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Vídeos prontos em minutos! Google Vids com IA chega para mais assinantes #172

➜ EDIÇÃO 172

Microsoft prepara o palco para o 'Windows Intelligence': a nova mente por trás do Windows

🤯 A Microsoft está preparando o terreno para o lançamento da “Windows Intelligence”, a marca que promete ser a nova casa das ferramentas de inteligência artificial do Windows. A novidade foi descoberta por Albacore (@thebookisclosed no X), um informante atento, que encontrou uma seção dedicada a controles de IA em uma versão de testes do sistema. Esse espaço parece estar guardando um lugar especial para a nova marca.

No print vazado, a interface ainda aparece sem os nomes das ferramentas, mas o pessoal do Windows Latest foi além e conseguiu habilitar os títulos das funcionalidades. Por enquanto, só aparece o nome temporário “IA Generativa” ali, mas tudo indica que em breve ele será substituído por “Windows Intelligence”.

🤖 O menu parece oferecer controle total sobre as ferramentas de IA, permitindo aos usuários personalizarem as preferências de privacidade e ajustarem o acesso de apps a esses recursos. Basicamente, é aqui que se poderá decidir quem pode (ou não) mexer com as funções inteligentes do Windows.

A ideia é que “Windows Intelligence” funcione como um selo que abrace todas as ferramentas de IA do Windows 11, como o Copilot e o Recall, mas sem substituir essas marcas individualmente. Seria algo como o “Apple Intelligence”, um título para agrupar e identificar as ferramentas de IA que a Microsoft quer promover.

🤔 Por enquanto, tudo está no campo dos rumores, com o nome “Windows Intelligence” aparecendo em alguns arquivos secretos do sistema. Mesmo assim, a expectativa está alta, e a Microsoft deve dar um destaque especial ao lançamento, se a marca realmente se concretizar.⚡

Google libera editor de vídeos com IA para mais assinantes!

🎥 O Google Vids, a ferramenta de edição de vídeo com IA pensada para o mundo corporativo, agora está disponível para mais assinantes do Google Workspace! Lançado originalmente em abril, o Vids permite criar vídeos prontos para apresentações de trabalho com direito a cenas automáticas, slides e muito mais — tudo turbinado pela inteligência do modelo Gemini.

O grande diferencial do Vids é a simplicidade: ele gera fundos para as apresentações, organiza o conteúdo a partir de documentos existentes (como aquele relatório interno extenso) e até cria um roteiro na sequência que você precisar. É só escolher se quer narrar o vídeo com sua própria voz ou usar uma das vozes virtuais do Gemini para dar o toque final. A IA interpreta imagens e textos e monta uma estrutura de conteúdo que só precisa de alguns ajustes. Além disso, dá para gravar a tela e o áudio direto no app, completando o vídeo com o que você quiser.

🤖 Assim como outros produtos do Google, o Vids é bem direto e fácil de usar. Em poucos cliques, você já consegue criar e ajustar sua apresentação. E tem mais: a ferramenta permite colaboração em tempo real com várias pessoas no mesmo projeto, e o vídeo pode ser compartilhado com segurança diretamente do navegador.

Atualmente, o Google Vids funciona nas duas últimas versões dos principais navegadores, incluindo Chrome, Firefox e Edge, e é compatível com outros browsers, embora alguns recursos possam ter limitações. Ele também está preparado para operar no idioma local configurado no computador, mas algumas funções de IA, como a opção “Ajude-me a escrever”, estão disponíveis apenas em inglês por enquanto.

Para quem está disponível?

💰 Antes exclusivo para algumas contas com Gemini no Workspace, o Google Vids agora foi ampliado para mais categorias: Business Standard e Plus, Enterprise Standard e Plus, Essentials, Educação Plus, entre outras. E, como é uma ferramenta avançada com IA, provavelmente não vai ser gratuita tão cedo. Quer testar? O Google Vids já está acessível pelo site oficial!

43% das empresas brasileiras planejam contratar até o fim do ano

👩‍💼 A Pesquisa de Expectativa de Emprego Q4 2024, realizada trimestralmente pelo ManpowerGroup, consultoria especializada em gestão de talentos, mostra que 43% das empresas brasileiras estão com planos de contratação para o último trimestre de 2024. Em comparação com o trimestre passado, houve uma leve queda de 1%, mas o índice de expectativa líquida de emprego – calculado subtraindo as empresas que planejam reduzir de quem pretende contratar – ficou em +32%, cinco pontos percentuais acima do trimestre anterior.

