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Vício garantido: Conheça os novos chats em grupo do TikTok #80

➜ EDIÇÃO 80

Um é pouco, dois é bom e 32, é demais?

App Store / Reprodução

O TikTok finalmente entrou na onda dos chats em grupo. Agora, você pode criar conversas com até 32 pessoas diretamente no app, sem precisar pular para outro aplicativo de mensagens.

Se quiser começar um chat em grupo, é só tocar no botão da caixa de entrada, selecionar Chat, escolher quem você quer incluir e clicar em “Iniciar chat em grupo”. Mas tem um detalhe: você só pode entrar em um grupo se for convidado por alguém que você também segue. Além disso, se você bloqueou mensagens diretas, nem adianta esperar um convite.

Para os mais jovens, as regras são um pouquinho diferentes. Se você tem menos de 18 anos, só entra num grupo se ele tiver pelo menos uma pessoa que te segue de volta. E se for você quem criou o grupo, vai precisar aprovar manualmente cada nova pessoa que quiser entrar.

Vale lembrar que o TikTok já tinha bloqueado mensagens diretas para quem tem menos de 16 anos lá em 2020. Mas agora, todo mundo que tem mais de 16 pode configurar as mensagens diretas como quiser. Ah, e também tem adesivos personalizados que os maiores de 18 podem criar e enviar.

Pode até parecer que o TikTok demorou para entrar no jogo dos grupos de chat, mas pelo menos agora você não vai mais precisar sair do app para compartilhar aquele vídeo hilário com seus amigos no WhatsApp ou Messenger. É só mandar direto!

Cuidado com a voz do ChatGPT, você pode se apaixonar por ela 

Giphy / Reprodução

A voz sintética do ChatGPT é tão realista que a OpenAI está de olho no risco de os usuários se apegarem demais. Em um artigo, a empresa destacou como a tecnologia pode fazer com que as pessoas criem laços emocionais com o modelo.

No tópico "Anthropomorphization and Emotional Reliance" (ou "Antropomorfização e Confiança Emocional", numa tradução livre) do documento GPT-4 System Card, a OpenAI revela que, em um estudo inicial, alguns usuários usavam uma linguagem bem íntima durante as conversas, do tipo "esse é o nosso último dia juntos", como se estivessem se despedindo de um amigo próximo.

A OpenAI acredita que essas situações são inofensivas e não representam um perigo imediato, mas levantaram questões importantes sobre o impacto dessas interações a longo prazo. A preocupação maior é o efeito nas relações humanas de verdade. A empresa apontou que essa conexão com a IA pode diminuir a necessidade de interação humana, o que pode até ser positivo para quem se sente solitário, mas também pode acabar afetando relacionamentos saudáveis.

Outro ponto levantado é que interações prolongadas com o ChatGPT podem moldar as normas sociais. Por exemplo, o modelo é super educado e deixa você interromper e "tomar o microfone" a qualquer momento, o que é ótimo para uma IA, mas não tão natural entre pessoas de verdade.

A OpenAI concluiu dizendo que vai continuar investigando o potencial para o apego emocional aos seus modelos e como essa convivência mais próxima com a IA pode influenciar o comportamento humano.

"Nem-nem": Relatório revela preocupação com jovens fora do mercado de trabalho e educação

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) lançou um relatório que acende o sinal de alerta: o número de jovens "nem-nem" – aqueles que estão fora do mercado de trabalho, da educação e do treinamento – continua alto. Em 2023, 20,4% dos jovens no mundo todo se encaixavam nessa categoria. Ou seja, um em cada cinco jovens está nessa situação preocupante.

O que chama atenção no relatório são as diferenças regionais e de gênero, além de uma crescente ansiedade entre os jovens em relação ao futuro no trabalho. Apesar de alguns avanços globais, como a redução da taxa de desemprego juvenil para 13% – a mais baixa em 15 anos – ainda existem muitas regiões onde o desemprego entre os jovens permanece alto. E, claro, essa melhora não chegou a todos de maneira igual.

A taxa de desemprego juvenil caiu de 13,8% em 2019 para 13% em 2023, e a tendência é que continue caindo até 12,8% nos próximos anos. Porém, em regiões como Estados Árabes, Ásia Oriental e Sudeste Asiático, o desemprego juvenil continua sendo um desafio maior do que antes da pandemia.

