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US$ 314 milhões depois... Google aprende que ‘modo ocioso’ não é convite para espionar #407
➜ EDIÇÃO 407



Selton Mello vira terapeuta de bolso da Lacta: “Brigou? Toma um chocolate”
😍 A Lacta resolveu simplificar a vida: se tá difícil, chato ou só meio sem graça, a resposta é chocolate. E, pra dar esse recado com a autoridade de quem entende de dramas cotidianos, a marca escalou ninguém menos que Selton Mello como o porta-voz da campanha “Pede um Lacta”.
A nova estratégia, criada pela agência DAVID São Paulo, abandona totalmente aquele papo de "momentos especiais". Agora é o seguinte: terminou o almoço? Lacta. Parou a série? Lacta. Aquela reunião que sugou sua alma? Lacta. Até briga com o crush tem direito a uma barra como trégua.
Chocolate como estilo de vida?
🍫 Quase isso. A campanha é praticamente um manual de como transformar qualquer mini emoção em desculpa pra um docinho. É marketing comportamental na veia – ou melhor, no estômago.
Enquanto outras marcas seguem apostando em storytelling sensível e campanhas sazonais, a Lacta quer se infiltrar nos pequenos momentos do dia a dia. A lógica é simples e brilhante: é mais fácil vender sete barras por semana do que uma caixa gourmet no Dia dos Namorados.
E o plano é ambicioso
📺 Tem anúncio na TV aberta, streaming (Netflix, Prime Video, Globoplay), cinema, rua e até patrocínio do Porchat. A meta? Fazer você pensar em Lacta como uma pausa gostosa no meio da correria, tipo a Coca faz com sede e o McDonald’s com fome de última hora.
Segundo Flávia Arruda, gerente de marketing da marca, em conversa com a B9, a ideia é essa mesma: “Queremos que as pessoas lembrem da Lacta quando sentirem que dá pra deixar a situação melhor.” Simples, direto — e bem pensado.
😡 Agora, a gente sabe que no fundo tem uma provocação ali: será que a gente precisa mesmo transformar cada aborrecimento em desculpa pra comer chocolate? Talvez não. Mas se for pra ceder à tentação, melhor fazer isso com o selo de aprovação do Selton Mello, né?
E convenhamos: se até este texto aqui virou um lembrete de que a vida tá puxada, então... sim, isso definitivamente pede um Lacta.⚡


Google leva multa bilionária por bisbilhotar celulares Android, mesmo quando estavam “dormindo”
🤯 Parece que o Google andou curioso demais com o que os usuários de Android andavam fazendo — ou melhor, não fazendo. A gigante da tecnologia foi condenada por um júri da Califórnia a pagar US$ 314,6 milhões (algo em torno de R$ 1,7 bilhão) por coleta indevida de dados de milhões de pessoas. A treta começou lá em 2019, e o processo representa cerca de 14 milhões de moradores da Califórnia.
O resumo da bronca?
Segundo os demandantes, o Google estaria coletando dados dos smartphones mesmo quando estavam parados, no modo ocioso, e tudo isso sem pedir licença. Esses dados, claro, eram usados depois para entregar anúncios personalizados – e ainda por cima consumiam o plano de dados dos usuários no processo. Tipo aquele vizinho que entra na sua casa, come seu Wi-Fi e ainda sai te vendendo coisa.
🧑⚖️ O júri não curtiu e classificou a prática como um “fardo inevitável imposto aos usuários em benefício do Google”. Ou seja, os donos dos celulares arcavam com os custos — e o Google lucrava.
E o que diz o Google?
O Google, como era de se esperar, não ficou quieto. Disse que vai recorrer da decisão e que o júri entendeu tudo errado. Segundo a empresa, os dados coletados eram essenciais para “a segurança, desempenho e confiabilidade dos dispositivos Android”.
🤔 Eles também alegam que os usuários concordaram com tudo isso ao aceitar os termos de serviço e a política de privacidade — aquele textão que quase ninguém lê antes de clicar em “aceito”.
Mas não acabou…
Outro processo parecido tá rolando em San José, representando usuários Android dos outros 49 estados americanos. O julgamento, no entanto, só acontece em abril de 2026. Ou seja, essa novela da privacidade ainda vai render vários episódios.
📱 Moral da história? Mesmo quando o celular tá quietinho na sua mesa, pode ser que tenha alguém lá do outro lado colhendo informações como se fosse colheita de dados. E se depender da Justiça, essa safra pode sair cara.⚡


