➜ EDIÇÃO 348

Google zoa rumores do novo visual do iPhone em comercial divertido do Pixel

😂 A rivalidade tá viva e rendendo boas risadas! A Google lançou um novo vídeo da série #BestPhonesForever — que coloca o iPhone e o Pixel como “amigos” que vivem se alfinetando — e o tema da vez são os rumores sobre o visual do futuro iPhone 17.

No comercial, os dois celulares aparecem em cima de uma mesa, com um microfone entre eles, parecendo que vão dar uma coletiva de imprensa. E aí começa o deboche: o Pixel solta um “Você consegue me imaginar fazendo a mesma coisa que você, anos depois? Parece absurdo”. O recado é claro: se os vazamentos estiverem certos, o iPhone 17 deve adotar um visual bem parecido com o design já clássico do Pixel — com as câmeras organizadas numa barra horizontal no topo do aparelho.

🔍 E o Pixel não para por aí. Ele ainda lista outras “coincidências” suspeitas:

• O Modo Noturno do iPhone veio um ano depois do Night Sight;

• A Apple lançou a ferramenta de limpeza de fotos três anos depois da Borracha Mágica do Pixel;

• E os widgets, que só chegaram ao iOS recentemente, são figurinha carimbada no Android há anos.

🍎 No final do vídeo, pra fechar com chave de ouro (e uma piscadinha de deboche), o iPhone repete a mesma frase do Pixel — mostrando que, sim, ele anda copiando o colega.

Mas o que dizem os rumores sobre o iPhone 17?

Os vazamentos mostram que a Apple pode finalmente mudar o visual dos iPhones de forma mais radical. As versões mais potentes da linha devem ganhar um módulo de câmeras em barra horizontal, bem no topo da traseira — lembra de alguém? Sim, é praticamente a marca registrada dos Pixels desde 2021.

📱 Além disso, o tal iPhone 17 Air, que promete ser o mais fino da história da linha, também deve seguir esse estilo. Só o modelo mais básico parece que vai manter o visual com câmeras em pílula na vertical.

Como sempre, a Apple ainda não confirmou nada oficialmente. A expectativa é que os novos iPhones sejam revelados só em setembro de 2025.

Tretas publicitárias: um clássico

😀 Essa zoeira da Google não é novidade. Ao longo dos anos, ela já cutucou a Apple várias vezes:

• Em 2023, riu da Apple por demorar tanto pra adotar o USB-C;

• Anos antes, zoou o Apple Maps comparando com o Google Maps;

• E lá em 2016, ironizou a “pouca variedade” de modelos da Apple, enquanto o Android tá em todo tipo de aparelho.

Mas a Apple também sabe brincar: em 2024, lançou um comercial alfinetando a vigilância do Google Chrome e, em 2020, fez uma campanha sobre privacidade que claramente mirava nos rastreadores do Google.

🎉 No fim das contas, quem ganha somos nós, que além de bons celulares, também recebemos boas risadas com essas provocações. E aí, de qual lado você tá nessa zoeira tecnológica?⚡

Conheça o Vulcan: o novo robô da Amazon que tem “tato” de gente!

🤯 A Amazon resolveu dar mais um passo rumo ao futuro e apresentou nesta quarta-feira (07) o Vulcan, um robô que já está trabalhando nos armazéns da empresa e que tem um diferencial curioso: ele “sente” o toque dos objetos, quase como se tivesse o bom e velho tato humano. Sim, a máquina sabe quando pegou alguma coisa, se está apertando demais ou se precisa ser mais delicada com o pacote. Nada de amassar sua encomenda, ok?

A novidade foi revelada durante o evento Delivering the Future, lá na Alemanha. E, segundo a empresa, o Vulcan já consegue lidar com 75% de todo o estoque da Amazon, com um desempenho tão bom quanto o de um funcionário humano — só que sem reclamar da coluna ou pedir pausa pro café.

Mas como esse robô “sensível” funciona?

🦾 Pra deixar o Vulcan com esse jeitinho cuidadoso, a Amazon investiu pesado em engenharia, IA física e um design todo especial:

• Ele foi treinado com objetos reais, não só com imagens ou simulações. Resultado: o robô lida bem até com itens frágeis como eletrônicos e roupas;

• A ponta do braço do Vulcan tem hastes parecidas com réguas, equipadas com sensores que detectam toques e ajudam a “encaixar” pacotes sem causar bagunça;

• Ele também tem uma câmera, um sistema de sucção e uma IA que o ajuda a não pegar o item errado — e a pedir ajuda caso não consiga dar conta do trabalho sozinho.

O robô é mestre em empilhar objetos em compartimentos altos com até 10 pacotes por coluna. E, olha só: ele ainda aprende com os próprios erros, ou seja, vai ficando cada vez mais esperto com o tempo. Chique, né?

E os empregos, como ficam?

📦 A Amazon, já prevendo aquele velho receio de “robô roubando vaga”, garante que o Vulcan não veio pra substituir ninguém, mas pra ajudar — especialmente em tarefas mais perigosas, como pegar coisas lá no alto que exigem escadas e podem causar acidentes.

🤖 Segundo a empresa, o robô vai liberar os funcionários humanos pra focarem em outras funções e ainda deve criar empregos técnicos, como os de manutenção e treinamento da máquina. Nada de revolta das máquinas (por enquanto)!