Outro ponto importante é a questão de gênero. O relatório mostra que, embora a taxa de desemprego entre jovens homens e mulheres tenha se igualado em 2023, as mulheres jovens ainda enfrentam dificuldades desproporcionais. Por exemplo, a taxa de "nem-nem" entre mulheres jovens é mais que o dobro da dos homens (28,1% contra 13,1%).

Empregos decentes: Um desafio para os jovens

Para os jovens que conseguem emprego, o cenário também não é tão animador. Mais da metade dos jovens trabalhadores está em empregos informais, e apenas nas economias de renda alta e média a maioria dos jovens consegue um emprego seguro e permanente. Nos países de baixa renda, a situação é ainda mais complicada, com muitos jovens se vendo forçados a buscar trabalho temporário ou por conta própria.

Gilbert F. Houngbo, diretor-geral da OIT, não mede palavras ao falar sobre a situação: "Não podemos esperar um futuro estável quando milhões de jovens ao redor do mundo não têm trabalho decente e, como resultado, estão inseguros e incapazes de construir uma vida melhor. Sociedades pacíficas dependem de estabilidade, inclusão e justiça social – e o trabalho decente para os jovens está no cerne de todos esses pilares."

O que pode ser feito?

O relatório destaca a importância de investir em oportunidades de trabalho decente para os jovens, com um foco especial nas mulheres e em jovens de regiões mais vulneráveis. Também enfatiza a necessidade de apoiar melhor a transição dos jovens para o mercado de trabalho e de integrar políticas de emprego e proteção social para enfrentar as desigualdades globais.

E a mensagem para os jovens? O relatório os incentiva a se envolverem mais, conhecerem seus direitos e investirem em suas habilidades. "Vocês têm a chance de influenciar políticas e lutar por um trabalho decente para todos. Sejam parte da mudança que precisamos para garantir um mundo mais justo e inclusivo."

Em resumo, o relatório da OIT mostra que, embora tenhamos feito progressos, ainda há muito trabalho pela frente para garantir que todos os jovens, independentemente de onde vivem ou de seu gênero, tenham a chance de construir um futuro melhor.

O primeiro bilhão ninguém esquece 

Marvel / Divulgação

O que acontece quando Deadpool e Wolverine se juntam na telona? Sucesso absoluto! O filme "Deadpool & Wolverine" acaba de ultrapassar a marca de US$ 1 bilhão (algo em torno de R$ 5,49 bilhões) em bilheteria global, e isso é coisa grande. Para você ter uma ideia, esse é apenas o segundo filme com classificação R (para maiores) a alcançar esse feito incrível. O primeiro? "Coringa", que levou US$ 1,078 bilhão para casa em 2019. Agora, Deadpool e Wolverine estão prestes a roubar o trono.

A combinação do humor ácido de Ryan Reynolds e as garras afiadas de Hugh Jackman, somada a uma estratégia de marketing genial da Disney e Marvel, fez desse filme um arrasa-quarteirão. Desde o lançamento, "Deadpool & Wolverine" vem quebrando recordes, como a maior estreia de 2024 e a melhor abertura para um filme R. Nada mal, né?

Este é o primeiro filme do Universo Cinematográfico Marvel (MCU) com classificação R, o que já gerou muita expectativa. Vale lembrar que os dois primeiros filmes do Deadpool foram feitos pela 20th Century Fox, que agora é parte da Disney. E "Deadpool & Wolverine" não está sozinho nesse sucesso de bilheteria. "Divertida Mente 2" também ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão neste ano, arrecadando mais de US$ 1,5 bilhão (aproximadamente R$ 8,24 bilhões) desde sua estreia em junho.

O poder de um bilhão

Bater a marca de US$ 1 bilhão em bilheteria é como ganhar uma medalha de ouro nas Olimpíadas do cinema. Não é o único jeito de medir o sucesso de um filme, mas é um sinal claro de que ele capturou o interesse do mundo inteiro. E "Deadpool & Wolverine" fez isso de uma maneira épica, trazendo a Disney e a Marvel de volta ao seleto grupo dos filmes bilionários. Quem diria que uma dupla tão improvável faria tanto sucesso, né?

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