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YouTube no topo: Como a plataforma está redefinindo o entretenimento no Brasil #138

➜ EDIÇÃO 138

O novo normal 

Netflix Television GIF by SpongeBob SquarePants

Giphy / Reprodução

📱 O YouTube está dominando as telas dos brasileiros e, graças às Smart TVs e ao futebol, a plataforma se consolidou como a mais consumida no país, superando gigantes como Facebook, Instagram e TikTok. De acordo com a pesquisa “Video Metrix Media Trend”, da Comscore, divulgada quarta-feira (9), o YouTube é a plataforma com maior audiência mensal no Brasil.

Esse salto tem muito a ver com o boom das TVs conectadas, ou smart TVs. Em 2023, 92% das TVs vendidas no Brasil foram do tipo "smart", e, como resultado, mais de 75 milhões de pessoas estão assistindo ao YouTube diretamente da telona de casa. 

🥇 Mas não é só a conveniência que está transformando a plataforma. A transmissão de esportes é outro trunfo. Durante as Olimpíadas de 2024, a CazéTV, liderada por Casimiro Miguel, acumulou números impressionantes: mais de 750 milhões de visualizações e 43 milhões de usuários ao vivo. 

Quando o assunto é a "Creator Economy", ou economia da criação de conteúdo, a atenção do público é a chave. Segundo a diretora de agências do Google Brasil, Aline Moda, para a Forbes, 85% das pessoas que acessam o YouTube já sabem o que vão assistir, o que torna o consumo mais focado e engajado. E isso significa dinheiro no bolso: a indústria global já movimenta US$ 250 bilhões e pode crescer 90% até 2027, com o YouTube gerando mais de 140 mil empregos no Brasil e contribuindo com R$ 4,5 bilhões para o PIB do país.

🤩 Para os criadores, a confiança dos consumidores é o segredo do sucesso. Uma pesquisa da Kantar mostrou que 85% dos brasileiros descobrem novas marcas através dos anúncios no YouTube. 

Com futebol, IA e um público cada vez mais conectado, o YouTube está desenhando um novo cenário para o entretenimento no Brasil.

Larga do meu pé 

⚖️ A OpenAI está acusando Elon Musk de assédio judicial e pediu à justiça americana o arquivamento de um novo processo movido pelo bilionário. Em uma resposta oficial na terça-feira (8), a empresa por trás do ChatGPT afirmou que Musk está conduzindo uma "campanha barulhenta" para prejudicá-la em benefício próprio, especialmente depois que ele lançou sua própria startup de inteligência artificial, a xAI.

Este é o segundo processo de Musk contra a OpenAI em 2024. O CEO da Tesla alega que foi "enganado" quando ajudou a fundar a empresa em 2015, originalmente como uma organização sem fins lucrativos. No entanto, três anos depois, Musk deu tchauzinho para o grupo e renunciou ao conselho. Agora, ele está de volta, alegando que a OpenAI se desviou de seus princípios iniciais.

🤖 A OpenAI rebateu, dizendo que o comportamento de Musk é uma tentativa de dominar a narrativa em torno da inteligência artificial e que ele só pulou fora do barco quando sua tentativa de controlar a empresa não deu certo. Sobre os riscos mencionados por Musk, a OpenAI garantiu que continua comprometida com o desenvolvimento seguro da IA, missão que o bilionário apoiou... até decidir não apoiar mais.

A empresa também pediu o arquivamento do processo, argumentando que as alegações de Musk não têm base legal. E essa não é a primeira vez que o magnata tenta processar a OpenAI. Ele já havia entrado com uma ação em março deste ano, alegando os mesmos motivos, mas retirou o processo três meses depois, talvez numa tentativa de trégua.

👨‍⚖️ A disputa entre Musk e a OpenAI está longe de terminar, mas uma coisa é certa: essa batalha de gigantes da tecnologia ainda vai render muitos capítulos.

Qual é a hora certa de pedir o tão sonhado aumento?

🤔 Pedir um aumento não é complicado, o problema pode estar na forma como você está fazendo isso. Imagine a cena: o funcionário entra cheio de confiança no escritório, pronto para fazer aquele pedido de aumento. Ele destaca todas as conquistas, fala sobre sua dedicação e espera que o chefe reconheça seu valor. Mas a resposta é fria e direta: "Não." Sem negociação, sem conversa. O funcionário sai frustrado, pensando: "O que deu errado?"

Esse cenário é mais comum do que parece. Muitas vezes, não basta só apresentar bons argumentos, você precisa de mais. Um estudo da Robert Half mostrou que uma conversa, por mais bem embasada que seja, pode não ser suficiente se não houver provas concretas de que o aumento é merecido. Segundo a pesquisa, ter uma especialização diferenciada é o critério mais importante para a maioria das empresas (47%), superando até mesmo a performance (44%) e a experiência (43%).

🤑 E aqui vai uma dica de ouro: ter habilidades em finanças pode fazer toda a diferença. Num mercado cada vez mais competitivo, ser aquele funcionário que entende o impacto financeiro das decisões é um trunfo. Saber analisar custos, fazer planejamento financeiro e entender a gestão orçamentária mostra que você está comprometido com a saúde da empresa e pode ajudar no crescimento dela.

As empresas adoram esse tipo de diferencial. E, claro, isso aumenta (e muito!) suas chances de conseguir aquele aumento. Além disso, quem domina essas habilidades tende a ter mais oportunidades de crescimento na carreira. Então, se você está pensando em dar aquele próximo passo e pedir um aumento, investir em uma especialização, principalmente em finanças, pode ser o movimento certeiro.

⏱️ Outro ponto importante é o timing. Não adianta pedir aumento logo após um grande projeto que você entregou — espere os resultados aparecerem. Assim, você terá argumentos mais sólidos para apresentar. E lembre-se: quanto mais dados concretos você tiver, mais difícil será para o chefe dizer "não".

Super Pumped: O caos, a corrida e as tretas por trás da Uber

Showtime / Reprodução

🚘 Se você gosta de histórias cheias de adrenalina e conflitos corporativos, Super Pumped: A Batalha pela Uber é a série perfeita pra você. Baseada no livro de Mike Isaac, a trama mergulha nos bastidores da criação da Uber, mostrando o caos e as disputas que moldaram uma das startups mais controversas do mundo. A série é focada na ascensão meteórica da Uber sob o comando de Travis Kalanick, interpretado por Joseph Gordon-Levitt, e como a cultura agressiva da empresa a impulsionou ao topo... e quase a destruiu ao mesmo tempo.

A série tem aquele ritmo frenético que você espera de algo envolvendo o Vale do Silício — cheia de reuniões tensas, decisões arriscadas e um Travis movido pela ambição desmedida. Ele é o típico CEO que está sempre no limite, tomando decisões questionáveis, mas que acabam transformando o jeito como pegamos carona até hoje. E o melhor de tudo: não faltam momentos dramáticos e imprevisíveis, daqueles que fazem você se perguntar "como isso deu certo?"

🍿 Além disso, Super Pumped não é só sobre a Uber, é uma janela para o lado sombrio da cultura das startups, onde o lema é crescer a qualquer custo. A série explora as consequências dessa mentalidade, mostrando como a ambição desenfreada pode ser tanto uma benção quanto uma maldição. E o elenco de peso — com nomes como Uma Thurman e Kyle Chandler — dá ainda mais brilho à produção.

No fim das contas, Super Pumped não é só uma série sobre tecnologia e transporte. É sobre poder, ego e o preço de revolucionar uma indústria. Se você curte histórias de negócios com um toque de drama e loucura, essa série vai te prender do início ao fim!

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Até amanhã…