Ah, e pra fechar: a Amazon também está investindo numa IA que pode até fazer compras por você — mesmo se o produto não estiver disponível na loja. Curioso? É só dar uma olhada nesse outro artigo sobre a novidade.

🤔 E aí, você deixaria o Vulcan montar seu pedido?⚡

Home office turbina a produtividade de quase metade dos profissionais no Brasil

🏡 Se tem uma coisa que muita gente descobriu nos últimos anos é que trabalhar de casa pode ser bem mais produtivo do que encarar o barulho do escritório, reuniões que podiam ser e-mails e horas no trânsito. Segundo uma nova pesquisa da consultoria Michael Page, nada menos que 48,6% dos profissionais brasileiros se sentem mais produtivos trabalhando de casa.

A pesquisa, que ouviu cerca de 6.800 pessoas, mostra que só 10,8% disseram render menos fora do escritório. E tem ainda uma turma — 40,5% dos entrevistados — que garante que o desempenho não muda, seja no sofá de casa ou na baia da empresa.

Empresas tentam equilibrar produtividade e expectativas

💼 Enquanto muitos chefes ainda veem o modelo presencial como sinal de comprometimento, os dados mostram que a flexibilidade virou um trunfo na relação com os profissionais. Segundo Lucas Oggiam, diretor-executivo da Michael Page, o desafio está em alinhar os resultados esperados com as novas demandas dos colaboradores. Em outras palavras: não adianta exigir presença física se o pessoal rende mais em casa.

Dois dias de home office por semana é o sonho da galera

Mesmo com a fama de “mais produtivo em casa”, 43,2% ainda estão presos ao presencial, enquanto 37,8% vivem no modelo híbrido e só 19,9% têm o privilégio do remoto total. Mas, se a escolha fosse do trabalhador, o cenário mudaria rapidinho:

• 27% querem dois dias de home office por semana (o famoso equilíbrio!);

• 24,3% preferem o trabalho 100% remoto;

• 21,6% sonham com três dias fora do escritório.

📅 Agora segura essa: só 8,1% topariam o presencial todos os dias. Ou seja, o modelo mais comum é também o menos querido. E não é só a Michael Page que diz isso — uma pesquisa da Deel, de 2024, revelou que mais da metade dos brasileiros que trabalham presencialmente (54%) gostariam de migrar pro híbrido ou remoto.

Vida pessoal x profissional: ainda falta equilíbrio

Quem vai pro escritório todos os dias sente na pele: só 32,4% dos profissionais conseguem cuidar bem da própria rotina, saúde e estresse. Trabalhar de casa ajuda — não resolve tudo, mas já dá um respiro.

E afinal, quem manda nessa escolha?

👔 Na parte de cima da hierarquia, o dilema continua. Entre 97 líderes entrevistados (diretores, C-levels e afins), muitos ainda defendem o presencial pra manter a cultura da empresa viva — 35% são dessa turma. Por outro lado, 46% dos que preferem o modelo híbrido também enxergam valor na presença física, principalmente pra fortalecer os laços da equipe.

No fim das contas, como lembra Lucas Oggiam, não existe fórmula mágica. O segredo tá na escuta ativa, no teste de formatos e, claro, num ambiente que motive o time — seja com vista pra baia do escritório ou pro jardim de casa.

🤔 E pra você, qual seria o modelo ideal?⚡ 

Uma road trip cheia de segredos, afeto e autodescoberta

📺 Sabe aquele filme que começa com clima de Sessão da Tarde, mas logo te pega pelo coração e te faz pensar sobre família, identidade e aceitação? Esse é Tio Frank, um drama com alma indie lançado pela Amazon Prime Video que mistura risadas, lágrimas e muito amor em uma jornada tão simbólica quanto literal.

A história se passa nos anos 1970 e gira em torno de Beth (vivida pela charmosa Sophia Lillis), uma jovem que sai do interiorzão conservador dos EUA para estudar em Nova York, onde seu tio Frank (Paul Bettany, o Visão de WandaVision) é um respeitado professor universitário. Mas por trás do blazer elegante e da fala calma, Frank carrega um segredo que esconde há anos da família: ele é gay e vive com o parceiro Walid, ou "Wally", interpretado com muito carisma por Peter Macdissi.

🚙 Tudo muda quando o patriarca da família morre e Beth e Frank precisam encarar uma viagem de volta ao sul para o funeral. O que era pra ser só uma road trip em clima de tensão vira uma montanha-russa emocional, onde passado, presente e sentimentos mal resolvidos voltam com força total. E, claro, Wally não resiste e também entra no carro — o que rende momentos deliciosos (e dolorosos) ao longo do caminho.

Tio Frank é aquele tipo de filme que vai devagar, mas vai fundo. Ele fala sobre os traumas familiares que a gente tenta esconder, sobre como o amor pode ser sufocado pelo medo, e sobre a coragem que é ser quem você realmente é, mesmo quando isso significa se expor diante de quem mais nos julga. E tudo isso embalado por uma trilha sonora nostálgica, figurinos setentistas e atuações sensíveis.

😢 Ah, e prepare os lencinhos: não é um dramalhão, mas tem cenas que pegam direto no estômago — principalmente quando Frank confronta os fantasmas do passado e descobre que, no fim das contas, não está tão sozinho assim quanto imaginava.

Se você curte histórias sinceras sobre família, aceitação e redenção, Tio Frank é aquele filme que vai te abraçar e deixar uma marquinha no coração.⚡

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