. Se você passa o dia apagando incêndios, sem metas claras e com mil interrupções, vira apenas alguém “ocupado” e não alguém produtivo.

Como dar fim ao expediente que nunca termina

🧭 Empresas que estão tentando quebrar o ciclo do “trabalho infinito” descobriram um padrão: o segredo é matar a agenda caótica e redesenhar o tempo.

A Shopify, por exemplo, faz faxinas periódicas em reuniões recorrentes. Já a Meta e a Clorox criaram dias sem reuniões. E o Dropbox adotou blocos de colaboração de quatro horas, concentrando tudo o que é síncrono ali e liberando o resto do dia pra foco real.

Se sua empresa não vai tão longe, ainda dá pra agir individualmente:

💬 Troque reuniões por vídeos: Muitos encontros de 30 minutos poderiam ser um e-mail. Ou melhor: um vídeo curto, assistido em 1,5x de velocidade. É meia hora recuperada pra você e pra todo mundo.

🕓 Crie horários fixos de comunicação: A incerteza é o inimigo da produtividade. Em vez de responder mensagens a qualquer hora, defina janelas claras — tipo “vejo e-mails às 9h, 12h e 15h”. A previsibilidade reduz ansiedade e aumenta o respeito mútuo.

📅 Planeje antes que a semana planeje você: Se você não faz um plano, alguém fará por você e geralmente é um plano ruim. Reserve tempo fixo pra organizar prioridades e ciclos de foco.

🧘 Priorize sua saúde mental (de verdade): O cérebro não foi feito pra funcionar 24 horas por dia. Se você não parar por conta própria, o corpo vai parar por você e de um jeito nada agradável.

O fim do “trabalho sem fim”

🔚 O “dia de trabalho infinito” é real, mas não é inevitável. Ele só continua enquanto você o aceitar como padrão.

Reorganizar o tempo, redefinir limites e praticar o foco são as novas habilidades essenciais do século XXI.

😀 Quem aprende isso não só sobrevive ao caos, mas o transforma em vantagem.

Wrapped toda semana? Spotify lança retrospectiva semanal

Spotify / Reprodução

🎙️ O Spotify resolveu dar um gostinho do Wrapped o ano inteiro. A plataforma lançou o “Listening Stats”, um tipo de mini retrospectiva semanal que mostra quem dominou a sua playlist nos últimos dias — seja o artista que você não consegue parar de ouvir ou aquela música que já tá até cansando o “repeat”.

A nova função chega para substituir a “Your Sound Capsule” e, diferente do clássico Wrapped de fim de ano, traz um retrato mais fresco do seu momento musical. Basicamente, é um “Wrapped de bolso”, que revela seus favoritos das últimas quatro semanas, perfeito pra quem vive mudando de vibe.

📱 Assim como nas outras retrospectivas, o “Listening Stats” também vem prontinho pra compartilhar: dá pra postar no Instagram, mandar no WhatsApp ou simplesmente mostrar pra galera que, sim, você ainda está ouvindo aquele mesmo artista desde 2020.

O recurso aparece na aba lateral do Spotify, dentro do seu perfil, e segue o mesmo visual da antiga “Sound Capsule”. Por enquanto, ele está sendo liberado aos poucos em mais de 60 países, então, se ainda não apareceu no seu app, é só esperar um pouco.

🎵 Com o “Listening Stats”, o Spotify basicamente disse: “por que esperar dezembro pra se gabar do seu gosto musical, se dá pra fazer isso toda semana?”.

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