Entre os setores que mais devem abrir vagas, estão Energia e Serviços de Utilidade Pública (40%), Tecnologia da Informação (38%), Transporte, Logística e Automotivo (33%) e Finanças e Imobiliário (32%).

📈 No cenário global, o setor de TI segue invicto, liderando a expectativa de contratações pelo oitavo trimestre consecutivo, com 35%, seguido de Finanças e Imobiliário (32%), Saúde e Ciências da Vida (26%), Indústria e Materiais (26%) e Transporte, Logística e Automotivo (26%).

O levantamento também traçou um panorama por regiões do Brasil. Minas Gerais aparece no topo, com uma expectativa de contratações de 35%, seguido da cidade de São Paulo (32%), do estado de São Paulo (30%), Paraná (26%) e Rio de Janeiro (15%). Outras regiões do país somam 29%.

Brasil em destaque no ranking global

🌎 O estudo mostra que, globalmente, as empresas continuam otimistas em relação às contratações entre outubro e dezembro, com uma expectativa líquida de emprego ajustada sazonalmente em +25%. No ranking global, a liderança fica com Índia (37%), Costa Rica (36%), EUA (34%) e Brasil (32%). Já os cenários mais desafiadores estão em Israel (8%) e Argentina (4%).

Contratações x escassez de talentos

Apesar de o Brasil ter subido seis posições no ranking global, a escassez de talentos continua sendo uma questão importante. Os setores mais afetados são Energia e Serviços de Utilidade Pública (90%), Saúde e Ciências da Vida (87%), Bens de Consumo e Serviços (83%), Indústria e Materiais (80%), Transporte, Logística e Automotivo (80%) e Tecnologia da Informação (79%).

🇧🇷 No país, 80% das empresas relatam dificuldades para encontrar profissionais com as habilidades necessárias. Por isso, investir em programas de capacitação para o desenvolvimento de habilidades técnicas e comportamentais é essencial.

Rotação de assinaturas: O "novo normal" no streaming

Giphy / Reprodução

🎞 Esqueça a assinatura vitalícia de um serviço de streaming – o que está em alta agora é a rotação! A ideia é simples: você assina a plataforma, maratona sua série favorita (alô, “A Casa do Dragão” no Max!) e, depois, cancela até a próxima novidade imperdível. Esse novo hábito vem ganhando força, com mais de 34% dos assinantes retornando às plataformas que já tinham deixado no ano anterior, nos primeiros nove meses de 2024. Ou seja, um em cada três assinantes faz essa dança das cadeiras entre os streamings.

Nos EUA, a taxa de cancelamento mensal de assinaturas em agosto foi de 5,2%. No entanto, quando consideramos o número de clientes que eventualmente voltaram ao mesmo serviço, essa porcentagem cai para 3,5%. Dos streamings, a Netflix lidera como o serviço com maior número de assinantes “fieis” que a assinaram apenas uma vez desde 2020. Já o Apple TV+ e o Max são campeões em "ida e volta", com muitos assinantes passando pelo menos duas vezes por suas portas virtuais.

O que explica essa tendência?

📺 Com os preços subindo, a lealdade fica difícil. Só no Brasil, entre 2023 e 2024, o custo das plataformas de streaming aumentou mais de 70%! Esse salto no preço faz com que os usuários pensem duas vezes antes de manter várias assinaturas ativas. Assim, em vez de assinar e deixar lá, agora é mais comum "pular" entre plataformas para assistir ao que está em alta – como uma série bombada ou um filme super aguardado – e depois cancelar.

Essa rotação exige mais criatividade dos serviços de streaming, que estão apostando em séries e filmes exclusivos, eventos ao vivo e até transmissões esportivas para manter os usuários engajados. Além disso, várias plataformas vêm lançando pacotes promocionais, preços reduzidos e até planos com anúncios para atrair assinantes de volta mais rápido.

O futuro da rotação

🍿 Essa movimentação cria um ciclo dinâmico no mercado de streaming: as plataformas precisam investir pesado em conteúdos novos e fazer os famosos "lançamentos em cascata" – quando uma série nova é lançada logo após o sucesso de outra para segurar os assinantes por mais tempo. Além disso, o apelo a preços mais acessíveis, com planos apoiados por anúncios e opções de pacotes com descontos, virou a nova estratégia para segurar as pessoas e evitar tanta rotatividade.

Prepare-se, porque o "novo normal" do streaming é esse pingue-pongue entre plataformas. É a batalha do entretenimento, onde cada clique e cada assinatura temporária contam!

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Até amanhã…