Hábitos simples (mas poderosos) pra espantar o burnout antes que ele te abrace de vez
🪫 Sabe quando você sente que está sempre correndo, mas parece que nunca chega? Que a energia foi embora, a paciência evaporou e a motivação… sumiu? Pois é. O burnout não costuma chegar como um raio num dia ruim — ele vai se infiltrando devagar, tipo atualização de sistema que você nem percebe, mas de repente trava tudo.
E o pior: às vezes a gente acha que “tá tudo bem, só tô cansado”, enquanto por dentro o corpo e a mente já estão gritando por ajuda. Bora mudar esse jogo? Dá pra evitar o esgotamento emocional com atitudes bem práticas — e sem precisar virar guru zen.
Aqui vão três hábitos essenciais que podem ser seus aliados contra o burnout:
Aprenda a dizer “não” sem culpa (e sem textão)
🙅 Parece bobo, mas esse é o começo de tudo. A gente vive dizendo “sim” pra mil coisas porque quer ajudar, mostrar que dá conta, parecer disponível. Só que aí o dia acaba e você percebe que não sobrou nada pra você. Nem energia. Nem bom humor.
Dizer “não” não te torna egoísta — te torna honesto com os seus limites. Dá pra começar aos poucos: antes de aceitar algo, se pergunta “eu realmente consigo isso agora?”. Se a resposta for não, manda um “Agradeço demais, mas tô no meu limite hoje” e segue a vida.
📚 Um estudo japonês (sim, tem pesquisa até pra isso!) mostrou que pessoas menos assertivas têm mais chance de burnout. Então sim, se posicionar é autocuidado, não grosseria.
Faça micro‑pausas de verdade — não só checar o Instagram
Pausar não é perda de tempo. É o que evita que você desligue por completo mais pra frente. Pesquisadores descobriram que até pausas bem curtinhas (tipo levantar, tomar água, olhar pro céu, conversar besteira com alguém por 5 minutinhos) já reduzem a fadiga no fim do dia.
🧘 Mas tem um detalhe: a pausa precisa te desconectar do trabalho, então nada de usar o intervalo pra checar e-mails ou atualizar a planilha mental. Caminhar, ouvir uma música, respirar fundo. Parece pouco? Funciona. E o resultado é você chegando ao fim do dia menos acabado e mais disposto.
Escolha se reenergizar ativamente, não só “desligar”
A gente ama aquele momento sofá + série + scroll infinito no celular. E tudo bem, isso tem seu valor. Mas se essa é sua única forma de descansar, cuidado: você pode acordar no dia seguinte ainda cansado.
🏋️ O segredo é a tal da recuperação ativa — fazer algo que realmente te reenergize, tipo um hobby, uma atividade criativa ou qualquer coisa que tire sua mente do piloto automático. Pintar, tocar violão, cozinhar sem pressa, ler, montar quebra-cabeça, escrever, aprender algo novo...
Tem estudo com profissionais da saúde que mostra que quem inclui essas atividades no tempo livre se sente menos esgotado e mais satisfeito com a vida. E não precisa virar um mestre em nada — só se permitir curtir algo que seja só seu.
Resumindo: você não é uma máquina
🔋 Sua energia não é infinita, e fingir que dá pra seguir sem parar só te afasta dos seus objetivos. Esses hábitos não são sobre “fazer mais” — são sobre fazer com mais clareza, leveza e intenção.
Então antes de tentar ser produtivo, tente ser presente consigo mesmo. A vida não precisa ser uma eterna maratona de sobrevivência. Dá pra desacelerar, recarregar e seguir mais inteiro. Porque, convenhamos, viver no automático também cansa — e muito.
🤩 E aí? Bora dizer “não” com elegância, pausar sem culpa e recarregar de verdade? Seu eu do futuro vai agradecer.⚡


Da Terra para a Netflix

Giphy / Reprdução
🚀 Se você é do tipo que curte uma boa série e também adora ver foguetes rasgando o céu, pode comemorar: a NASA vai começar a transmitir lançamentos espaciais e outras missões ao vivo direto na Netflix, já a partir deste verão (no hemisfério norte). Isso inclui desde lançamentos de foguetes até caminhadas espaciais e aquelas imagens hipnotizantes da Terra vista do espaço.
A ideia é levar o espaço para o sofá de mais gente — ou melhor, para milhões de sofás ao redor do mundo. Segundo a NASA, essa parceria com a Netflix faz parte de um plano maior de compartilhar a exploração espacial com o maior público possível. E não se preocupe: os conteúdos continuam gratuitos e sem anúncios lá no app e site oficial da agência, como sempre.
📺 O canal NASA+, que foi lançado em 2023, já tinha essa pegada de facilitar o acesso do público ao universo (literalmente). Agora, com a força da Netflix, a expectativa é alcançar um público ainda maior — principalmente numa era em que SpaceX, de Elon Musk, está lançando foguete quase toda semana (foram 81 só no primeiro semestre de 2025!).
Ah, e só pra constar: a NASA não revelou quanto rolou nessa parceria com o streaming, mas a jogada veio num ótimo momento. A Netflix tá bombando e já passou dos 700 milhões de usuários no mundo, com as ações da empresa voando quase tão alto quanto os foguetes, acumulando uma alta de mais de 50% só em 2025.
🌍 Ou seja, o espaço agora tem palco global e pop — com direito a pipoca, sofá e uma contagem regressiva direto da sua conta da Netflix.⚡

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