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Vem aí a Siri com cérebro novo? Apple pode investir (ou comprar) a Perplexity #396
➜ EDIÇÃO 396



Havaianas quer ser muito mais que chinelo de verão

Havaianas / Reprodução
🤯 Depois de décadas confiando em agências locais, a Havaianas resolveu dar um passo maior que a sandália: acaba de escolher a GUT como sua primeira agência global. A missão? Transformar o clássico chinelo de praia numa marca lifestyle que vive 365 dias por ano, não só no calorzão.
Por que isso importa? Porque ser gigante no Brasil já não é suficiente. Com marcas como Crocs virando fenômeno mundial, a Havaianas percebeu que precisa acelerar lá fora — e rápido. A escolha da GUT veio depois de uma disputa acirrada: mais de 40 agências de vários cantos do mundo foram avaliadas durante três meses pela consultoria Scope. No fim, quem levou foi a GUT Madrid, com apoio das equipes de Amsterdam e dos 10 escritórios da rede.
💬 “Não vou gastar mais que meus concorrentes globais, então preciso ganhar no braço criativo”, resumiu Rafael Souza, diretor global da marca. E criatividade é justamente o cartão de visita da GUT.
Mas o desafio é real: como tirar o chinelo da praia e colocá-lo no guarda-roupa do mundo inteiro o ano todo? A Crocs conseguiu. A Havaianas quer seguir esse mesmo caminho — sem perder o gingado brasileiro, claro.
E como vai funcionar essa nova fase?
A GUT assume o controle da estratégia e criação global da marca.
No Brasil, a GALERIA.ag continua como parceira local, depois do fim da longa parceria com a AlmapBBDO.
E os mercados prioritários incluem EUA, Reino Unido, França, Itália, Filipinas, Tailândia e Austrália.
🌎 “Já temos presença global, mas ainda dá pra crescer muito lá fora”, admite Souza. A marca já tem um novo posicionamento global, que mantém a essência brasileira, mas precisa garantir consistência e impacto criativo no mundo inteiro.
Com a GUT prometendo uma parceria com “0% burocracia e 100% agilidade”, a aposta da Havaianas é que, com boas ideias, dá pra bater de frente com qualquer gigante — mesmo com um orçamento mais enxuto.
🩴 E, se depender do histórico criativo da nova agência, o chinelo vai longe.⚡


Apple estaria de olho na Perplexity AI depois de atrasos com sua própria IA
💸 A Apple não é exatamente conhecida por sair por aí comprando empresas como se estivesse num leilão de startups. Mas parece que isso pode estar prestes a mudar. Segundo a Bloomberg, a gigante de Cupertino anda de olho na Perplexity AI, uma das queridinhas do momento no mercado de inteligência artificial.
A reportagem diz que alguns figurões da Apple — como Eddy Cue, que comanda a área de serviços, e Adrian Perica, responsável por fusões e aquisições — já teriam discutido internamente a possibilidade de fazer uma oferta pela empresa. Por enquanto, nada oficial. Não teve proposta, nem jantar com pitch de venda, e as duas empresas negam qualquer negociação.
Mas por que a Apple estaria interessada?
🤖 Simples: a Perplexity vem se destacando com um chatbot que entrega bem em várias frentes — respostas em tempo real, traduções com sensibilidade cultural, personalização com base no perfil do usuário… tudo o que a Apple ainda não conseguiu colocar em prática direito com seu Apple Intelligence.
Pra completar, a Siri "turbinada" prometida na WWDC 2024 ainda está mais para protótipo do que realidade. O pacote Apple Intelligence foi recebido com um certo “ok, mas e aí?”, e a concorrência já está anos-luz à frente. Ou seja, a Apple está com pressa e talvez precise de uma ajudinha externa.
🤝 Se não rolar aquisição, uma parceria mais próxima com a startup também está sendo cogitada — algo na linha do que a Meta tentou fazer (sem sucesso) antes de apostar na rival Scale AI. A diferença? A Perplexity já vale US$ 14 bilhões, o que é quase cinco vezes mais do que a Apple pagou pela Beats, sua maior compra até hoje.
Será que a Apple vai tirar o escorpião do bolso? Por enquanto, o jogo está em aberto. Mas se quiser mesmo se recuperar no mundo da IA, talvez esteja na hora da Maçã deixar o orgulho de lado e abrir a carteira.⚡


Habilidades sociais que valem ouro no início da carreira (e como começar a usá-las)
😰 Começar uma carreira nova é sempre um mix de empolgação e insegurança. Você atualiza o currículo, estuda tudo sobre a vaga, treina a entrevista... e, ainda assim, parece que falta alguma coisa. Pois é — muitas vezes, o que realmente faz diferença na hora de se destacar no mercado não está só nas habilidades técnicas, mas no chamado "jeitinho profissional": saber se comunicar, lidar com mudanças e resolver problemas com criatividade.
Essas três habilidades sociais (ou soft skills) vêm ganhando cada vez mais destaque nos processos seletivos, especialmente para quem está começando. Elas mostram que, mesmo sem anos de experiência, você está pronto para colaborar, crescer e encarar desafios de forma madura e estratégica. Quer saber como desenvolvê-las desde já? Vem que a gente te conta.
Comunicação afiada
💬 Não é só falar bem — é ouvir de verdade. Isso significa dar atenção ao outro, entender antes de responder e adaptar sua mensagem segundo o perfil da pessoa com quem você está falando. Um bom comunicador sabe receber feedback, eliminar mal-entendidos e transformar até a crítica em aprendizado.
Adaptabilidade ninja
O mercado muda num piscar de olhos, e quem se adapta sai na frente. Aprender rápido, lidar com trocas de plano e abraçar o imprevisível deixam você afiado para qualquer desafio . É a capacidade de surfar na mudança com estilo — e mostrar que você está pronto para o que vier.
Criatividade prática
🧠 Criatividade é mais do que ter ideias genialíssimas — é propor soluções que realmente funcionam. Problemas surgem todo dia; quem transforma dificuldades em soluções é quem conquista respeito . Ser capaz de usar o pensamento criativo para resolver problemas do dia a dia é um baita diferencial.
Bônus realista: nas rodas de conversas, várias pessoas refletem como melhorar essas habilidades faz toda a diferença na vida profissional: “O jogo do trabalho não é ser bom, é fazer contatos e passar confiança... pra mim, funcionou horrores”.
😀 “Pessoal, trabalhem soft skills... são gentis com pacientes, colegas... não adianta ser excelente em técnica e tratar todo mundo mal.”
Ou seja: ser tecnicamente competente já é o básico — mas quem é claro ao falar, flexível ao mudar e criativo ao resolver problemas se destaca de verdade.
Dicas para desenvolver agora mesmo:
🎙️ Treine escuta ativa: preste atenção plena nos outros, faça perguntas e só fale depois de processar a conversa.
🔄 Pratique adaptação: quando um imprevisto surgir, pergunte: “O que posso ajustar para seguir em frente?”
💡 Resolva um pepino por semana: escolha um desafio simples no trabalho ou estudo e tente criar uma solução inédita.
Em um mundo cada vez mais automatizado, saber se comunicar bem, se adaptar às mudanças e encontrar soluções criativas virou o novo diferencial humano. Essas habilidades não apenas ajudam você a conquistar uma vaga — elas moldam sua trajetória profissional, facilitam o trabalho em equipe e aumentam sua confiança para enfrentar os desafios do dia a dia.
🫡 Então, se você está no comecinho da carreira, vale mais do que nunca investir em você: observe como se relaciona, questione suas reações diante dos imprevistos e encare os problemas como oportunidades de criar. Porque no fim das contas, o sucesso profissional não depende só de onde você estudou ou o que sabe fazer — mas de como você lida com o mundo ao seu redor. E isso, meu amigo, começa com as soft skills.⚡


McDonald’s lança carrinhos de Fórmula 1 com clima de cinema
🤩 Atenção, fãs de velocidade e de sanduíche com bacon: o McDonald’s preparou uma novidade que vai agradar adultos nostálgicos e crianças apaixonadas por carrinhos. Aproveitando a estreia de F1: O Filme, que chega aos cinemas brasileiros no dia 26 de junho, a rede vai lançar duas miniaturas colecionáveis inspiradas no universo da Fórmula 1. E o melhor: elas já chegaram às lojas, na quarta (25).
As miniaturas, em escala 1:43, não fazem parte do tradicional McLanche Feliz — aqui o brinde é outro: elas acompanham o combo do Quarterão com Bacon, que também entra no clima da corrida com embalagens personalizadas do filme. Ou seja, é aquela união perfeita de velocidade, fome e nostalgia.
Os dois modelos disponíveis têm estilos diferentes:
Um vem nas cores icônicas do Méqui;
O outro, no esquema de pintura da fictícia equipe Apex Grand Prix, que estrela o longa com Brad Pitt e Damson Idris.
💵 Ah, e se você quiser comprar só o carrinho, também dá — mas se prepare: os preços ultrapassam os R$ 70. As miniaturas estarão disponíveis nas lojas físicas e no Drive-Thru, mas, por enquanto, o delivery fica de fora da brincadeira.
Essa ação faz parte da parceria entre o McDonald’s e a Fórmula 1 iniciada no começo do ano. Desde então, a rede já lançou embalagens exclusivas e até transformou o Méqui 1000, na Avenida Paulista, em um “pit stop” temático.
E o filme, vale o ingresso?
🏎️ Dirigido por Joseph Kosinski (o mesmo de Top Gun: Maverick), F1: O Filme acompanha Sonny Hayes (Brad Pitt), um ex-piloto que troca os táxis de Nova York pelas pistas da F1 depois de ser chamado de volta por um antigo chefe de equipe, vivido por Javier Bardem. A missão? Treinar o novato promissor Joshua “Noah” Pearce (Damson Idris) — e, claro, encarar seus próprios fantasmas no processo.
Com 88% de aprovação no Rotten Tomatoes, o longa tem sido elogiado por trazer uma vibe clássica, daqueles filmes esportivos que equilibram emoção, rivalidade e cenas de tirar o fôlego — mesmo pra quem nunca viu uma corrida na vida.
🍔 Então já sabe: se bater aquela fome e a vontade de colecionar, corre pro Méqui — antes que os carrinhos desapareçam mais rápido que uma ultrapassagem do Hamilton.⚡

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